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Arquivo das Notícias Nacionais

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Magic_Maker

GF Ouro
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Set 23, 2006
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A reclamação que faço sempre nestes casos é rescindir o contracto se não me alterarem a situação.
 

Fire244

GF Prata
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Pode é desistir deles e ir para outro operador.
 

Scorpion

GF Ouro
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Felizmente que nesta área de televisão por cabo a concorrência está a aumentar, e caso não estejamos satisfeitos com o serviço que contratamos podemos sempre optar por um outro serviço...
 

jchaves

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Nov 30, 2006
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por acaso tambem tenho o MEO a pouco tempo e ainda com tudo aberto (menos os canais premium)

uma coisa que ainda não entendi e vou telefonar para confirmar é se quando tiver que escolher os 2 packs temáticos (5 canais cada pack) o tenho de fazer na totalidade do pack ou posso escolher o canal de cada pack até ao total de 10 canais extras a que tenho direito
(35 fixos + 10 canais opção)

NOTA*
existe umas das clausulas em que o MEO(PT) se reserva o direito de alterar a grelha de canais sem prévio aviso
 
Última edição:

scp1975

GF Bronze
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Out 14, 2006
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Boa Tarde, a Meo já esta a ficar igual á tv cabo isto é altera pacotes como eles querem e temos que nos sujeitar a tudo, fiz hoje a minha 1ª queixa contra a Meo
No Inicio quando fiz a assinatura (Dezembro) tinha direito ao Pacote Base + a 10 Canais Opcionais grátis agora vieram com os Packs.Não sei se repararam mas os canais CN e Tiji (Canais Infantis) eram canais Opcionais mas podia-mos escolher 10 grátis (ate aqui tudo Bem). Hoje recebi a nova Grelha em que temos 35 canais Base + 2 Packs Temáticos grátis. E onde estão os canais CN e Tiji estão só nos canais Opcionais e para os ter vou ter que pagar e não me dão alternativa pois não estão nos Packs Temáticos.
Vou exigir ter esses 2 canais sem ter que os pagar pois quando assinei o contracto com a meo eu tinha-os e não pagava nada por os ter.

Parece que a deco vai ter mais um monte de papeladas a fazer concorrência com a TV cabo.

Boa tarde, vê lá isso bem, porque eu acho que podes escolher 1 pack + 5 canais opcionais, em vez de 2 pack's.
 

pantufas

GF Ouro
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Set 24, 2006
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pois é o problema é que essas letras pequeninas nem toda a gente as consegue ler muitos contratos só com lupa é que conseguimos ler qualquer coisa e mesmo assim tenho as minhas duvidas que alguém tenha paciência para ler todo o contrato mas neste sentido o nosso governo nada faz e o cliente é que paga (mais uma vez para variar)ao que parece andaram todos na mesma escola...e não é que andaram mesmo...
 

pele9

GF Bronze
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Set 24, 2006
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Tem Que Se Estudar Aquela "soluÇÃo".

SÃo Todos Feitos Da Mesma Farinha.

Este PaÍs EstÁ Uma Vergonha.

JÁ NiguÉm Tem MÃo Nisto.
 

Hdi

GF Ouro
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Cem mil famílias com sérias dificuldades em pagar casa

Três por cento de portugueses à beira do colapso financeiro.

Há cada vez mais famílias portuguesas com sérias dificuldade em pagar as prestações do crédito à habitação. Deco confirma aumento de pedidos de apoio ao sobreendividamento.

São 100 mil, três por cento da população, as famílias portuguesas com dificuldade em pagar a prestação bancária relativa à compra de casa ou outros créditos ao consumo. A conclusão é de um estudo do Gabinete de Orientação dos Consumidores e da Direcção-Geral do Consumidor que será divulgado dentro de dias, e é hoje adiantado pelo "Diário Económico".

Pedidos de apoio ao sobreendividamento aumentam

A situação das famílias é grave e está a piorar com a crise financeira. O incumprimento bancário está a aumentar, prova disso são os quase dois mil pedidos de apoio por causa do sobreendividamento que a Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores (Deco) recebeu em 2007. Este número representa o dobro dos pedidos feitos em 2006.

De empréstimo em empréstimo até ao sufoco

Apesar do sobreendividamento, as famílias portuguesas continuam a contrair crédito para manter os níveis de consumo.

João Paulo Calado, coordenador do Gabinete de Orientação do Endividamento dos Consumidores, diz ao "Diário Económico" que "há cada vez mais que parecem não querer abdicar dos seus padrões de consumo e isso é muito perigoso".

Um relatório do Banco de Portugal, divulgado ontem, revela que a dívida das famílias portuguesas soma um total de 128 mil milhões de euros aos bancos (80% do PIB).

Expresso
 

Hdi

GF Ouro
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PJ trava burla milionária

Uma fraude quase perfeita. Uma empresa alemã vendia a custos mais altos que o real produtos de aço a empresas portuguesas. Depois pagava a diferença aos sócios das mesmas, emitindo notas de débito. Com isso, aquelas conseguiam mitigar os lucros e fazer diminuir a carga fiscal, enquanto a empresa alemã também não tinha prejuízos.

A investigação da Polícia Judiciária de Aveiro demorou vários anos, mas permitiu ao Estado recuperar mais de um milhão de euros em impostos em falta. Foram constituídos arguidos 215 pessoas e detectado o esquema em 80 empresas, fundamentalmente da região de Aveiro, Leiria e Marinha Grande.
O processo, que já tem 110 volumes, foi agora enviado para o Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra, para ser deduzida acusação pública. A mesma deverá estar pronta brevemente.
Nocentrodesteesquema está a empresa EschmannStahl,com sede na Alemanha.
A sucursal portuguesa – Eschmann Stahl, aços finos e transformação de ferramentas – com sede na Marinha Grande, procedia depois à revenda a outras empresas.
A maioria das empresas do sector acabou assim por aceitar o esquema, incorrendo agora no crime de fraude fiscal agravado pelo montante envolvido.
Por sua vez – e porque este artifício de facturação gerava lucros avultados à empresa portuguesa – foi encontrada uma forma para anular tais resultados, que passava por aumentar os custos através da emissão de notas de débito por parte da empresa mãe alemã, que assim fazia diminuir o lucro da empresa da Marinha Grande.
APJacreditaque, comesteprocesso,as empresas distorciam a concorrência, além de levarem à descapitalização das empresas portuguesas e a um enriquecimento ilegítimo dos seus sócios.
A investigação, que contou com a colaboração dos serviços de Finanças de Leiria e Aveiro, foi bastante demorada. Os valores pagos pelas empresas foram obtidos por estimativa.

Correio da Manhã
 

Hdi

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Sócrates garante que crise orçamental "está ultrapassada"

O primeiro-ministro reafirmou hoje que a crise orçamental portuguesa "está ultrapassada" e os factores que a motivaram "estão resolvidos", garantindo que pela primeira vez tal foi possível sem comprometer o crescimento económico.

"Os últimos três anos foram de uma governação muito difícil e exigente, com um grande esforço de contenção da despesa pública, mas a crise orçamental de 2002, que voltou em 2005, está ultrapassada e os factores que a motivaram estão também resolvidos com as mudanças estruturais feitas no país", afirmou José Sócrates.

Falando em Famalicão durante a sessão de apresentação do Plano Estratégico para a Indústria Têxtil e Vestuário 2007-2013, o primeiro-ministro garantiu ter sido "a primeira vez em que houve um esforço sério e forte da consolidação orçamental e a economia continuou a crescer".

"Não me recordo de um período em que o país tivesse que fazer um ajustamento orçamental com os resultados que temos e, ao mesmo tempo, tivéssemos uma subida no crescimento económico e não uma recessão", acrescentou.

Embora admitindo que o crescimento de 1,9 por cento registado em 2007 é "pouco", Sócrates recordou que é o melhor resultado "dos últimos seis anos".

"O crescimento de 1,9 por cento em 2007 marca um processo de afirmação da economia portuguesa", sustentou, salientando que o sector privado cresceu, isoladamente, 2,5 por cento, mas foi depois "puxado um pouco para trás" pelo sector público, "dado o esforço de contenção".

Lusa
 

Hdi

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Portugal ratifica Tratado de Lisboa a 23 de Abril

A Assembleia da República vai aprovar o Tratado de Lisboa no próximo dia 23 de Abril, decidiu hoje a conferência de líderes parlamentares.

A proposta de resolução para ratificar o Tratado da União Europeia na Assembleia da República foi aprovada em conselho de ministros no início de Janeiro.

O primeiro-ministro anunciou em Dezembro que não iria propor um referendo mas sim a ratificação no Parlamento em Dezembro passado num debate com os deputados.

Sócrates argumentou que «há uma ampla maioria em Portugal a favor do projecto europeu», que um referendo em Portugal colocaria em causa processos de ratificação por via parlamentar noutros países da EU.

Confrontado pelos partidos da oposição sobre a promessa de fazer um referendo, Sócrates argumentou que o seu compromisso eleitoral era fazer a consulta ao falhado Tratado Constitucional e não ao actual Tratado de Lisboa.

A opção de Sócrates levou o BE a apresentar uma moção de censura ao Governo, chumbada em Janeiro. Todas as bancadas, à excepção do PSD, apresentaram diplomas a propor a realização de uma consulta popular.

PSD e CDS-PP são favoráveis à ratificação do Tratado, enquanto o PCP, BE e PEV continuaram a defender um referendo e são contra o conteúdo da nova lei fundamental da EU, que consideram prejudicar o país.

O Tratado de Lisboa foi assinado pelos líderes dos 27 países da EU a 13 de Dezembro no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.

Os dirigentes europeus pretendem que o novo Tratado melhore o funcionamento do bloco europeu e reforce o seu peso político na cena internacional. O novo tratado deve entrar em vigor a 01 de Janeiro de 2009.

Diário Digital / Lusa
 

Hdi

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ASAE vai passar a fiscalizar produtos para bebés e crianças até três anos

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) vai fiscalizar os alimentos para bebés e crianças, segundo decreto-lei hoje publicado em Diário da República, que também estabelece as normas de composição, rotulagem e publicidade.

Para a ASAE passam as atribuições que antes pertenciam à Inspecção-Geral das Actividades Económicas. A ASAE passa agora a fiscalizar, instruir processos por infracção e aplicar medidas preventivas previstas no Regime Geral das Contra-Ordenações.

Depois de instruídos os processos seguem para a Comissão de Aplicação de Coimas em Matérias Económicas e de Publicidade.

As coimas variam entre um mínimo de 100 euros e um máximo de cerca de 3.740 ou de 14.963 euros conforme se trate de pessoa singular ou colectiva. Estes valores são cobrados quando por exemplo a composição dos alimentos tem resíduos de pesticidas superiores ao máximo.

Conforme a gravidade da falta está ainda prevista a hipótese de suspensão da comercialização.

O diploma determinada ainda que seja integrada no Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura a política de qualidade e segurança alimentar, como a regulamentação e coordenação do controlo oficial dos alimentos. Este organismo poderá suspender ou limitar provisoriamente a comercialização nomeadamente se houver perigo para a saúde humana.

Sobre a composição fica determinado que os alimentos à base de cereais sejam fabricados a partir de ingredientes com fins nutricionais comprovados por dados científicos e não podem conter substâncias em quantidades susceptíveis de pôr em risco a saúde de lactentes (menos de 12 meses) e crianças entre um e os três anos.

A rotulagem deve indicar a idade adequada a partir da qual o produto pode ser consumido, informação sobre a presença ou ausência de glúten, se o produto for utilizado por menores de seis meses, o valor energético, a quantidade média de cada substância mineral e vitamínica e se necessário instruções sobre o modo de preparação.

Lusa
 

Scorpion

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Sócrates garante que crise orçamental "está ultrapassada".

O primeiro-ministro reafirmou hoje que a crise orçamental portuguesa "está ultrapassada" e os factores que a motivaram "estão resolvidos", garantindo que pela primeira vez tal foi possível sem comprometer o crescimento económico.

"Os últimos três anos foram de uma governação muito difícil e exigente, com um grande esforço de contenção da despesa pública, mas a crise orçamental de 2002, que voltou em 2005, está ultrapassada e os factores que a motivaram estão também resolvidos com as mudanças estruturais feitas no país", afirmou José Sócrates.

Falando em Famalicão durante a sessão de apresentação do Plano Estratégico para a Indústria Têxtil e Vestuário 2007-2013, o primeiro-ministro garantiu ter sido "a primeira vez em que houve um esforço sério e forte da consolidação orçamental e a economia continuou a crescer".

"Não me recordo de um período em que o país tivesse que fazer um ajustamento orçamental com os resultados que temos e, ao mesmo tempo, tivéssemos uma subida no crescimento económico e não uma recessão", acrescentou.

Embora admitindo que o crescimento de 1,9 por cento registado em 2007 é "pouco", Sócrates recordou que é o melhor resultado "dos últimos seis anos".

"O crescimento de 1,9 por cento em 2007 marca um processo de afirmação da economia portuguesa", sustentou, salientando que o sector privado cresceu, isoladamente, 2,5 por cento, mas foi depois "puxado um pouco para trás" pelo sector público, "dado o esforço de contenção".
 

Hdi

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ASAE pode cobrar taxas pelos serviços que presta a partir de quarta-feira

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) vai poder cobrar a partir de quarta-feira taxas pelos serviços de fiscalização que presta, segundo uma portaria do ministério da Economia e Inovação hoje publicada em Diário da República.

"A portaria [que entra em vigor quarta-feira] decorre da lei orgânica da ASAE e estabelece que a ASAE pode cobrar taxas pelos seus serviços de fiscalização quando é chamada pela terceira vez ao mesmo agente económico e a situação continua ilegal", explicou à agência Lusa fonte da secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor do ministério da Economia e da Inovação.

De acordo com a portaria, nos casos em que o interessado não repõe a legalidade mesmo depois de ter feito um pedido de verificação após uma acção de reinspecção, será aplicada uma taxa normal de 151,20 euros, para um período superior a 24 horas em dia útil, uma taxa normal com sobretaxa de 251,20 euros, para um período de seis a 24 horas em dia útil, ou uma taxa de urgência de 361,20, até seis horas em dia útil ou qualquer prazo aos sábados, domingos e feriados.

As taxas e os montantes relativos a actos e serviços prestados pela ASAE, constantes das tabelas anexas à portaria, serão automaticamente actualizados em Janeiro de cada ano em função da evolução do índice de preços ao consumidor fixado pelo Instituto Nacional de Estatística por despacho do inspector-geral da ASAE.

Lusa
 

Hdi

GF Ouro
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Set 10, 2007
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Noticia repetida.

Dou este tópico por encerrado.
 

Hdi

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Renovação do sector vestuário e têxtil

Sócrates na apresentado do plano estratégico 2007/2013.

José Sócrates assistiu hoje à apresentação de um plano para revitalizar a indústria têxtil de modo a garantir a sobrevivência do sector, tendo garantido o apoio do Governo.

O primeiro-ministro, que foi convidado de honra esta manhã em Famalicão, elogiou a iniciativa dos empresários têxteis e garantiu o total apoio do Governo para ultrapassar as incertezas e a instabilidade dos mercados internacionais..

Apostar na diferença e modernizar. Estes são alguns dos caminhos apontados pelo plano estratégico para vestuário e têxtil português 2007/2013, apresentado pela associação empresarial do sector.

Em 2007 as exportações do sector aumentaram 4,2%, mas as preocupações dos empresários ainda não diminuíram, pois estão preocupados com a crise internacional.

O plano estratégico do sector têxtil 2007/2013 recomenda aposta na diferença. Inclui recomendações para as empresas, para o governo e para os centros de competências do sector e é tornado público num concelho do distrito de Braga, que segundo números de Janeiro tem uma taxa de desemprego de 14%, o dobro da média nacional.

Encomendado pela Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) e desenvolvido pelo economista Daniel Bessa e pelo director geral da ATP Paulo Vaz, o documento "aponta os grandes caminhos que o sector irá trilhar para se manter competitivo no exigente quadro concorrencial do mercado global em que se insere".

O plano, que se pretende interligado com o Quadro de Referencia Estratégico Nacional (QREN), apresenta como principal ideia a criação de um "megacluster" entre Portugal e a Galiza, "aproveitando as sinergias e complementaridade da moda e da tradição da indústria das duas regiões".

O presidente da ATP, Paulo Nunes de Almeida, referiu que o plano estratégico 2007/2013 é uma actualização do plano já delineado em 2002 e pretende adaptar a estratégia do têxtil "aos novos desafios da globalização e à crescente concorrência internacional verificada no sector".

"Apesar de ter um carácter global, o plano apresenta um conjunto de sugestões para o Estado, para os centros de competência e para as empresas. Depois, cada empresa deverá adaptar o plano às suas necessidades e à sua realidade em concreto, seguindo uma estratégia individualizada", explicou o presidente da ATP.

De acordo com dados do presidente da ATP, "ao fim de vários anos de redução acentuada" de mão-de-obra, o sector têxtil registou "um crescimento de quatro por cento nas suas exportações", ganhando quotas de mercado em países como Espanha, Alemanha, Brasil e China.

"Os resultados de 2007 provam que houve no sector um aumento da produtividade e um maior valor acrescentado na produção", apontou Paulo Nunes de Almeida.

Face à evolução verificada no ano passado, o presidente da ATP disse acreditar que "a grande redução" em termos de empregos "já foi ultrapassada", embora saliente que o sector têxtil "tenha de continuar no futuro a acompanhar a evolução dos mercados".

Para futuro, segundo Paulo Nunes de Almeida, as vias para tornar viável o sector passam pelas apostas "na inovação, no aumento da mais valia dos produtos, na internacionalização e na valorização dos recursos humanos".

"A par da necessidade de uma renovação de quadros, vamos continuar a investir, não já tanto em bens de natureza corpórea, mas, sobretudo, em markting, na investigação para o desenvolvimento de novos produtos e na valorização dos recursos humanos", acrescentou.

Lusa
 

slb0708

GF Bronze
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Ainda á mais em Dezembro quando fiz a assinatura os canais Opcionais custavam 0,49€ por mês agora custa 0,75€ por mês.

Já enviei Reclamação para a Meo, Anacom e como sou associado da deco vou fazer queixa tb.

Peço a todos os que são assinantes da Meo que façam o mesmo não se deixem enganar porque se aceitamos na 1ª vez estamos lixados porque se damos a mão eles querem o braço.

O Povo unido já mais será vencido.
 

Magic_Maker

GF Ouro
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Meo é grupo PT, da qual a Kaka também faz parte...

Do que é que estão à espera ???
 

Hdi

GF Ouro
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Governo e função pública discutem hoje estatuto disciplinar

Frente Comum, FESAP e STE recebidos esta manhã.

Sindicatos falam de porta aberta a despedimento sem justa causaOs sindicatos da função pública vão esta quarta-feira ser recebidos no Ministério das Finanças e Administração Pública, naquelas que serão as primeiras reuniões para debater o novo estatuto disciplinar dos trabalhadores do Estado.

A primeira estrutura sindical a ser ouvida será a Frente Comum, seguindo-se a Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) e depois os Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).

Uma das questões mais polémicas é a possibilidade de despedimento dos funcionários por mau desempenho. Para o Governo, trata-se de despedimentos por justa causa, em que existe culpa por parte do funcionário. Para os sindicatos, o Executivo está a abrir a porta a despedimentos sem justa causa.

Recorde-se que, de acordo com o novo estatuto disciplinar, quando o funcionário obtém uma avaliação de desempenho negativa, tem de haver lugar a formação adequada que, a não se verificar, afasta automaticamente a culpa do trabalhador. Caso o funcionário apresente duas notas negativas em dois anos seguidos, é instaurado um processo de averiguações para avaliar se houve violação do dever de zelo. Caso se verifique culpa do funcionário, há lugar a um processo disciplinar que pode levar à demissão.

Agência Financeira
 

Hdi

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Silva Lopes deixa Montepio com triplo do lucro e dobro de associados

Abandona funções a partir de 1 de Maio.

AG do banco está marcada para hojeO Montepio Geral mais do que triplicou os lucros, para 62 milhões de euros, e ganhou 170 mil novos associados no período que Silva Lopes presidiu à instituição, cargo que vai deixar no dia um de Maio.


«Considero que o Montepio está numa situação razoável, mas não tão longe como gostaria», disse à «Lusa» Silva Lopes, presidente da administração do Montepio Geral.

No final de 2003, os resultados apresentados pela anterior administração da Caixa Económica Montepio Geral foram de cerca de 20 milhões de euros e o Montepio Geral Associação Mutualista tinha 250 mil associados.

«O lucro em 2007 foi de 62 milhões de euros», adiantou Silva Lopes, resultado de um «trabalho da equipa da administração», frisou o presidente cessante do Montepio.

«Uma instituição de crédito e financeira tem sempre que se ir actualizando e modernizando e nós fizemos muitas transformações, com introdução de serviços novos», explicou Silva Lopes, salientando, entre outros, o alargamento do crédito às médias empresas, «que quase não existia, com excepção da construção civil».

Inovação em serviços mutualistas

Maior tecnicidade na prestação de serviços e alargamento do leque de serviços financeiros prestados foram outros passos dados nos últimos quatro anos pelo Montepio.

Silva Lopes referiu ainda a «inovação em serviços mutualistas», com destaque para o projecto de residenciais para a terceira idade-sete no total-«num projecto de mais de 40 milhões de euros».

O Montepio anunciou segunda-feira que o actual presidente da Administração, renunciou ao cargo para o qual tinha sido eleito na Assembleia-geral de Associados realizada de Dezembro de 2006. A renúncia produz efeitos a partir de 1 de Maio de 2008.

O novo presidente será cooptado pelos outros quatro membros da administração, numa reunião do Conselho que pode ocorrer já esta semana, enquanto que as eleições para uma nova administração só vão ocorrer no final de 2009.

A AG do Montepio está marcada para esta quarta-feira às 20 horas. Um dos pontos em cima da mesa está a deliberação sobre relatório e contas do exercício de 2007.

Agência Financeira
 
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