helldanger1
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É um estado de "graça" onde so ah "desgraça" ricos cada x com mais... e os pobres com menos :unfair:
Arquivo das Notícias Nacionais
- Criador do tópico Matapitosboss
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Matapitosboss
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Pois é, eles congelam escalões, carreiras, mas mexer no bolso deles não mexem eles, aí é mais complicado.
Nós é que levamos por tabela....
:Espi37::Espi37::Espi37::Espi37:
.
Nós é que levamos por tabela....
:Espi37::Espi37::Espi37::Espi37:
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- Set 24, 2006
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e pronto, andamos nisto...
VIVA PORTUGAL
VIVA PORTUGAL
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Que pouca vergonha...depois o país esta mal pois esta, temos de po-los a receber 403€ mes e depois queria ver se eles andavam tao animados como andam agora. Isto é uma pouca vergonha e depois o socrates ainda vem falar de moral e nao sei mais o que... O governo que ganhe vergonha porque a muita gente neste país que tambem gostava de andar de bmw e nao pode e agora pergunto-vos eu, porque será?...acho que já esta tudo explicado da minha parte
cumps
cumps
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- Nov 26, 2007
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Eu volto a repetir:
Isto é vergonhoso
Isto é vergonhoso
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..continuando...
O nosso país não está em crise, a crise é só para quem precisa de trabalhar para viver, porque os politicos são politicos apenas para resolverem os problemas deles. As leis os projetos, seja do que fôr são executados á sua (deles) medida. É por isso que temos que escolher muito bem aqueles que nos representam. Vejam a Assembleia da Republica, vejam quem "bota" palavra, vejam do que se fala. São sempre os mesmos a falar. Portanto a crise è sempre e só para os mesmos. Porque será que esses senhores não oferecem um X dos seus -vencimentos- para ajudar a resolver a crise? Acham que ganham pouco? Se assim é para que seguiram essa carreira? Senhores politicos, a crise tem que ser paga por todos, tenham VERGONHA!!! e se não estão bem mudem-se. Ainda há pouco ouvi um politico ter o desplante de dizer, acerca dum trabalhador, -- se não ganha bem nesse emprego mude-se --. Politico Huh??? este individuo não conhece o seu próprio país, e são estes"seres" os nossos governantes
O nosso país não está em crise, a crise é só para quem precisa de trabalhar para viver, porque os politicos são politicos apenas para resolverem os problemas deles. As leis os projetos, seja do que fôr são executados á sua (deles) medida. É por isso que temos que escolher muito bem aqueles que nos representam. Vejam a Assembleia da Republica, vejam quem "bota" palavra, vejam do que se fala. São sempre os mesmos a falar. Portanto a crise è sempre e só para os mesmos. Porque será que esses senhores não oferecem um X dos seus -vencimentos- para ajudar a resolver a crise? Acham que ganham pouco? Se assim é para que seguiram essa carreira? Senhores politicos, a crise tem que ser paga por todos, tenham VERGONHA!!! e se não estão bem mudem-se. Ainda há pouco ouvi um politico ter o desplante de dizer, acerca dum trabalhador, -- se não ganha bem nesse emprego mude-se --. Politico Huh??? este individuo não conhece o seu próprio país, e são estes"seres" os nossos governantes
T
TIN
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Bem quanto à noticia está tudo dito.
Apenas faço um reparo no Título da mesma que vai contra as regras.
Um abraço.
TIN.
Apenas faço um reparo no Título da mesma que vai contra as regras.
Um abraço.
TIN.
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- Fev 29, 2008
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... boas novamente...
e continuando ... sabiam que cada deputado tem direito a três cartões de credito a descontar em contas que nem eles sabem... para gastos com os almoços e jantares, com as contas escolares com os filhos etc...
isto realmente esta bonito... e acredito que o povo português não ande a dormir, o que acontece é que pouco ou nada podemos fazer, até porque quem pode nada faz... agora, na minha opinião,"exemplo" se nas próximas eleições ninguém fosse às urnas, isso sim acho que mexia um pouco com os poderes políticos deste país que só se interessam pelos proprios umbigos...
É triste um país tão pequeno, estar como esta e esta politiquisse ainda fazer por o enterrar mais e mais ... e depois nunca estão satisfeitos... é de gritos...
tenho orgulho em ser português, e por isso é que falo assim... temos que fazer alguma coisa, caso contrário ainda vai ficar pior...
Cumps
Amoom
e continuando ... sabiam que cada deputado tem direito a três cartões de credito a descontar em contas que nem eles sabem... para gastos com os almoços e jantares, com as contas escolares com os filhos etc...
isto realmente esta bonito... e acredito que o povo português não ande a dormir, o que acontece é que pouco ou nada podemos fazer, até porque quem pode nada faz... agora, na minha opinião,"exemplo" se nas próximas eleições ninguém fosse às urnas, isso sim acho que mexia um pouco com os poderes políticos deste país que só se interessam pelos proprios umbigos...
É triste um país tão pequeno, estar como esta e esta politiquisse ainda fazer por o enterrar mais e mais ... e depois nunca estão satisfeitos... é de gritos...
tenho orgulho em ser português, e por isso é que falo assim... temos que fazer alguma coisa, caso contrário ainda vai ficar pior...
Cumps
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brunocardoso
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- Set 24, 2006
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Vigilância:Radares em Lisboa mudam de local
Por Sónia Graça com Manuel A. Magalhães
A Avenida de Ceuta e a Marechal Spínola (prolongamento da Estados Unidos da América) vão deixar de ter radares de controlo de velocidade, que transitarão para a 2.ª Circular e para a Infante D. Henrique, reforçando a vigilância já existente nestas vias de grande circulação. E o túnel do Marquês passará a ter lombas
Todos os radares das avenidas de Ceuta e Marechal Spínola (no prolongamento da Estados Unidos da América) e um da Radial de Benfica vão ser, em breve, retirados e transferidos para a 2.ª Circular e para a avenida Infante D. Henrique, em Lisboa.
Segundo o SOL apurou, esta foi a recomendação final aprovada pelos membros da Comissão de Avaliação dos Radares de Lisboa na última reunião, realizada na passada quinta-feira.
Caberá agora à Câmara Municipal de Lisboa (CML) executar a medida e avaliar os respectivos custos financeiros – já que a transição vai implicar, por exemplo, a abertura de valas e a instalação de novas cabinas.
Nesta reunião, a discussão não abrangeu algumas hipóteses que já tinham sido ponderadas em encontros anteriores. Para já, os técnicos não aprovaram o aumento dos limites de velocidade em algumas artérias (caso das avenidas da Índia e de Brasília, onde não se pode exceder 50 km/h), nem a colocação de caixas para disfarçar a localização dos aparelhos.
Além disso, no documento oficial que a CML vai apresentar nos próximos dias também não será incluída a instalação de aparelhos no Eixo Norte-Sul, nem na Avenida Alfredo Bensaúde – como inicialmente estava previsto.
Continue a ler esta notícia na edição impressa disponível nas bancas espalhadas por todo o país
Fonte:Sol
Por Sónia Graça com Manuel A. Magalhães
A Avenida de Ceuta e a Marechal Spínola (prolongamento da Estados Unidos da América) vão deixar de ter radares de controlo de velocidade, que transitarão para a 2.ª Circular e para a Infante D. Henrique, reforçando a vigilância já existente nestas vias de grande circulação. E o túnel do Marquês passará a ter lombas
Todos os radares das avenidas de Ceuta e Marechal Spínola (no prolongamento da Estados Unidos da América) e um da Radial de Benfica vão ser, em breve, retirados e transferidos para a 2.ª Circular e para a avenida Infante D. Henrique, em Lisboa.
Segundo o SOL apurou, esta foi a recomendação final aprovada pelos membros da Comissão de Avaliação dos Radares de Lisboa na última reunião, realizada na passada quinta-feira.
Caberá agora à Câmara Municipal de Lisboa (CML) executar a medida e avaliar os respectivos custos financeiros – já que a transição vai implicar, por exemplo, a abertura de valas e a instalação de novas cabinas.
Nesta reunião, a discussão não abrangeu algumas hipóteses que já tinham sido ponderadas em encontros anteriores. Para já, os técnicos não aprovaram o aumento dos limites de velocidade em algumas artérias (caso das avenidas da Índia e de Brasília, onde não se pode exceder 50 km/h), nem a colocação de caixas para disfarçar a localização dos aparelhos.
Além disso, no documento oficial que a CML vai apresentar nos próximos dias também não será incluída a instalação de aparelhos no Eixo Norte-Sul, nem na Avenida Alfredo Bensaúde – como inicialmente estava previsto.
Continue a ler esta notícia na edição impressa disponível nas bancas espalhadas por todo o país
Fonte:Sol
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- Set 26, 2006
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Patrícia diz adeus à turma
Porto: Expulsos da Carolina Michaelis desabafam
Rafael chamou “tona” à professora na sua página do Hi5, enquanto Patrícia se limitou a fazer as suas despedidas
Patrícia, a aluna expulsa da Escola Secundária Carolina Michaelis, no Porto, que ficou conhecida devido ao vídeo em que luta com a professora Adozinda Cruz pela posse do seu telemóvel, não deixou os colegas sem um último adeus. "Nunca irei esquecer a turma maravilhosa que tive. Amigos que nunca esquecerei mesmo", escreveu na sua página pessoal do site de internet Hi5, numa carta dirigida à turma.
"Apesar de andarmos sempre a insultarmo-nos, sempre na brincadeira, amei estar com vocês!", sublinha a jovem que só conheceu os colegas este ano. Aproveita para se despedir pessoalmente de nove. "És uma grande amiga, uma irmã... espectacular. Agora já não te vou buscar à Sé, vais sozinha para a escolinha, amor", avisa, a brincar.
P. é outro amigo a quem dedica algumas palavras: "Obrigado pelos cigarrinhos todos que me deste, sempre foste um amigo à patrão."
"Não dá para escrever para todos mas estão cá dentro", remata.
"Um dia faço-vos uma visitinha, de vez em quando, sem vocês contarem. Não se livram de mim", avisa Patrícia, que já tinha sido transferida de uma escola em Custóias, concelho de Matosinhos, devido a problemas de comportamento.
Rafael, o aluno que gravou o acto de indisciplina que correu todo o País, deixa no seu espaço de Hi5 um adeus, mas também um aviso à docente: "Eu é que sou o c... do chefe. A tona da professora de Francês estraga tudo". O jovem, que também vai ser transferido da Carolina Michaelis, reage assim contra Adozinda Cruz, que apresentou queixa contra Patrícia e todos os alunos da turma 9.º C.
Rafael despediu-se já dos colegas. "Pena que acabe assim! Adeus amigos! Prometo visitar-vos... Beijinhos e abraços", diz, num comentário à foto publicada no Hi5 onde aparece à porta de uma sala de aula, taciturno, tendo uma professora em segundo plano.
Em troca, fica a saber que a turma promete lembrar-se dele. "Rafinha, maior querido! O 9.º C nunca te vai esquecer", lê-se numa mensagem de apoio colocada ontem. Entretanto, recebeu inúmeros comentários de colegas que aproveitam a internet para fazer de imediato as despedidas. "Vou ter saudades tuas. De tripares comigo, de olhares para mim", escreve uma amiga. Outra jovem repete as "imensas saudades" e pede para o "miúdo" se portar bem, enquanto espera a "visita do Rafinha".
O jovem, autor do vídeo em que Patrícia tenta recuperar o telemóvel ‘confiscado’ pela professora de Francês depois de a jovem ter atendido uma chamada da sua mãe, tem apenas 15 anos e mora numa vivenda em Valongo.
A sua família, que aparenta algum desafogo financeiro, continua a resistir às tentativas de contacto da comunicação social.Assim aconteceu com oCM. Todos negaram comentar o sucedido na sala de aula, apesar de num primeiro momento Rafael não ter desmentido que seria expulso doCarolina Michaelis.
O menor, carinhosamente tratado pelos colegas como ‘rafinha’, é um adepto dos desportos radicais citadinos. Num vídeo colocado no Hi5, aparece a arriscar um perigoso e longo ‘cavalinho’ numa bicicleta, por cima de um muro com vários metros de altura, junto à praia, na Foz, no Porto."O melhor do Mundo", garante o próprio sobre tal feito, num comentário, enquanto os colegas o aplaudem.
PROFESSORA NÃO VOLTA JÁ
Nenhum dos três principais intervenientes do caso de indisciplina na Escola SecundáriaCarolina Michaelis voltará às suas instalações na segunda-feira, primeiro dia de aulas após as férias da Páscoa. A directora regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, confirmou ontem que quer a aluna que não acatou as ordens da professora de Francês quer o aluno que gravou o vídeo foram transferidos de escola (a sanção escolar mais grave), enquanto AdozindaCruz só regressará ao estabelecimento de ensino do Porto "quando achar conveniente fazê-lo". "Importa criar condições de dignidade e de tranquilidade para o regresso da professora. Os alunos não serão prejudicados porque terão todas as aulas até ao fim do ano, acrescentou Margarida Moreira, salientando que naquele quadro de grande indisciplina a docente "sofreu bastante".
PORMENORES
APOIO DOS COLEGAS
"Rafinha, maior querido! O 9.º C nunca te vai esquecer", garante uma mensagem de apoio colocada anteontem no Hi5 do jovem Rafael, que será transferido da escola.
PEDIU DESCULPA
Ouvida pelo CM, Patrícia mostrou-se, na altura, arrependida. Reconheceu que não devia ter agido daquela forma e teme ser usada como ‘bode expiatório’.
QUEIXAS NO DIAP
A professora, vítima de violência na sala de aula, apresentou anteontem queixa contra a estudante agressora e os restantes estudantes da turma do 9.º C. Para os maiores de 16 anos, a queixa deu-se no DIAP.
MÃE ONCORDA
A mãe de Patrícia concorda coma decisão tomada pela escola.A filha já sabia, na passada segunda-feira, que ia ser transferida quatro dias depois do vídeo ser revelado.
Pedro Sales Dias / Manuela Teixeira
Porto: Expulsos da Carolina Michaelis desabafam
Rafael chamou “tona” à professora na sua página do Hi5, enquanto Patrícia se limitou a fazer as suas despedidas
Patrícia, a aluna expulsa da Escola Secundária Carolina Michaelis, no Porto, que ficou conhecida devido ao vídeo em que luta com a professora Adozinda Cruz pela posse do seu telemóvel, não deixou os colegas sem um último adeus. "Nunca irei esquecer a turma maravilhosa que tive. Amigos que nunca esquecerei mesmo", escreveu na sua página pessoal do site de internet Hi5, numa carta dirigida à turma.
"Apesar de andarmos sempre a insultarmo-nos, sempre na brincadeira, amei estar com vocês!", sublinha a jovem que só conheceu os colegas este ano. Aproveita para se despedir pessoalmente de nove. "És uma grande amiga, uma irmã... espectacular. Agora já não te vou buscar à Sé, vais sozinha para a escolinha, amor", avisa, a brincar.
P. é outro amigo a quem dedica algumas palavras: "Obrigado pelos cigarrinhos todos que me deste, sempre foste um amigo à patrão."
"Não dá para escrever para todos mas estão cá dentro", remata.
"Um dia faço-vos uma visitinha, de vez em quando, sem vocês contarem. Não se livram de mim", avisa Patrícia, que já tinha sido transferida de uma escola em Custóias, concelho de Matosinhos, devido a problemas de comportamento.
Rafael, o aluno que gravou o acto de indisciplina que correu todo o País, deixa no seu espaço de Hi5 um adeus, mas também um aviso à docente: "Eu é que sou o c... do chefe. A tona da professora de Francês estraga tudo". O jovem, que também vai ser transferido da Carolina Michaelis, reage assim contra Adozinda Cruz, que apresentou queixa contra Patrícia e todos os alunos da turma 9.º C.
Rafael despediu-se já dos colegas. "Pena que acabe assim! Adeus amigos! Prometo visitar-vos... Beijinhos e abraços", diz, num comentário à foto publicada no Hi5 onde aparece à porta de uma sala de aula, taciturno, tendo uma professora em segundo plano.
Em troca, fica a saber que a turma promete lembrar-se dele. "Rafinha, maior querido! O 9.º C nunca te vai esquecer", lê-se numa mensagem de apoio colocada ontem. Entretanto, recebeu inúmeros comentários de colegas que aproveitam a internet para fazer de imediato as despedidas. "Vou ter saudades tuas. De tripares comigo, de olhares para mim", escreve uma amiga. Outra jovem repete as "imensas saudades" e pede para o "miúdo" se portar bem, enquanto espera a "visita do Rafinha".
O jovem, autor do vídeo em que Patrícia tenta recuperar o telemóvel ‘confiscado’ pela professora de Francês depois de a jovem ter atendido uma chamada da sua mãe, tem apenas 15 anos e mora numa vivenda em Valongo.
A sua família, que aparenta algum desafogo financeiro, continua a resistir às tentativas de contacto da comunicação social.Assim aconteceu com oCM. Todos negaram comentar o sucedido na sala de aula, apesar de num primeiro momento Rafael não ter desmentido que seria expulso doCarolina Michaelis.
O menor, carinhosamente tratado pelos colegas como ‘rafinha’, é um adepto dos desportos radicais citadinos. Num vídeo colocado no Hi5, aparece a arriscar um perigoso e longo ‘cavalinho’ numa bicicleta, por cima de um muro com vários metros de altura, junto à praia, na Foz, no Porto."O melhor do Mundo", garante o próprio sobre tal feito, num comentário, enquanto os colegas o aplaudem.
PROFESSORA NÃO VOLTA JÁ
Nenhum dos três principais intervenientes do caso de indisciplina na Escola SecundáriaCarolina Michaelis voltará às suas instalações na segunda-feira, primeiro dia de aulas após as férias da Páscoa. A directora regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, confirmou ontem que quer a aluna que não acatou as ordens da professora de Francês quer o aluno que gravou o vídeo foram transferidos de escola (a sanção escolar mais grave), enquanto AdozindaCruz só regressará ao estabelecimento de ensino do Porto "quando achar conveniente fazê-lo". "Importa criar condições de dignidade e de tranquilidade para o regresso da professora. Os alunos não serão prejudicados porque terão todas as aulas até ao fim do ano, acrescentou Margarida Moreira, salientando que naquele quadro de grande indisciplina a docente "sofreu bastante".
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APOIO DOS COLEGAS
"Rafinha, maior querido! O 9.º C nunca te vai esquecer", garante uma mensagem de apoio colocada anteontem no Hi5 do jovem Rafael, que será transferido da escola.
PEDIU DESCULPA
Ouvida pelo CM, Patrícia mostrou-se, na altura, arrependida. Reconheceu que não devia ter agido daquela forma e teme ser usada como ‘bode expiatório’.
QUEIXAS NO DIAP
A professora, vítima de violência na sala de aula, apresentou anteontem queixa contra a estudante agressora e os restantes estudantes da turma do 9.º C. Para os maiores de 16 anos, a queixa deu-se no DIAP.
MÃE ONCORDA
A mãe de Patrícia concorda coma decisão tomada pela escola.A filha já sabia, na passada segunda-feira, que ia ser transferida quatro dias depois do vídeo ser revelado.
Pedro Sales Dias / Manuela Teixeira
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Euromilhões --Concurso: 13/2008 Data do sorteio: 28/03/2008
Euromilhões
Concurso: 13/2008 Data do sorteio: 28/03/2008
Chave: 5 9 17 29 39 + 3 6 Ordem Saída: 39 9 29 5 17 + 3 6
Prémio Acertos Número de vencedores Valor
Portugal Total
1.º Prémio 5 Números + 2 Estrelas 0 0 (1)
2.º Prémio 5 Números + 1 Estrela 6 11 € 253.782,07
3.º Prémio 5 Números + 0 Estrelas 4 15 € 52.814,10
4.º Prémio 4 Números + 2 Estrelas 75 205 € 2.760,31
5.º Prémio 4 Números + 1 Estrela 884 2.600 € 145,09
6.º Prémio 4 Números + 0 Estrelas 1.137 3.813 € 69,25
7.º Prémio 3 Números + 2 Estrelas 1.816 6.436 € 58,61
8.º Prémio 3 Números + 1 Estrela 24.082 92.283 € 20,84
9.º Prémio 2 Números + 2 Estrelas 19.303 78.169 € 21,23
10.º Prémio 3 Números + 0 Estrelas 33.338 139.136 € 12,74
11.º Prémio 1 Número + 2 Estrelas 88.444 380.497 € 10,01
12.º Prémio 2 Números + 1 Estrela 251.176 1.109.571 € 8,15
Estatísticas
Receita ilíquida apostas € 75.448.724,00
Montante para prémios € 37.724.362,00
(1) Previsão 1º Prémio c / Jackpot € 27.000.000,00
Nº de Bilhetes registados em Portugal 2.686.818
Nº de Combinações registadas em Portugal 6.807.366
Nº de Apostas registadas em Portugal 7.732.231
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Concurso: 13/2008 Data do sorteio: 28/03/2008
Chave: 5 9 17 29 39 + 3 6 Ordem Saída: 39 9 29 5 17 + 3 6
Prémio Acertos Número de vencedores Valor
Portugal Total
1.º Prémio 5 Números + 2 Estrelas 0 0 (1)
2.º Prémio 5 Números + 1 Estrela 6 11 € 253.782,07
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4.º Prémio 4 Números + 2 Estrelas 75 205 € 2.760,31
5.º Prémio 4 Números + 1 Estrela 884 2.600 € 145,09
6.º Prémio 4 Números + 0 Estrelas 1.137 3.813 € 69,25
7.º Prémio 3 Números + 2 Estrelas 1.816 6.436 € 58,61
8.º Prémio 3 Números + 1 Estrela 24.082 92.283 € 20,84
9.º Prémio 2 Números + 2 Estrelas 19.303 78.169 € 21,23
10.º Prémio 3 Números + 0 Estrelas 33.338 139.136 € 12,74
11.º Prémio 1 Número + 2 Estrelas 88.444 380.497 € 10,01
12.º Prémio 2 Números + 1 Estrela 251.176 1.109.571 € 8,15
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Nº de Combinações registadas em Portugal 6.807.366
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Venda de dados à indústria farmacêutica
Recolha de informação pelas farmácias é contestada pela Ordem dos Médicos
A Ordem dos Médicos tem reservas sobre a venda de informações das receitas médicas à indústria farmacêutica. A iniciativa, que começou em Janeiro, é da Associação Nacional de Farmácias (ANF) e pode acabar nos tribunais.
A recolha de dados pressupõe a leitura dos códigos de barras do número da receita, da vinheta do local da prescrição e da vinheta do médico.
Por detrás deste procedimento, que segundo o jornal "Expresso" está a acontecer desde o início do ano, está a ANF e o IMS, uma multinacional que trabalha para a indústria farmacêutica.
Numa circular, a ANF explica aos seus associados que o mercado tem evoluído com grande rapidez, sendo por isso imprescindível conhecer-se essa evolução para as farmácias poderem defender cada vez melhor o seu futuro.
Quanto à polémica recolha de informações, a ANF assegura que os únicos dados tratados são a origem do receituário e a especialidade do médico.
Argumentos que ainda não convenceram a Ordem dos Médicos.
Mesmo depois de já ter tido uma reunião com as duas organizações, a entidade põe em causa o procedimento e está preocupada com o perigo de cruzamento de informação do médico e das receitas passadas ao doente.
Se estas reservas não forem completamente dissipadas, a Ordem dos Médicos vai entregar o caso ao seu gabinete jurídico que poderá avançar com queixas para as entidades competentes, entre as quais a Comissão Nacional de Protecção de Dados e tribunais.
Recolha de informação pelas farmácias é contestada pela Ordem dos Médicos
A Ordem dos Médicos tem reservas sobre a venda de informações das receitas médicas à indústria farmacêutica. A iniciativa, que começou em Janeiro, é da Associação Nacional de Farmácias (ANF) e pode acabar nos tribunais.
A recolha de dados pressupõe a leitura dos códigos de barras do número da receita, da vinheta do local da prescrição e da vinheta do médico.
Por detrás deste procedimento, que segundo o jornal "Expresso" está a acontecer desde o início do ano, está a ANF e o IMS, uma multinacional que trabalha para a indústria farmacêutica.
Numa circular, a ANF explica aos seus associados que o mercado tem evoluído com grande rapidez, sendo por isso imprescindível conhecer-se essa evolução para as farmácias poderem defender cada vez melhor o seu futuro.
Quanto à polémica recolha de informações, a ANF assegura que os únicos dados tratados são a origem do receituário e a especialidade do médico.
Argumentos que ainda não convenceram a Ordem dos Médicos.
Mesmo depois de já ter tido uma reunião com as duas organizações, a entidade põe em causa o procedimento e está preocupada com o perigo de cruzamento de informação do médico e das receitas passadas ao doente.
Se estas reservas não forem completamente dissipadas, a Ordem dos Médicos vai entregar o caso ao seu gabinete jurídico que poderá avançar com queixas para as entidades competentes, entre as quais a Comissão Nacional de Protecção de Dados e tribunais.
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Informação - Porto: PSP deteve 32 condutores de madrugada, a maioria por excesso de á
Boas
Porto, 29 Mar (Lusa) - A PSP deteve hoje de madrugada, no Porto, 32 condutores, a maioria por excesso de álcool no sangue, numa operação realizada na zona industrial da cidade onde funcionam vários estabelecimentos de diversão nocturna.
A operação, que decorreu entre as 03:30 e as 09:30, envolveu elementos da Divisão de Trânsito da PSP/Porto e das Brigadas de Intervenção Rápida.
Dos 32 automobilistas detidos, 30 foram-no por excesso de álcool no sangue, um por condução ilegal e o restante por desobediência às autoridades.
Os agentes da PSP detectaram também 32 infracções muito graves e mais 12 graves ao Código da Estrada.
info de «lusa»
Boas
Porto, 29 Mar (Lusa) - A PSP deteve hoje de madrugada, no Porto, 32 condutores, a maioria por excesso de álcool no sangue, numa operação realizada na zona industrial da cidade onde funcionam vários estabelecimentos de diversão nocturna.
A operação, que decorreu entre as 03:30 e as 09:30, envolveu elementos da Divisão de Trânsito da PSP/Porto e das Brigadas de Intervenção Rápida.
Dos 32 automobilistas detidos, 30 foram-no por excesso de álcool no sangue, um por condução ilegal e o restante por desobediência às autoridades.
Os agentes da PSP detectaram também 32 infracções muito graves e mais 12 graves ao Código da Estrada.
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SEDES alerta para crise social de contornos difíceis de prever
Sente-se em Portugal “um mal estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”. Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas de Portugal –, num documento hoje concluido e dirigido ao país.
Sente-se em Portugal "um mal-estar difuso", que "alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional". Este mal-estar e a "degradação da confiança, a espiral descendente em
que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento". E se essa espiral descendente continuar, "emergirá, mais cedo ou mais tarde, uma crise social de contornos difíceis de prever".
Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (Sedes) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas portuguesas -, num documento ontem concluído e dirigido ao país.
Esta tomada de posição é uma reflexão sobre o momento que Portugal vive, com a associação a manifestar o seu dever de ética e responsabilidade para intervir e chamar a atenção "para os sinais de degradação da qualidade de vida cívica". Principais visados: o Estado, em geral, e os partidos políticos, em particular.
E para este "difuso mal-estar", frase que é o pilar de todo o documento, a Sedes centra-se em algumas questões: degradação da confiança no sistema político; sinais de crise nos valores, comunicação social e justiça; criminalidade, insegurança e os exageros cometidos pelo Estado.
Acirrar de emoções
O acentuar da "degradação da confiança dos cidadãos nos representantes partidários" de todo o espectro político é o primeiro alerta da associação. E, aqui, os relatores do documento (ver texto nestas páginas) não têm dúvidas sobre a crise que surgirá caso não seja evitado o eventual fracasso da democracia representativa: "criará um vácuo propício ao acirrar das emoções mais primárias em detrimento da razão e à consequente emergência de derivas populistas, caciquistas, personalistas". E para que a democracia representativa seja preservada, a Sedes aponta três metas aos partidos: "Têm de ser capazes de mobilizar os talentos da sociedade para uma elite de serviço; a sua presença não pode ser dominadora a ponto de asfixiar a sociedade; e não devem ser um objectivo em si mesmos".
A associação considera ainda preocupante "assistir à tentacular expansão da influência partidária" - quer "na ocupação do Estado", quer "na articulação com interesses da economia privada".
Outro factor que a Sedes diz contribuir para a "degradação da qualidade da vida política" é o resultado "da combinação de alguma comunicação social sensacionalista com uma justiça ineficaz", que por vezes deixa a sensação de que "também funciona subordinada a agendas políticas".
Essa combinação "alimenta um estado de suspeição generalizada" sobre a classe política. "É o pior dos mundos", acrescentam. "Sendo fácil e impune lançar suspeitas infundadas, muitas pessoas sérias e competentes afastam-se da política, empobrecendo-a."
Neste capítulo, o Estado, que "tem uma presença asfixiante sobre toda a sociedade", também não é poupado: "Demite-se do seu dever de isenta regulação, para desenvolver duvidosas articulações com interesses privados, que deixam em muitos casos um perigoso rasto de desconfiança".
E nesta sequência de constatações sobre o comportamento dos agentes do Estado, surge pela primeira vez a palavra "corrupção". "É precisamente na penumbra do que a lei não prevê explicitamente que proliferam comportamentos contrários ao interesse da sociedade e ao bem comum. E é justamente nessa penumbra sem valores que medra a corrupção, um cancro que corrói a sociedade e que a justiça não alcança."
Criminalidade e exageros
E depois vêm a criminalidade e os recados aos exageros do Estado directamente dirigidos à ASAE, embora esta autoridade nunca seja explicitamente citada. A Sedes não tem dúvidas em afirmar que a criminalidade violenta "progride"; que a "crescente ousadia dos criminosos transmite o sentimento de que a impune experimentação vai consolidando saber e experiência na escala da violência"; e que, enquanto "subsiste uma cultura predominantemente laxista no cumprimento da lei, em áreas menos relevantes para as necessidades do bom funcionamento da sociedade emerge, por vezes, uma espécie de fundamentalismo ultrazeloso, sem sentido de proporcionalidade ou bom senso".
"Calculem-se as vítimas da última década originadas por problemas relacionados com bolas-de-berlim, colheres de pau ou similares e os decorrentes da criminalidade violenta ou da circulação rodoviária e confronte-se com o zelo que o Estado visivelmente lhes dedicou."
Por tudo isto, e para evitar que se chegue à já referida "crise social de contornos difíceis de prever", a Sedes apela depois à sociedade civil para intervir e participar "no desbloqueamento da eficácia do regime". Mas, para que isso aconteça, será necessário que o Estado se "abra mais do que tem feito até aqui".
Prestar contas
E aqui, as principais críticas vão para os partidos. Para a Sedes, a dissociação entre os eleitores e os partidos "deve preocupar todos aqueles que se empenham verdadeiramente na coisa pública e que não podem continuar indiferentes perante a crescente dissociação entre o conceito de res publica e o de intervenção política".
Partidos que, de acordo com a Sedes, "têm a obrigação de prestar contas de forma permanente sobre o modo como o exercem". "Em geral, o Estado tem de abrir urgentemente canais para escutar a sociedade civil e os cidadãos. Deve fazê-lo de forma clara, transparente e, sobretudo, escrutinável. Os portugueses têm de poder entender as razões que presidem à formação das políticas públicas que lhes dizem respeito", conclui o documento.
Fonte Publico
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SEDES alerta para crise social de contornos difíceis de prever
Sente-se em Portugal “um mal estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”. Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas de Portugal –, num documento hoje concluido e dirigido ao país.
Sente-se em Portugal "um mal-estar difuso", que "alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional". Este mal-estar e a "degradação da confiança, a espiral descendente em
que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento". E se essa espiral descendente continuar, "emergirá, mais cedo ou mais tarde, uma crise social de contornos difíceis de prever".
Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (Sedes) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas portuguesas -, num documento ontem concluído e dirigido ao país.
Esta tomada de posição é uma reflexão sobre o momento que Portugal vive, com a associação a manifestar o seu dever de ética e responsabilidade para intervir e chamar a atenção "para os sinais de degradação da qualidade de vida cívica". Principais visados: o Estado, em geral, e os partidos políticos, em particular.
E para este "difuso mal-estar", frase que é o pilar de todo o documento, a Sedes centra-se em algumas questões: degradação da confiança no sistema político; sinais de crise nos valores, comunicação social e justiça; criminalidade, insegurança e os exageros cometidos pelo Estado.
Acirrar de emoções
O acentuar da "degradação da confiança dos cidadãos nos representantes partidários" de todo o espectro político é o primeiro alerta da associação. E, aqui, os relatores do documento (ver texto nestas páginas) não têm dúvidas sobre a crise que surgirá caso não seja evitado o eventual fracasso da democracia representativa: "criará um vácuo propício ao acirrar das emoções mais primárias em detrimento da razão e à consequente emergência de derivas populistas, caciquistas, personalistas". E para que a democracia representativa seja preservada, a Sedes aponta três metas aos partidos: "Têm de ser capazes de mobilizar os talentos da sociedade para uma elite de serviço; a sua presença não pode ser dominadora a ponto de asfixiar a sociedade; e não devem ser um objectivo em si mesmos".
A associação considera ainda preocupante "assistir à tentacular expansão da influência partidária" - quer "na ocupação do Estado", quer "na articulação com interesses da economia privada".
Outro factor que a Sedes diz contribuir para a "degradação da qualidade da vida política" é o resultado "da combinação de alguma comunicação social sensacionalista com uma justiça ineficaz", que por vezes deixa a sensação de que "também funciona subordinada a agendas políticas".
Essa combinação "alimenta um estado de suspeição generalizada" sobre a classe política. "É o pior dos mundos", acrescentam. "Sendo fácil e impune lançar suspeitas infundadas, muitas pessoas sérias e competentes afastam-se da política, empobrecendo-a."
Neste capítulo, o Estado, que "tem uma presença asfixiante sobre toda a sociedade", também não é poupado: "Demite-se do seu dever de isenta regulação, para desenvolver duvidosas articulações com interesses privados, que deixam em muitos casos um perigoso rasto de desconfiança".
E nesta sequência de constatações sobre o comportamento dos agentes do Estado, surge pela primeira vez a palavra "corrupção". "É precisamente na penumbra do que a lei não prevê explicitamente que proliferam comportamentos contrários ao interesse da sociedade e ao bem comum. E é justamente nessa penumbra sem valores que medra a corrupção, um cancro que corrói a sociedade e que a justiça não alcança."
Criminalidade e exageros
E depois vêm a criminalidade e os recados aos exageros do Estado directamente dirigidos à ASAE, embora esta autoridade nunca seja explicitamente citada. A Sedes não tem dúvidas em afirmar que a criminalidade violenta "progride"; que a "crescente ousadia dos criminosos transmite o sentimento de que a impune experimentação vai consolidando saber e experiência na escala da violência"; e que, enquanto "subsiste uma cultura predominantemente laxista no cumprimento da lei, em áreas menos relevantes para as necessidades do bom funcionamento da sociedade emerge, por vezes, uma espécie de fundamentalismo ultrazeloso, sem sentido de proporcionalidade ou bom senso".
"Calculem-se as vítimas da última década originadas por problemas relacionados com bolas-de-berlim, colheres de pau ou similares e os decorrentes da criminalidade violenta ou da circulação rodoviária e confronte-se com o zelo que o Estado visivelmente lhes dedicou."
Por tudo isto, e para evitar que se chegue à já referida "crise social de contornos difíceis de prever", a Sedes apela depois à sociedade civil para intervir e participar "no desbloqueamento da eficácia do regime". Mas, para que isso aconteça, será necessário que o Estado se "abra mais do que tem feito até aqui".
Prestar contas
E aqui, as principais críticas vão para os partidos. Para a Sedes, a dissociação entre os eleitores e os partidos "deve preocupar todos aqueles que se empenham verdadeiramente na coisa pública e que não podem continuar indiferentes perante a crescente dissociação entre o conceito de res publica e o de intervenção política".
Partidos que, de acordo com a Sedes, "têm a obrigação de prestar contas de forma permanente sobre o modo como o exercem". "Em geral, o Estado tem de abrir urgentemente canais para escutar a sociedade civil e os cidadãos. Deve fazê-lo de forma clara, transparente e, sobretudo, escrutinável. Os portugueses têm de poder entender as razões que presidem à formação das políticas públicas que lhes dizem respeito", conclui o documento.
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Trânsito:João Loureiro apanhado com taxa de alcoolemia superior a 1,40
João Loureiro, filho de Valentim Loureiro e ex-presidente do Boavista, terá sido detido ontem de madrugada por conduzir com álcool a mais
Amanhã, João Loureiro vai ser julgado em processo-sumário, no Tribunal de Pequena Instância Criminal do Porto, de acordo com o Jornal de Notícias.
O ex-dirigente do Boavista teria acabado de sair da discoteca de que é proprietário, Via Rápida, e arrisca-se agora a uma sanção que pode chegar a um ano de prisão.
Fonte:SOL
João Loureiro, filho de Valentim Loureiro e ex-presidente do Boavista, terá sido detido ontem de madrugada por conduzir com álcool a mais
Amanhã, João Loureiro vai ser julgado em processo-sumário, no Tribunal de Pequena Instância Criminal do Porto, de acordo com o Jornal de Notícias.
O ex-dirigente do Boavista teria acabado de sair da discoteca de que é proprietário, Via Rápida, e arrisca-se agora a uma sanção que pode chegar a um ano de prisão.
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João Paulo II: Túmulo será trasladado para Basílica de S. Pedro
Lisboa, 30 Mar (Lusa) - O túmulo de João Paulo II será trasladado para a Basílica de São Pedro logo que seja declarado santo, para veneração dos fiéis católicos, revela hoje o jornal "La Stampa" na sua primeira página.
Os restos mortais de Karol Vojtyla, cujo aniversário da morte se assinala na próxima quarta-feira, encontram-se actualmente nas grutas Vaticanas, situadas por baixo da Basílica de São Pedro.
O corpo do Papa polaco será colocado num túmulo solene junto à "Pietà", de Miguel Ângelo, à direita de quem entra na Basílica.
O projecto de trasladação do túmulo foi levado a cabo por uma comissão presidida pelo cardeal Ângelo Comastri, arcipreste da Basílica.
Os restos mortais de João Paulo II ficarão expostos numa vitrina de cristal e o rosto será coberto por uma máscara de protecção, adianta o jornal.
Antes da trasladação, que tem como objectivo facilitar a veneração ao santo dos católicos, será feita a exumação para verificar o estado de conservação do corpo.
Trata-se de um procedimento já seguido com outros pontífices elevados aos altares, como João XXIII.
Em declarações ao "La Stampa", o cardeal português José Saraiva Martins, Perfeito da Congregação para as Causas dos Santos, explicou que a trasladação para a Basílica "é uma forma de colocá-lo mais perto e visível dos milhares de fiéis que em todas as partes do mundo oram cada dia sobre o seu túmulo".
Há dois anos, o actual Papa, Benedicto XVI, decidiu abrir a causa para a beatificação de João Paulo II sem esperar pelo cumprimento dos cinco anos de morte, como determina o direito canónico.
A 2 de Abril do ano passado foi proclamado "servo de Deus", uma fase prévia à declaração de santo.
AL.
Fonte:Lusa/Fim
Lisboa, 30 Mar (Lusa) - O túmulo de João Paulo II será trasladado para a Basílica de São Pedro logo que seja declarado santo, para veneração dos fiéis católicos, revela hoje o jornal "La Stampa" na sua primeira página.
Os restos mortais de Karol Vojtyla, cujo aniversário da morte se assinala na próxima quarta-feira, encontram-se actualmente nas grutas Vaticanas, situadas por baixo da Basílica de São Pedro.
O corpo do Papa polaco será colocado num túmulo solene junto à "Pietà", de Miguel Ângelo, à direita de quem entra na Basílica.
O projecto de trasladação do túmulo foi levado a cabo por uma comissão presidida pelo cardeal Ângelo Comastri, arcipreste da Basílica.
Os restos mortais de João Paulo II ficarão expostos numa vitrina de cristal e o rosto será coberto por uma máscara de protecção, adianta o jornal.
Antes da trasladação, que tem como objectivo facilitar a veneração ao santo dos católicos, será feita a exumação para verificar o estado de conservação do corpo.
Trata-se de um procedimento já seguido com outros pontífices elevados aos altares, como João XXIII.
Em declarações ao "La Stampa", o cardeal português José Saraiva Martins, Perfeito da Congregação para as Causas dos Santos, explicou que a trasladação para a Basílica "é uma forma de colocá-lo mais perto e visível dos milhares de fiéis que em todas as partes do mundo oram cada dia sobre o seu túmulo".
Há dois anos, o actual Papa, Benedicto XVI, decidiu abrir a causa para a beatificação de João Paulo II sem esperar pelo cumprimento dos cinco anos de morte, como determina o direito canónico.
A 2 de Abril do ano passado foi proclamado "servo de Deus", uma fase prévia à declaração de santo.
AL.
Fonte:Lusa/Fim
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Trânsito: Doze pessoas detidas pela GNR durante a madrugada em Lisboa
30 de Março de 2008, 12:43
Lisboa, 30 Mar (Lusa) - A Brigada de Trânsito da GNR deteve hoje de madrugada 12 pessoas em Lisboa, 10 das quais por conduzirem com excesso de álcool no sangue e duas por falta de habilitação legal para a condução.
De acordo com fonte da GNR, tratou-se de uma operação de rotina que decorreu entre a 01:00 e as 08:00, no IC 22 e EN 9, em Lisboa.
No âmbito da operação foram fiscalizados 191 condutores e instaurados 58 autos de contra-ordenação, entre os quais 14 muito graves, 31 graves e 13 leves.
Para controlo de velocidade, a GNR avaliou 420 condutores, dos quais 15 guiavam acima dos limites previstos pela lei.
No que respeita ao álcool, foram fiscalizados 160 condutores e detectados 20 com excesso de álcool no sangue, 10 dos quais ficaram detidos por apresentarem taxas muito superiores ao limite legal.
Foram ainda detidas duas pessoas por conduzirem sem terem habilitação para tal.
AL
Fonte:Lusa/Fim
30 de Março de 2008, 12:43
Lisboa, 30 Mar (Lusa) - A Brigada de Trânsito da GNR deteve hoje de madrugada 12 pessoas em Lisboa, 10 das quais por conduzirem com excesso de álcool no sangue e duas por falta de habilitação legal para a condução.
De acordo com fonte da GNR, tratou-se de uma operação de rotina que decorreu entre a 01:00 e as 08:00, no IC 22 e EN 9, em Lisboa.
No âmbito da operação foram fiscalizados 191 condutores e instaurados 58 autos de contra-ordenação, entre os quais 14 muito graves, 31 graves e 13 leves.
Para controlo de velocidade, a GNR avaliou 420 condutores, dos quais 15 guiavam acima dos limites previstos pela lei.
No que respeita ao álcool, foram fiscalizados 160 condutores e detectados 20 com excesso de álcool no sangue, 10 dos quais ficaram detidos por apresentarem taxas muito superiores ao limite legal.
Foram ainda detidas duas pessoas por conduzirem sem terem habilitação para tal.
AL
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Placas de trânsito furtadas
Criminalidade: Roubo de materiais de metal é cada vez mais frequente
Placas de trânsito furtadas
O furto de metal, nomeadamente cobre e alumínio, virou moda. Cabos de electricidade, tampas de esgotos, grelhas de sarjetas e até placas informativas de trânsito estão entre os alvos predilectos dos larápios. Muitos roubos nem sequer são comunicados às autoridades – e os que são acabam muitas vezes arquivados.
Quem circula todos os dias pela mesma estrada raramente dá atenção às placas informativas, mas para os turistas são um meio precioso de orientação. O problema é que os gatunos não querem saber disso. Basta ver o que se passa na EN125, nomeadamente junto ao retail park, em Portimão, onde, nos últimos tempos, têm desaparecido placas de grande dimensão ou parte delas.
"Este tipo de roubo é frequente", admite Macário Correia, presidente da Câmara de Tavira e da Associação de Municípios do Algarve, recordando que, há uns tempos, "furtaram praticamente todos os sinais existentes na estrada entre Tavira e Cachopo". O autarca salienta ainda que "na Via do Infante se vê a falta de ripas na parte inferior de algumas placas de sinalização". Fonte da GNR acrescenta que até placas anti-ruído já foram retiradas pelos larápios, na A22, designadamente na zona da Guia.
Para fazer face ao problema, a Câmara de Portimão optou por usar chapas inteiras de alumínio em vez de tiras para fazer as placas de sinalização de maior dimensão. "Assim é mais difícil roubarem", explicou fonte da autarquia ao CM, adiantando que a estratégia tem dado bons resultados.
Muito em voga está também o furto de tampas de esgotos e de grelhas de sarjetas. José Inácio, presidente da Câmara de Lagoa, afirma que a autarquia chegou mesmo a apresentar queixa às autoridades. Mas os culpados nunca foram descobertos e a queixa acabou simplesmente arquivada.
Loulé já registara o furto de placas sinaléticas, mas não de tampas de esgoto. Os primeiros casos verificaram-se "há cerca de 15 dias", relata José Graça, vice-presidente da autarquia. O problema tem alastrado a praticamente toda a região. "Muitos desses furtos acontecem em urbanizações quase abandonadas", diz António Marreiros, vereador da Câmara de Lagos. Há ainda casos de habitações particulares de onde desapareceram portas de alumínio e a caixilharia das janelas e até de roubos em cemitérios, como o da Mexilhoeira Grande.
Mas o que faz mesmo perder a cabeça a um larápio é o cobre, devido ao seu elevado valor. E há situações caricatas. Foi o que aconteceu no Carvoeiro: uma urbanização ficou às escuras e os moradores, que pensavam tratar-se de uma avaria, contactaram a EDP. Afinal, os cabos da rede de iluminação pública tinham sido furtados. Nas obras também é frequente o desaparecimento de fios.
NEGÓCIO É ATRACTIVO
O material furtado é, ao que tudo indica, vendido a sucateiros menos escrupulosos. Macário Correia considera inaceitável que "comerciantes de sucata aceitem isso" e não hesita em afirmar que "tem de haver uma maior fiscalização das autoridades". O negócio é, no entanto, atractivo. Um quilo de cobre pode render quase cinco euros, o alumínio aproximadamente um euro e o ferro dez cêntimos. Os furtos são normalmente cometidos a coberto da noite, pelo que se torna difícil deter os larápios. Mas há casos bem sucedidos: como no final do ano passado, quando a GNR de Portimão apanhou um indivíduo suspeito de se dedicar a este tipo de furto. Usava uma carrinha e estava equipado com um gerador e uma rebarbadora. Na altura foi ainda identificado um sucateiro.
PORMENORES
CUSTOS
O furto e a vandalização de equipamentos públicos têm custos muito significativos. A Câmara de Lagoa, por exemplo, gastou no espaço de um ano cerca de cem mil euros para repor esse material.
HOTEL
O antigo Hotel Tropimar, em Portimão, que está ao abandono, foi alvo de uma autêntica corrida ao alumínio. Desapareceram portas, janelas e tudo o que tivesse metal para ser vendido.
POSTES
Apesar de não ser muito frequente na região algarvia, já foram registados casos de indivíduos que cortaram postes em madeira da rede telefónica para efectuar o roubo dos respectivos fios.
José Carlos Eusébio
Correio da Manhã
Criminalidade: Roubo de materiais de metal é cada vez mais frequente
Placas de trânsito furtadas
O furto de metal, nomeadamente cobre e alumínio, virou moda. Cabos de electricidade, tampas de esgotos, grelhas de sarjetas e até placas informativas de trânsito estão entre os alvos predilectos dos larápios. Muitos roubos nem sequer são comunicados às autoridades – e os que são acabam muitas vezes arquivados.
Quem circula todos os dias pela mesma estrada raramente dá atenção às placas informativas, mas para os turistas são um meio precioso de orientação. O problema é que os gatunos não querem saber disso. Basta ver o que se passa na EN125, nomeadamente junto ao retail park, em Portimão, onde, nos últimos tempos, têm desaparecido placas de grande dimensão ou parte delas.
"Este tipo de roubo é frequente", admite Macário Correia, presidente da Câmara de Tavira e da Associação de Municípios do Algarve, recordando que, há uns tempos, "furtaram praticamente todos os sinais existentes na estrada entre Tavira e Cachopo". O autarca salienta ainda que "na Via do Infante se vê a falta de ripas na parte inferior de algumas placas de sinalização". Fonte da GNR acrescenta que até placas anti-ruído já foram retiradas pelos larápios, na A22, designadamente na zona da Guia.
Para fazer face ao problema, a Câmara de Portimão optou por usar chapas inteiras de alumínio em vez de tiras para fazer as placas de sinalização de maior dimensão. "Assim é mais difícil roubarem", explicou fonte da autarquia ao CM, adiantando que a estratégia tem dado bons resultados.
Muito em voga está também o furto de tampas de esgotos e de grelhas de sarjetas. José Inácio, presidente da Câmara de Lagoa, afirma que a autarquia chegou mesmo a apresentar queixa às autoridades. Mas os culpados nunca foram descobertos e a queixa acabou simplesmente arquivada.
Loulé já registara o furto de placas sinaléticas, mas não de tampas de esgoto. Os primeiros casos verificaram-se "há cerca de 15 dias", relata José Graça, vice-presidente da autarquia. O problema tem alastrado a praticamente toda a região. "Muitos desses furtos acontecem em urbanizações quase abandonadas", diz António Marreiros, vereador da Câmara de Lagos. Há ainda casos de habitações particulares de onde desapareceram portas de alumínio e a caixilharia das janelas e até de roubos em cemitérios, como o da Mexilhoeira Grande.
Mas o que faz mesmo perder a cabeça a um larápio é o cobre, devido ao seu elevado valor. E há situações caricatas. Foi o que aconteceu no Carvoeiro: uma urbanização ficou às escuras e os moradores, que pensavam tratar-se de uma avaria, contactaram a EDP. Afinal, os cabos da rede de iluminação pública tinham sido furtados. Nas obras também é frequente o desaparecimento de fios.
NEGÓCIO É ATRACTIVO
O material furtado é, ao que tudo indica, vendido a sucateiros menos escrupulosos. Macário Correia considera inaceitável que "comerciantes de sucata aceitem isso" e não hesita em afirmar que "tem de haver uma maior fiscalização das autoridades". O negócio é, no entanto, atractivo. Um quilo de cobre pode render quase cinco euros, o alumínio aproximadamente um euro e o ferro dez cêntimos. Os furtos são normalmente cometidos a coberto da noite, pelo que se torna difícil deter os larápios. Mas há casos bem sucedidos: como no final do ano passado, quando a GNR de Portimão apanhou um indivíduo suspeito de se dedicar a este tipo de furto. Usava uma carrinha e estava equipado com um gerador e uma rebarbadora. Na altura foi ainda identificado um sucateiro.
PORMENORES
CUSTOS
O furto e a vandalização de equipamentos públicos têm custos muito significativos. A Câmara de Lagoa, por exemplo, gastou no espaço de um ano cerca de cem mil euros para repor esse material.
HOTEL
O antigo Hotel Tropimar, em Portimão, que está ao abandono, foi alvo de uma autêntica corrida ao alumínio. Desapareceram portas, janelas e tudo o que tivesse metal para ser vendido.
POSTES
Apesar de não ser muito frequente na região algarvia, já foram registados casos de indivíduos que cortaram postes em madeira da rede telefónica para efectuar o roubo dos respectivos fios.
José Carlos Eusébio
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