O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros anunciou hoje que o Governo não vai nomear directores-adjuntos distritais da segurança social, com o objectivo de poupar e dar um sinal contra o "clientelismo".
"Diz a lei que os centros distritais da segurança social têm um director e directores-adjuntos. O Governo tomou a decisão de não nomear em cada distrito um director-adjunto", declarou Paulo Portas, no fecho do debate do programa do Governo na Assembleia da República.
O ministro acrescentou que, "do ponto de vista conceptual, há também aqui um sinal pragmático sobre uma velha questão": "Como alguém diria, a maneira mais eficaz de terminar com a tentação dos 'boys' é mesmo terminar com a profusão dos 'jobs'".
Antes, nesta sua intervenção em nome do Governo, o presidente do CDS-PP avisou que iria anunciar uma decisão de "combate ao desperdício e ao despesismo, que são dois hábitos que a sociedade portuguesa não tolera mais".
In:RR.pt
"Diz a lei que os centros distritais da segurança social têm um director e directores-adjuntos. O Governo tomou a decisão de não nomear em cada distrito um director-adjunto", declarou Paulo Portas, no fecho do debate do programa do Governo na Assembleia da República.
O ministro acrescentou que, "do ponto de vista conceptual, há também aqui um sinal pragmático sobre uma velha questão": "Como alguém diria, a maneira mais eficaz de terminar com a tentação dos 'boys' é mesmo terminar com a profusão dos 'jobs'".
Antes, nesta sua intervenção em nome do Governo, o presidente do CDS-PP avisou que iria anunciar uma decisão de "combate ao desperdício e ao despesismo, que são dois hábitos que a sociedade portuguesa não tolera mais".
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