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Bicho do Dia

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Adorna-ferrugínea

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Tadorna ferruginea - Também chamada de pato-ferrugíneo, esta espécie de tadorna é nativa da Ásia, norte da África e sul da Europa, principalmente na Espanha e em Portugal. É um animal migratório, buscando lugares mais quentes durante o inverno.

Pode medir até 70 centímetros de comprimento, 1,35 metro de envergadura e pesar até 1,70 quilo. Apresenta plumagem em cor de ferrugem (daí o nome). A cabeça é mais clara, podendo apresentar penas totalmente brancas. O bico e as patas são negros e possui manchas brancas e pretas nas asas. Os machos têm um colar negro ao redor do pescoço, inexistente nas fêmeas. Outra diferença sexual é quanto ao tamanho, sendo os machos maiores.

É um animal de hábitos diurnos e vive aos pares. Não é comum viver em bandos numerosos, mas pode ser avistado em grupos durante a migração.

O ninho é construído em ocos de árvores, encostas e buracos no solo, sempre distantes da água. A fêmea bota de quatro a 15 ovos que são incubados exclusivamente por ela por um período de 30 dias. Os recém-nascidos seguem a mãe logo nos primeiros dias de vida, tanto em solo como na água.

Não é uma espécie ameaçada de extinção. A população europeia diminuiu muito, mas continua sendo um animal comum na Ásia.
 

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Xexéu




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Cacicus cela - Também conhecido como japim, o xexéu é uma ave que vive em diversas áreas do Brasil, como nos estados do amazonas, Mato Grosso do Sul, Goiás, Maranhão, Ceará, Pernambuco, Bahia e Minas Gerais.Pode ser encontrado também no Panamá, nas Guianas, na Venezuela, na Colômbia, no Equador, no Peru e na Bolívia. Vive em bordas de florestas, cerrado e campos.

Pode medir até 30 centímetros de comprimento e pesar 100 gramas. A plumagem é negra, com manchas amarelas nas asas e na cauda. O bico é branco e os olhos são azuis. As fêmeas são bem menores do que os machos.

Além de possuir vocalização própria, é capaz de imitar o canto de outras aves e até mesmo o som de alguns mamíferos. Tem hábitos diurnos e gregários.

Alimenta-se de sementes, frutas, larvas, insetos e filhotes de outras aves.

É uma espécie poligâmica, sendo que um macho pode acasalar com várias fêmeas. Para conquistá-las, ele realiza danças e eriça suas penas. Os ninhos são em formato de bolsa, sendo construídos, pelas fêmeas, nos galhos de árvores baixas. Utilizam folhas de palmeiras, capim e gravetos na elaboração. É comum que os ninhos sejam construídos em grandes colônias. A fêmea bota de dois a três ovos.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas tem sofrido com o desmatamento e com o tráfico.
 

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[h=2]Tiriba-de-barriga-vermelha


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Pyrrhura perlata - A tiriba-de-barriga-vermelha é uma ave que pode medir até 25 centímetros de comprimento e pesar até 95 gramas. Sua plumagem colorida possui penas verdes nos ombros e nas costas, as asas têm suas extremidades azuis e as partes internas vermelhas, a região ventral é também vermelha e possui manchas azuis pelo corpo e na cabeça. O bico e as patas são escuros. Não apresenta dimorfismo sexual.

É encontrada nas regiões norte, nordeste e centro-oeste do Brasil. Pode ser encontrada também na Bolívia. Vive em florestas subtropicais e úmidas de baixa altitude.

Possui hábitos diurnos e gregários. O número de integrantes nos bandos varia muito, havendo desde pequenas famílias até enormes grupos com dezenas de indivíduos.

Alimenta-se de frutas, sementes e flores. Com seu bico curvo e forte, pode quebrar com facilidade até mesmo as castanhas mais duras.

Constrói o ninho em buracos nas árvores. A fêmea bota de três a cinco ovos que são incubados por 28 dias. Como outros psitacídeos (papagaios, araras, periquitos e outros) é um animal monogâmico e o casal permanece junto por toda a vida.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sua população está diminuindo devido ao tráfico, já que é muito utilizado como pet, e a destruição de seu habitat.
 

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[h=2]Gato-do-mato-pequeno


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Leopardus tigrinus - Este pequeno felino (seu tamanho é semelhante ao de um gato doméstico) é encontrado da Costa Rica até a Argentina. No Brasil, pode ser encontrado em todos os estados, habitando áreas de florestas, caatinga e cerrado.

É o menor felino selvagem brasileiro, medindo cerca de 50 centímetros de comprimento, mais 30 centímetros de cauda e pesando até 3,50 quilos. A pelagem é amarelada com manchas escuras e o ventre é branco, o que o faz ser confundido com a jaguatirica. O gato-do-mato-pequeno, no entanto, é menor e sua pelagem apresenta rosetas escuras e abertas, mais semelhantes às da onça-pintada (as manchas nas onças, no entanto, são fechadas). Assim como nas onças, indivíduos melânicos (pelagem negra) são comuns. As patas e a cabeça são pequenas em comparação ao seu corpo. O macho é um pouco maior do que a fêmea.

Alimenta-se de pequeno mamíferos, aves, répteis e invertebrados. Tem hábitos noturnos e solitários. É extremamente “atlético”, movendo-se com agilidade tanto em solo como entre galhos das árvores.

A gestação do gato-do-mato-pequeno dura 75 dias, nascendo, geralmente, dois filhotes (podem nascer até quatro). Os recém-nascidos são completamente indefesos, cegos e pesam apenas 80 gramas. Cabe apenas às fêmeas os cuidados com os filhotes.

É uma espécie vulnerável à extinção devido à perda de seu habitat, a caça para o comércio de peles e ao tráfico, já que é comercializado como pet.
 

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[h=2]Irerê


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Dendrocygna viduata - Também conhecido como paturi e marreca-viúva, o irerê é encontrado em todo o Brasil, até mesmo próximo a áreas urbanas. Habita também países da América Central até a Argentina. Pode ser encontrado também na África. O seu nome é uma onomatopeia a sua vocalização, semelhante a um apito.

Vive sempre próximo a água, seja em lagos ou até mesmo córregos poluídos. Tem hábitos crepusculares e pode ser ativo também à noite. Vive em bandos, que podem chegar a dezenas de indivíduos durante as migrações.

Possui pescoço negro e bico escuro, contrastando com a face branca. As penas do peito são marrons e o resto do corpo é rajado. Pode medir até 44 centímetros de comprimento. Não apresenta dimorfismo sexual.

Alimenta-se de plantas aquáticas, gramíneas, sementes, invertebrados e pequenos peixes e girinos.

Constrói o ninho no solo, em meio à vegetação. A fêmea bota de oito a 14 ovos, que são incubados pelo casal, que também divide a responsabilidade de cuidar dos filhotes.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a caça. Tem se deslocado para centros urbanos por causa do desmatamento.
 

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[h=2]Carcará

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Caracara plancus - O carcará é uma ave de rapina muito comum e encontrada desde o sul dos Estados Unidos da América até a Argentina. Vive em todos os estados do Brasil, até mesmo em grandes centros urbanos. Pode ser visto em praias, campos, áreas agrícolas e matas.

Mede até 56 centímetros de comprimento, 1,23 metro de envergadura e pesar até 1,5 quilo. A plumagem é negra nas asas, com as pontas brancas (visíveis durante o voo), marrom com manchas negras no peito, o pescoço é branco, o topo da cabeça possui penas negras, a base do bico é amarela ou alaranjada e as pernas são longas.

Não é conhecido por ser um predador ávido e sim por ser um animal oportunista e generalista. Alimenta-se de invertebrados, pequenos vertebrados e carniça. Costuma também buscar alimento no meio do lixo, na beira de estradas e seguindo maquinários agrícolas. Pode também comer frutos e peixes.

Tem hábitos diurnos e solitários, mas pode ser visto aos pares ou até em pequenos grupos, que podem incluir outras espécies, como urubus. Voa com excelência, mas passa grande parte do dia no chão (onde se movimenta com agilidade devido às suas longas pernas).

Apresenta vocalização característica, que utiliza para demarcar seu território e como comunicação do casal. Durante esse “chamado”, dobra o pescoço para trás, como se estivesse tentando encostar a nuca nas costas.

Constrói o ninho nos galhos das árvores e palmeiras ou até mesmo utiliza ninho de outras aves. A fêmea bota entre dois e três ovos, que são incubados pelo casal pelo período de 28 dias.

Não é uma espécie ameaçada de extinção.
 

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[h=2]Sagui-de-Santarém

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Callithrix humeralifer - O sagui-de-Santarém é uma espécie endêmica da Amazônia brasileira. É um animal territorialista (demarca sua área com odores liberados por uma glândula), de hábitos diurnos e gregários. Escolhe uma área rica em árvores frutíferas e, toda manhã, percorre o mesmo caminho entre os galhos para buscar alimento. À noite, dorme em ocos de árvores.

É um sagui de pequeno porte, medindo até 24 centímetros de comprimento e pesando apenas 300 gramas. A cauda é longa, mede até 40 centímetros, porém não é preênsil. Possui longas garras, menos nos polegares, que utiliza para escalar e fazer buracos nos troncos em busca de seiva e insetos. A coloração é acinzentada, sendo mais escura no dorso e nos membros e mais clara na região ventral. As orelhas são cobertas com tufos de pêlos brancos e, por isso, é também conhecido como sagui-orelhudo. As fêmeas são um pouco maiores do que os machos.

Permanece sobre as quatro patas e locomove-se com agilidade entre os galhos. Consegue saltar de uma árvore para outra. Raramente desce ao solo. Comunica-se com os demais indivíduos do bando com vocalizações e “caretas”, como sobrancelha levantada e língua para fora da boca.

Alimenta-se de frutos, sementes, flores, legumes, seiva, ovos de aves e artrópodes.

Apenas o casal dominante se reproduz no grupo. Após 120 dias de gestação, a fêmea dá à luz a dois filhotes. Cabe ao macho transportar os recém-nascidos, que ficam agarrados em seus pêlos do dorso e da barriga. O pai só entrega os filhotes à mãe na hora de amamentar.

É uma espécie vulnerável à extinção devido ao desmatamento de seu habitat e ao tráfico, já que é vendido como animal de estimação.
 
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[h=2]Pernilongo-de-costas-brancas

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Himantopus himantopus - Esta ave aquática recebe este nome devido às suas longas pernas e bico fino e comprido. Pode medir até 38 centímetros de comprimentos e apresenta plumagem branca e preta. As pernas são cor de rosa e longas (medem cerca de 16 centímetros) o que possibilita ao pernilongo-de-costas-brancas caminhar em terrenos alagados. Os olhos são vermelhos. Não apresenta dimorfismo sexual.

Vive em lagoas, manguezais, terrenos alagados e praias de todo o Brasil. Pode ser encontrado também em outros países da América do Sul, como Chile, Peru, Bolívia, Uruguai, Paraguai e Argentina. Além disso, pode ser encontrado em praticamente todos os continentes.

Alimenta-se de insetos, larvas, moluscos, crustáceos, aracnídeos e pequenos peixes, que procura, com o bico, em águas rasas.

Tem hábitos diurnos e gregários. Realiza migrações locais e nidifica em colônias. É um animal territorialista e agressivo com invasores. Costuma vocalizar (um som semelhante ao latido dos cães) para espantar intrusos.

O ninho é construído no solo. A fêmea bota de dois a quatro ovos, que são incubados pelo casal pelo período de 25 dias. Os filhotes não nascem com as pernas compridas, que crescem durante as primeiras semanas de vida.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a poluição das águas e com a destruição de seu habitat.
 

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[h=2]Cacatua-de-Goffin


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Cacatua goffiniana - A cacatua-de-Goffin é endêmica da ilha de Yandema, no arquipélago de Tanimbar, na Indonésia. Foi introduzida pelo homem em outras ilhas do país, em Singapura e em Porto Rico. Vive nas florestas, mas também pode ser encontrada em áreas rurais.

É a menor cacatua branca no mundo, medindo 31 centímetros de comprimento e pesando apenas 300 gramas. As fêmeas são menores do que os machos. A plumagem é completamente branca, o bico é cinza claro, a pele ao redor dos olhos é nua e azul e apresenta pequenas manchas vermelhas entre os olhos e o bico.

Como nas demais cacatuas, apresenta uma crista no topo da cabeça que se ergue quando o animal está agitado. A crista da cacatua-de-Goffin é branca na parte superior e salmão na inferior.

Assim como todos os psitacídeos (papagaios, periquitos, araras...) a cacatua possui bico curto, curvo e forte, que utiliza para quebrar a casca de sementes e castanhas. Alimenta-se também de frutas.

O ninho é construído em ocos de árvores. O casal é monogâmico e permanece unido por toda a vida. A fêmea bota de dois a quatro ovos e a incubação dura 28 dias. Os filhotes são cuidados pelo casal.

Esta espécie de cacatua é considerada quase ameaçada de extinção devido à destruição de seu habitat e ao comércio ilegal, já que é muito procurada como pet.
 

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[h=2]Percevejo-do-milho


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Leptoglossus zonatus - O percevejo-do-milho, também conhecido como percevejo-gaúcho ou pé de folha, é um pequeno inseto que não ultrapassa os 25 milímetros de comprimento, sendo a fêmea maior do que o macho. Uma característica própria é o formato de folha de uma de suas pernas traseiras. A coloração predominante é acinzentada com duas pintas alaranjadas atrás da cabeça e listras da mesma cor nas antenas.

Pode ser encontrado do sul dos Estados Unidos da América até a Argentina. No Brasil, pode ser avistado por todo o país, principalmente em áreas rurais.

Alimenta-se principalmente de milho, mas também como outros grãos, como soja e feijão, além de tomate e citros. Ele se alimenta sugando os grãos. É considerado uma praga na agricultura, já que pode trazer doenças às culturas, principalmente às de grãos.

Os ovos são postos em fileiras nas folhas e incubados por aproximadamente 10 dias. Eles são inicialmente verdes, mas tornam-se marrons após algumas horas. Após a incubação, nascem as ninfas (indivíduos imaturos), que permanecem unidas se alimentando juntas de folhas. Elas podem ser infectadas por outro inseto, do gênero Anastatus. O percevejo se torna adulto após aproximadamente 30 dias.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, pois costuma ser comum em plantações. É considerado uma praga e tem sido morto por pesticidas químicos, mas cientistas têm testado produtos naturais e mais eficientes para evitar a contaminação de outros animais.
 

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[h=2]Sagui-de-rabo-preto


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Callithrix melanura - Também conhecido como sagui-marrom, o sagui-de-rabo-preto no Brasil pode ser encontrado nos estados do amazonas, Rondônia, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, habitando a Floresta Amazônica e o Pantanal. Vive também na Bolívia e no Paraguai.

Mede cerca de 60 centímetros de comprimento, sendo que mais da metade do comprimento é referente à cauda e pode pesar entre 350 e 400 gramas. A pelagem é escura, sendo o dorso e os membros anteriores mais escuros que os posteriores, a cauda negra e a região ventral cinza. Apresenta uma mancha branca acima da coxa. A face é nua e escura, sendo o focinho branco. As orelhas também são nuas e escuras.

Movimenta-se entre as árvores com agilidade, utilizando os quatro membros. Pode também saltar entre os galhos, utilizando a cauda para equilibrar-se. Utiliza-se das garras para escalar troncos.

Alimenta-se de frutas, flores, folhas, néctar, seiva, insetos, ovos e pequenos anfíbios.

Tem hábitos diurno e arbóreo e passa a noite em ocos de árvores. Gregário, vive em bandos de até 12 indivíduos. É territorialista e protege sua área com vocalizações e expressões faciais (ergue a sobrancelha e mostra os dentes). Demarca seu território com odor típico exalado por glândulas.

A fêmea alfa, a única que se reproduz no bando, da à luz a geralmente dois filhotes (raramente três), que nascem após um período de 145 dias, em média. Os recém-nascidos recebem cuidados de ambos os pais, que os carregam nas costas. O restante do grupo também auxilia nos cuidados dos pequenos.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com o desmatamento e com o tráfico.
 

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[h=2]Araponga-comum


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Procnias nudicollis - A araponga-comum é conhecida pelo seu canto, que se assemelha ao som metálico de uma martelada em uma bigorna, tanto que é também conhecida como ferreiro (recebe também o nome de guiraponga fora do estado de São Paulo). O macho, responsável por essa vocalização, pousa em galhos altos e canta para atrair fêmeas durante o dia. É uma espécie típica da Mata Atlântica, onde pode ser observada em florestas, matas e campos. Pode ser encontrada do nordeste até o sul do Brasil, além da região sul do Mato Grosso, Argentina e Paraguai.

Possui boca larga e cabeça achatada. Os machos são completamente brancos, com exceção da pele da face, que é nua e verde-metálica. As fêmeas têm a parte superior do corpo esverdeada, com a cabeça cinza e o corpo rajado de amarelo e cinza. Mede até 27 centímetros de comprimento, sendo o macho maior do que a fêmea.

Alimenta-se de frutas e insetos. É um animal importantíssimo para o bioma, já que é um excelente disseminador de sementes.

Tem hábitos diurnos e o macho é territorialista. Ele defende sua árvore de intrusos e outros machos. Escolhe o galho mais alto para cantar para atrair as fêmeas e outro, mais abaixo, onde se encontra com a fêmea e se reproduz. Dificilmente desce ao chão.

O ninho é construído pela fêmea, que bota dois ovos e os incubam sozinha, por 23 dias. Cabe também a ela a responsabilidade de cuidar dos filhotes.

É uma espécie vulnerável à extinção, estando criticamente ameaçada no estado de São Paulo. Sofre com a destruição de seu habitat e, principalmente, com o comércio ilegal, já que é muito procurada pela sua beleza e pelo seu canto.
 

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[h=2]Cisne-branco


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Cygnus olor - O cisne-branco é originário da Europa e da Ásia, mas foi introduzido em outros países, como Estados Unidos e Austrália. Sua plumagem é toda branca, o bico é alaranjado com a base e a ponta negras. Pode medir até 1,70 metro de comprimento, 2,40 metros de envergadura e pesar até dez quilos. O pescoço é longo e em forma de “S”. Os machos são maiores e mais pesados do que as fêmeas. A carúncula (pele acima do bico) dos machos também é maior. É também chamado de cisne-mudo, por ser a espécie de cisne que menos vocaliza.

Vive em lagos de água doce, rios e pântanos. Pode ser encontrado também em praias e em locais de água salobra. Não teme a presença humana e, por isso, pode ser encontrado em lagoas artificiais em parques e praças.

Nada e voa com graça, podendo percorrer longas distâncias, mas caminha de maneira desengonçada.

Alimenta-se de plantas aquáticas, que procura no fundo da água com seu longo pescoço e gramíneas. Come também grãos e artrópodes Tem hábitos diurnos e é territorialista. Não é uma ave migratória.

É um animal monogâmico e o casal permanece unido por toda a vida. A fêmea bota de cinco a sete ovos, que são incubados por até 35 dias em um ninho construído no solo próximo à água. Os filhotes nascem com plumagem escura, que clareia com a idade. Os recém-nascidos são cuidados pelo casal.

Não é uma espécie ameaçada de extinção e sua população tem crescido devido à criação em cativeiro.
 

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[h=2]Cateto


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Tayassu tajacu - Também conhecido como caititu e pecari, o cateto se assemelha aos javalis e queixadas, porém apresenta características próprias. É menor (mede até um metro de comprimento, 40 centímetros de altura e pesa até 30 quilos), apresenta cauda vestigial, pernas curtas, patas pequenas com quatro dedos nas dianteiras e três nas traseiras e uma faixa clara na pelagem que vai de um ombro ao outro, semelhante a um colar. O restante da pelagem é escura, longa e áspera. Possui uma crina de pêlos mais longos e escuros, que se eriçam quando o animal está nervoso. Tem uma glândula odorífera na base da cauda, que é usada para demarcar seu território. Não apresenta dimorfismo sexual.


É encontrado do sul dos Estados Unidos da América até o norte da Argentina. No Brasil, ocorre em todo o território e habita florestas, campos, cerrado e a caatinga. Não é um animal migratório.

Tem hábitos diurnos e gregários, vivendo em bandos de até 15 indivíduos. Em locais com mais oferta de alimento os catetos podem formar grupos de até 50 animais.

Como sua visão não é muito eficiente utiliza o olfato para procurar comida, reconhecer membros do grupo e demarcar seu território.

Onívoro, alimenta-se de acordo com seu habitat, podendo ingerir frutas, legumes, folhas, raízes, tubérculos, sementes e artrópodes e pequenos vertebrados, como anfíbios e répteis.

A fêmea pode dar à luz, em média, a dois filhotes por cria após cinco meses de gestação e pode se reproduzir durante todo o ano. Os filhotes são precoces e conseguem acompanhar o bando logo no primeiro dia de vida

É uma espécie vulnerável à extinção, que sofre com o desmatamento, mas principalmente com a caça, já que é muito perseguido pela sua carne e por fazendeiros que têm suas plantações atacadas por grupos de catetos.
 

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[h=2]Periquitão-maracanã


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Aratinga leucophthalmus - O periquitão-maracanã é uma ave muito comum em todo o Brasil, tanto em florestas como em centros urbanos. Vive também em outros países da América do Sul, como Guianas, Colômbia, Venezuela, Argentina e Uruguai. É também conhecido como maritaca e aratinga.

Sua plumagem é quase completamente verde, com exceção de pequenas manchas vermelhas no pescoço e nos ombros. O interior das asas é amarelo (que são visíveis apenas durante o voo) e o bico é branco. Mede até 32 centímetros de comprimento e pesa até 170 gramas.

É uma ave que vocaliza muito, tanto para comunicar-se com os membros do bando, como para demarcar seu território e alertar sobre a presença de predadores. O grito é alto e pode ser ouvido a longas distâncias.

Tem hábitos diurnos e gregários, vivendo em bandos de até 40 indivíduos. Os casais são monogâmicos e não constroem os ninhos em colônias e sim individualmente em ocos de árvores, forros de casas e paredões de arenito.

A fêmea bota até quatro ovos, que são incubados pelo casal por um período de 30 dias. Cabem aos pais os cuidados com os filhotes.

Alimenta-se de frutos, castanhas, grãos, sementes, folhas e flores. Ocasionalmente se alimenta de pequenos artrópodes.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, já que mesmo com o desmatamento, conseguiu se adaptar à vida na cidade. Porém sofre com o tráfico, já que é uma ave muito procurada por traficantes para a venda como animal de estimação.
 

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[h=2]Porquinho-da-Índia


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Cavia porcellus - Apesar do nome, o porquinho-da-Índia não é nem um porco e nem um animal indiano, é, na verdade, um roedor nativo da América do Sul (região dos Andes). Uma possível origem deste nome é o fato do continente Americano ser conhecido como Índia Ocidental na época do descobrimento. Este animal era criado pelos nativos para a alimentação e foi levado à Europa, onde se tornou um animal de estimação (o que acontece até hoje). A partir do século XIX, cientistas passaram a usar o porquinho-da-Índia em testes de laboratórios e, por isso, é até hoje conhecido também pelo nome de cobaia.

Pode medir até 25 centímetros de comprimento e o pesar até 1,2 quilo (em média medem 15 centímetros e pesam 500 gramas). A fêmea é menor do que o macho. As cores e o cumprimento da pelagem variam de acordo com a raça, podendo ser desde totalmente brancos até tricolores, com pêlos curtos ou pêlos longos.

Alimenta-se de raízes, sementes, capim, frutas, verduras e tubérculos. Os espécimes selvagens costumam comer as próprias fezes, que é rica em nutrientes.

É um animal de hábitos gregários e comunica-se com outros indivíduos com uma série de vocalizações agudas. É também territorialista e demarca sua área urinando no chão e arrastando-se sobre ela.

Como outros roedores, torna-se sexualmente ativo muito cedo e pode reproduzir várias vezes ao ano. A gestação dura, em média, dois meses, nascendo até cinco filhotes. Com três meses de idade o porquinho já é capaz de procriar.

Os animais de hoje são diferentes do original, devido à criação em cativeiro e desenvolvimento de raças e características (como ocorreu com o gado doméstico). Por isso não é uma espécie ameaçada.
 

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[h=2]Mutum-de-penacho


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Crax fasciolata - O mutum-penacho é encontrado em quase todo o território brasileiro, habitando florestas das regiões norte, centro-oeste, sudeste e sul. Vive também na Bolívia, no Paraguai e na Argentina.

De grande porte, mede até 83 centímetros de comprimento e pode pesar até 2,7 quilos. Há dimorfismo sexual. O macho tem plumagem negra, inclusive a crista, com a região ventral branca e a pele ao redor do bico é nua e amarela. A fêmea tem penas listradas de preto e branco nas asas e na região dorsal, cabeça, região ventral e pescoço marrons e topete branco e preto. A pele ao redor do bico é escura.

Tem hábitos diurnos e vive solitário ou em casais. Onívoro, alimenta-se de frutos, sementes, grãos, folhas, moluscos, insetos, anfíbios e pequenos répteis, que procura no chão das matas.

O macho conquista a fêmea com um cantar típico que ocorre na madrugada. O canto é seguido por movimentações do pescoço e abrir e fechar da cauda e das asas. O casal é monogâmico e permanece unido por toda a vida. Apesar de passar boa parte do dia no solo, nidifica no alto das árvores (onde também passa a noite). A fêmea bota de dois a três ovos, que são incubados, somente por ela, por 30 dias. Os filhotes nascem precoces e costumam “pegar carona” nas costas da mãe para se locomover.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a perda de seu habitat e com a caça. A subespécie amazônica, Crax fasciolata pinima, no entanto, encontra-se vulnerável à extinção.
 

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[h=2]Agapornis


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Agapornis roseicollis - Este pequeno psitacídeo (família dos periquitos, papagaios e araras) é também conhecido como inseparável-de-faces-rosadas, periquito-namorado ou ave-do-amor (love-bird), por ser uma espécie monogâmica cujo casal permanece unido e trocando carinhos constantemente. Mede até 16 centímetros de comprimento e pesa até 50 gramas. A face é rosada e o bico é claro. Apresenta inúmeras combinações de cores nas penas do corpo, como amarelo, azul, cinza e verde. Não há dimorfismo sexual.

É originário da costa oeste da África, em países como Angola e Namíbia, onde vive em grupos numerosos, de até 30 indivíduos. Tem preferência por áreas rochosas, áridas e com vegetação baixa. Está sempre à procura de água, podendo percorrer grandes distâncias para encontrá-la.

Alimenta-se de sementes, grãos, frutos e folhas. Pode “atacar” áreas rurais em busca de milho e outros grãos.

O ninho é feito em ocos de árvores, mas pode se apropriar do ninho de outras espécies. As folhas e os ramos que constituem o ninho são carregados pela fêmea nas penas de seu dorso. A fêmea bota de quatro a cinco ovos, que são incubados por 23 dias. A reprodução pode ocorrer várias vezes ao ano. O casal se divide nas responsabilidades com os filhotes, como alimentação, limpeza e proteção.

Não é uma espécie ameaçada de extinção já que é muito comum como animal de estimação, mas as populações nativas têm diminuído muito. Das oito espécies de agapornis, a Agapornis roseicollis é a mais comum. Como em todos os casos de criação de animais selvagens como pet, o agapornis pode apresentar problemas de saúde e estresse, já que é uma ave gregária e sofre com a solidão.
 

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[h=2]Pato-mallard


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Anas platyrhynchos - O pato-mallard, ou pato-real, como também é conhecido, é um dos patos mais populares e comuns no mundo. Habita lagos e rios dos continentes americano, europeu e asiático, inclusive próximo aos centros urbanos. Além disso, é o antecessor de diversas espécies domésticas.

O macho apresenta plumagem muito diferente da fêmea. Ele tem a cabeça verde, com um anel branco ao redor do pescoço, o que torna sua identificação muito fácil. As penas da região dorsal são acinzentadas e do peito são marrons. Apresenta também penas azuis nas asas e o bico é amarelo. As fêmeas, no entanto, apresentam plumagem uniforma na cor marrom clara. Pode medir até 65 centímetros de comprimento, 90 centímetros de envergadura e pesar até 1,50 quilo. Os machos são maiores do que as fêmeas.

É uma espécie que vocaliza muito, especialmente durante o voo. O macho produz um som mais grave, enquanto a fêmea emite um curto assobio.

Onívoro, alimenta-se de plantas aquáticas, sementes, grãos, moluscos, insetos, vermes e pequenos peixes. Busca comida tanto na água como no solo.

O ninho pode ser construído no solo, próximo à vegetação, mas também em ocos de árvores. Não é uma ave monogâmica e o cruzamento com outras espécies é comum. A fêmea bota de nove a 12 ovos, que são incubados por 28 dias. Os filhotes são cuidados apenas pela mãe, já que o macho se afasta durante a incubação dos ovos.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, já que encontra-se espalhada por quase todo o mundo e é muito adaptável.
 

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[h=2]Aracuã-do-Pantanal


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Ortalis canicollis - O aracuã-do-Pantanal vive em florestas, matas ciliares, capoeiras e até mesmo áreas rurais. Está presente em todo o Pantanal brasileiro, além de Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina.

Pode medir até 56 centímetros de comprimento e pesar 600 gramas. A cauda é longa, com penas em tons de marrom avermelhado. O restante da plumagem é acinzentada. As asas são pequenas e arredondadas, o que dificulta o voo (mas não a impede de voar por longas distâncias).

Vocaliza muito, principalmente pela manhã e no final da tarde. O canto é geralmente realizado pelo casal ou pelo bando, como se um animal respondesse ao chamado do outro. O som emitido é alto e grave, e as aves costumam jogar a cabeça para trás durante as apresentações.

Alimenta-se de folhas, frutos, flores e grãos. É um importantíssimo dispersor de sementes. Tem hábitos diurnos e gregários, constituindo bandos de até 30 indivíduos. É territorialista e brigas entre grupos rivais são frequentes. Vive tanto no solo como no alto das árvores.

O ninho é construído nas copas das árvores com galhos, folhas e cipós. A fêmea bota até quatro ovos, que são incubados por 28 dias. Os filhotes são cuidados pelos pais e já conseguem voar no seu segundo dia de vida.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a caça, já que sua carne é muito apreciada.
 
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