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Adorna-ferrugínea
Tadorna ferruginea - Também chamada de pato-ferrugíneo, esta espécie de tadorna é nativa da Ásia, norte da África e sul da Europa, principalmente na Espanha e em Portugal. É um animal migratório, buscando lugares mais quentes durante o inverno.
Pode medir até 70 centímetros de comprimento, 1,35 metro de envergadura e pesar até 1,70 quilo. Apresenta plumagem em cor de ferrugem (daí o nome). A cabeça é mais clara, podendo apresentar penas totalmente brancas. O bico e as patas são negros e possui manchas brancas e pretas nas asas. Os machos têm um colar negro ao redor do pescoço, inexistente nas fêmeas. Outra diferença sexual é quanto ao tamanho, sendo os machos maiores.
É um animal de hábitos diurnos e vive aos pares. Não é comum viver em bandos numerosos, mas pode ser avistado em grupos durante a migração.
O ninho é construído em ocos de árvores, encostas e buracos no solo, sempre distantes da água. A fêmea bota de quatro a 15 ovos que são incubados exclusivamente por ela por um período de 30 dias. Os recém-nascidos seguem a mãe logo nos primeiros dias de vida, tanto em solo como na água.
Não é uma espécie ameaçada de extinção. A população europeia diminuiu muito, mas continua sendo um animal comum na Ásia.
Tadorna ferruginea - Também chamada de pato-ferrugíneo, esta espécie de tadorna é nativa da Ásia, norte da África e sul da Europa, principalmente na Espanha e em Portugal. É um animal migratório, buscando lugares mais quentes durante o inverno.
Pode medir até 70 centímetros de comprimento, 1,35 metro de envergadura e pesar até 1,70 quilo. Apresenta plumagem em cor de ferrugem (daí o nome). A cabeça é mais clara, podendo apresentar penas totalmente brancas. O bico e as patas são negros e possui manchas brancas e pretas nas asas. Os machos têm um colar negro ao redor do pescoço, inexistente nas fêmeas. Outra diferença sexual é quanto ao tamanho, sendo os machos maiores.
É um animal de hábitos diurnos e vive aos pares. Não é comum viver em bandos numerosos, mas pode ser avistado em grupos durante a migração.
O ninho é construído em ocos de árvores, encostas e buracos no solo, sempre distantes da água. A fêmea bota de quatro a 15 ovos que são incubados exclusivamente por ela por um período de 30 dias. Os recém-nascidos seguem a mãe logo nos primeiros dias de vida, tanto em solo como na água.
Não é uma espécie ameaçada de extinção. A população europeia diminuiu muito, mas continua sendo um animal comum na Ásia.