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Duas mulheres marroquinas morreram hoje no posto fronteiriço de Bab Sebta, à entrada na cidade espanhola de Ceuta, "devido a uma avalancha humana", informaram as autoridades locais.
Num comunicado divulgado pela agência noticiosa marroquina MAP, as autoridades não dão mais pormenores, adiantando que foi aberto um inquérito para esclarecer o incidente.
Segundo a polícia espanhola, as duas mulheres pretendiam entrar em Ceuta para realizar trabalhos de transporte de mercadorias, que depois carregam às costas em grandes pacotes (de mais de 50 quilogramas) para o lado marroquino.
Não é a primeira vez que ocorrem incidentes deste tipo. Em setembro, morreram outras duas transportadoras de mercadorias pisadas por uma multidão de colegas que se amontoavam na fronteira.
O ministro porta-voz do Governo marroquino Mustapha el-Khalfi anunciou na altura medidas "drásticas e tangíveis" na fronteira para evitar a repetição dos acontecimentos, mas elas nunca foram conhecidas.
O facto de Marrocos não reconhecer a soberania espanhola em Ceuta impede que responsáveis dos dois lados da fronteira organizem conjuntamente e de forma clara o trânsito de mercadorias e a passagem de pessoas.
IN:NM
Num comunicado divulgado pela agência noticiosa marroquina MAP, as autoridades não dão mais pormenores, adiantando que foi aberto um inquérito para esclarecer o incidente.
Segundo a polícia espanhola, as duas mulheres pretendiam entrar em Ceuta para realizar trabalhos de transporte de mercadorias, que depois carregam às costas em grandes pacotes (de mais de 50 quilogramas) para o lado marroquino.
Não é a primeira vez que ocorrem incidentes deste tipo. Em setembro, morreram outras duas transportadoras de mercadorias pisadas por uma multidão de colegas que se amontoavam na fronteira.
O ministro porta-voz do Governo marroquino Mustapha el-Khalfi anunciou na altura medidas "drásticas e tangíveis" na fronteira para evitar a repetição dos acontecimentos, mas elas nunca foram conhecidas.
O facto de Marrocos não reconhecer a soberania espanhola em Ceuta impede que responsáveis dos dois lados da fronteira organizem conjuntamente e de forma clara o trânsito de mercadorias e a passagem de pessoas.
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