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«Javi García e Aimar são referências» - Luís Filipe Vieira

florindo

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Com a saída de Nuno Gomes, Luís Filipe Vieira aponta os novos líderes do balneário, além de Luisão, «um grande profissional». Diz que Roberto saiu por baixo preço pelo que irá valer no futuro. Quer receitas de 150 a 200 milhões.

A saída de Nuno Gomes deixou um vazio no que a referências no balneário diz respeito, mas as lacunas começam a ser preenchidas. «Tive pena que não tivesse aceitado o meu convite [passar a dirigente] mas as referências surgem sempre: Javi [García] e Aimar também o são», afirmou Luís Filipe Vieira, em entrevista publicada ontem no Expresso.

Ainda neste capítulo, o líder encarnado teve uma palavra para outro nome forte do plantel: «Nunca pensei retirar a braçadeira a Luisão. É um grande profissional: chegou, trabalhou e jogou. Deu uma grande resposta. Tem mais dois anos de contrato com o Benfica e não passa pela cabeça de ninguém que não fique no clube. Ele continua cá, e, tirando alguns episódios que resultam do seu temperamento, dá sempre tudo o que tem dentro do campo.»

Analisando a baliza, Luís Filipe Vieira garantiu que a venda de Roberto pelos 8,6 milhões de euros comunicados pela SAD à CMVM foi um negócio por um «preço justo para o momento, mas barato para aquilo que o jogador será no futuro». «Roberto vai ser uma referência mundial», assumiu o dirigente máximo da Luz, negando que a cláusula de compra do passe de Eduardo (emprestado pelo Génova, de Itália) esteja fixada em 4,5 milhões de euros: «É uma cláusula muito mais baixa. Não posso revelar porque é confidencial. O Eduardo é o titular da Selecção, é português e um excelente profissional. Não estou arrependido.»


A Bola
 
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