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Ana Deus e Alexandre Soares reunidos
«Osso Vaidoso» sobe a palco no São Jorge
O espetáculo «Osso Vaidoso», protagonizado por Ana Deus e Alexandre Soares, sobe hoje ao palco no cinema São Jorge.
Ana Deus e Alexandre Soares, que em tempos formaram os Três Tristes Tigres, atuam hoje no cinema São Jorge, em Lisboa, com canções inéditas, simples e descarnadas, para voz e guitarra, num espetáculo intitulado «Osso Vaidoso».
Ana Deus e o guitarrista Alexandre Soares têm estado a trabalhar em temas novos, com poemas de Regina Guimarães, e, por isso, fazia sentido mostrá-las agora, a convite de Luís Varatojo, organizador do ciclo «Sexta, meia-noite e uma guitarra».
'São canções que serão apresentadas na sua estrutura mais simples, apenas com o esqueleto da coisa, sem grandes arranjos, são simples, mas cuidadas, daí o nome «Osso Vaidoso»', disse Ana Deus.
Além dos inéditos, haverá ainda espaço para a improvisação e para a recordação de dois temas dos Três Tristes Tigres.
Foi neste projeto que Ana Deus, Alexandre Soares e Regina Guimarães trabalharam nos anos 90, mas a vocalista garante que este não é um regresso do grupo, até porque a música é em si diferente.
'Somos os mesmos três, mas agora é mais simples, nos Tigres havia muitas camadas, programação e sequenciação', recorda Ana Deus.
Alguns dos inéditos que serão tocados hoje já tinham sido interpretados em concertos espaçados em 2009 e com uma formação musical mais alargada, intitulada Nadadores de Inverno, que incluiu Tó Trips e Pedro Gonçalves, dos Dead Combo, e João Pedro Coimbra, dos Mesa.
Ana Deus não descarta a hipótese dos inéditos de «Osso Vaidoso» serem registados em disco, embora não haja qualquer data para tal.
Em hibernação continua o álbum a solo da cantora Ana Deus, com texto de Regina Guimarães, e que a cantora quer que saia num formato livro/CD, com ilustração de Paulo Ansiães Monteiro.
O espetáculo «Osso Vaidoso» é o terceiro do ciclo «Sexta-feira, meia-noite e uma guitarra», que decorre na sala 2 do São Jorge até 5 de Março.
Cantora. Ana Deus não descarta possibilidade de registo dos inéditos em disco
Arquivo
«Osso Vaidoso» sobe a palco no São Jorge
O espetáculo «Osso Vaidoso», protagonizado por Ana Deus e Alexandre Soares, sobe hoje ao palco no cinema São Jorge.
Ana Deus e Alexandre Soares, que em tempos formaram os Três Tristes Tigres, atuam hoje no cinema São Jorge, em Lisboa, com canções inéditas, simples e descarnadas, para voz e guitarra, num espetáculo intitulado «Osso Vaidoso».
Ana Deus e o guitarrista Alexandre Soares têm estado a trabalhar em temas novos, com poemas de Regina Guimarães, e, por isso, fazia sentido mostrá-las agora, a convite de Luís Varatojo, organizador do ciclo «Sexta, meia-noite e uma guitarra».
'São canções que serão apresentadas na sua estrutura mais simples, apenas com o esqueleto da coisa, sem grandes arranjos, são simples, mas cuidadas, daí o nome «Osso Vaidoso»', disse Ana Deus.
Além dos inéditos, haverá ainda espaço para a improvisação e para a recordação de dois temas dos Três Tristes Tigres.
Foi neste projeto que Ana Deus, Alexandre Soares e Regina Guimarães trabalharam nos anos 90, mas a vocalista garante que este não é um regresso do grupo, até porque a música é em si diferente.
'Somos os mesmos três, mas agora é mais simples, nos Tigres havia muitas camadas, programação e sequenciação', recorda Ana Deus.
Alguns dos inéditos que serão tocados hoje já tinham sido interpretados em concertos espaçados em 2009 e com uma formação musical mais alargada, intitulada Nadadores de Inverno, que incluiu Tó Trips e Pedro Gonçalves, dos Dead Combo, e João Pedro Coimbra, dos Mesa.
Ana Deus não descarta a hipótese dos inéditos de «Osso Vaidoso» serem registados em disco, embora não haja qualquer data para tal.
Em hibernação continua o álbum a solo da cantora Ana Deus, com texto de Regina Guimarães, e que a cantora quer que saia num formato livro/CD, com ilustração de Paulo Ansiães Monteiro.
O espetáculo «Osso Vaidoso» é o terceiro do ciclo «Sexta-feira, meia-noite e uma guitarra», que decorre na sala 2 do São Jorge até 5 de Março.
Cantora. Ana Deus não descarta possibilidade de registo dos inéditos em disco
Arquivo
o primeiro de janeiro