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‘Usar consecutivamente o telemóvel pode dar cancro’, dizem uns. ‘Hoje em dia tudo dá cancro’, respondem outros.
De facto, grande parte das atitudes adotadas hoje em dia são prejudiciais para a saúde, desde o uso exagerado de plástico à consumo de alimentos processados. No caso do telemóvel, o problema está na radiação libertada que afeta a saúde humana.
Até então, os estudos sobre o tema não permitiram apontar informação concreta que permite concluir com toda a certeza tal relação negativa, mas o Nacional Toxicology Program acaba de apresentar os resultados daquele que foi o maior e mais dispendioso estudo sobre o tema, de onde se conclui que há de facto uma risco de desenvolver cancro cerebral devido à exposição a ondas de rádio de alguns tipos de telemóveis.
Mas os valores que confirmam tal relação são em número muito pouco relevante (entre 2 e 3%) até porque durante o estudo a radiação a que a amostra foi exposta foi em muito superior à que um ser humano é exposto num dia a dia normal.
Ainda assim, especialistas ressalvam que mesmo que a percentagem da amostra seja pequena, não elimina o possível risco que possa advir desta utilização.
De facto, grande parte das atitudes adotadas hoje em dia são prejudiciais para a saúde, desde o uso exagerado de plástico à consumo de alimentos processados. No caso do telemóvel, o problema está na radiação libertada que afeta a saúde humana.
Até então, os estudos sobre o tema não permitiram apontar informação concreta que permite concluir com toda a certeza tal relação negativa, mas o Nacional Toxicology Program acaba de apresentar os resultados daquele que foi o maior e mais dispendioso estudo sobre o tema, de onde se conclui que há de facto uma risco de desenvolver cancro cerebral devido à exposição a ondas de rádio de alguns tipos de telemóveis.
Mas os valores que confirmam tal relação são em número muito pouco relevante (entre 2 e 3%) até porque durante o estudo a radiação a que a amostra foi exposta foi em muito superior à que um ser humano é exposto num dia a dia normal.
Ainda assim, especialistas ressalvam que mesmo que a percentagem da amostra seja pequena, não elimina o possível risco que possa advir desta utilização.
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