- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 55,731
- Gostos Recebidos
- 1,583
“A Crimeia já foi”, diz conselheiro de Trump
Bryan Lanza diz que Ucrânia terá de ceder território em troca da paz com a Rússia.
Um conselheiro de Donald Trump defendeu este sábado que a Ucrânia terá de ceder parte do seu território à Rússia em troca da paz. Questionado pela BBC sobre os planos do Presidente eleito para acabar com a guerra, Bryan Lanza afirmou que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, deve adotar uma “visão realista”. “Se ele chegar à mesa das negociações e disser que só pode haver paz se a Rússia devolver a Ucrânia, mostra que não está a ser sério.
"A Crimeia já foi”, frisou. As declarações de Lanza parecem confirmar as notícias vindas a público esta semana sobre o plano de paz de Trump para a Ucrânia, que implicam o ‘congelamento’ do conflito nas atuais linhas da frente, a criação de uma zona desmilitarizada de 1200 quilómetros patrulhada por forças europeias e a renúncia da Ucrânia em aderir à NATO durante, pelo menos 20 anos, condições essas que vão ao encontro de algumas das principais exigência do Presidente russo, Vladimir Putin.
Correio da Manhã

Bryan Lanza diz que Ucrânia terá de ceder território em troca da paz com a Rússia.
Um conselheiro de Donald Trump defendeu este sábado que a Ucrânia terá de ceder parte do seu território à Rússia em troca da paz. Questionado pela BBC sobre os planos do Presidente eleito para acabar com a guerra, Bryan Lanza afirmou que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, deve adotar uma “visão realista”. “Se ele chegar à mesa das negociações e disser que só pode haver paz se a Rússia devolver a Ucrânia, mostra que não está a ser sério.
"A Crimeia já foi”, frisou. As declarações de Lanza parecem confirmar as notícias vindas a público esta semana sobre o plano de paz de Trump para a Ucrânia, que implicam o ‘congelamento’ do conflito nas atuais linhas da frente, a criação de uma zona desmilitarizada de 1200 quilómetros patrulhada por forças europeias e a renúncia da Ucrânia em aderir à NATO durante, pelo menos 20 anos, condições essas que vão ao encontro de algumas das principais exigência do Presidente russo, Vladimir Putin.
Correio da Manhã