Rotertinho
GF Ouro
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Lagos: PJ procura dois homens
“Bateram até o matar”
"Eles não roubaram nada. Bateram-lhe até o matar e levaram-no no carro, mas deixaram ficar no chão um saco onde ele tinha dinheiro do restaurante e os cartões do banco."
Quem o diz é a madrinha de Joaquim Correia, o empresário de 47 anos assassinado em Lagos, cujo corpo foi encontrado anteontem de manhã dentro do Peugeot Partner comercial em que tinha sido metido à força e sequestrado por dois homens corpulentos, quarta-feira à noite. Emília Pagarete, de 76 anos, em cuja casa a vítima residia, na Ponta da Piedade, realçou a sua convicção de que a morte do afilhado "foi encomendada por alguém que o queria matar e ganhar dinheiro com isso".
Emília, que já foi ouvida pela Polícia Judiciária de Portimão, que investiga o homicídio, espera que "os culpados sejam rapidamente encontrados". "O Joaquim era meu sócio no restaurante Os Doutores e o meu braço-direito. Era uma excelente pessoa, uma boa alma, sempre muito correcta e que não fazia mal a ninguém. Não lhe conhecia quaisquer inimigos", refere.
O corpo de Joaquim Correia, cujo rosto ficou quase irreconhecível, encontra-se no Gabinete de Medicina Legal de Portimão, onde decorrerá a autópsia para confirmação das causas da morte.
Correio da Manhã
“Bateram até o matar”
"Eles não roubaram nada. Bateram-lhe até o matar e levaram-no no carro, mas deixaram ficar no chão um saco onde ele tinha dinheiro do restaurante e os cartões do banco."
Quem o diz é a madrinha de Joaquim Correia, o empresário de 47 anos assassinado em Lagos, cujo corpo foi encontrado anteontem de manhã dentro do Peugeot Partner comercial em que tinha sido metido à força e sequestrado por dois homens corpulentos, quarta-feira à noite. Emília Pagarete, de 76 anos, em cuja casa a vítima residia, na Ponta da Piedade, realçou a sua convicção de que a morte do afilhado "foi encomendada por alguém que o queria matar e ganhar dinheiro com isso".
Emília, que já foi ouvida pela Polícia Judiciária de Portimão, que investiga o homicídio, espera que "os culpados sejam rapidamente encontrados". "O Joaquim era meu sócio no restaurante Os Doutores e o meu braço-direito. Era uma excelente pessoa, uma boa alma, sempre muito correcta e que não fazia mal a ninguém. Não lhe conhecia quaisquer inimigos", refere.
O corpo de Joaquim Correia, cujo rosto ficou quase irreconhecível, encontra-se no Gabinete de Medicina Legal de Portimão, onde decorrerá a autópsia para confirmação das causas da morte.
Correio da Manhã