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“Não é piada, Trump quer mesmo comprar a Gronelândia” : secretário de Estado dos EUA deixa aviso
Gronelândia é rica em vários recursos, como petróleo e gás natural, e ainda fornece matérias-primas para a tecnologia verde.
“Não é uma brincadeira. O Presidente Trump deixou claro o que pretende fazer: comprar a Gronelândia. Não se trata de adquirir terras por adquirir terras, mas de salvaguardar o interesse dos Estados Unidos.” O aviso do secretário de Estado da nova administração norte-americana, Marco Rubio, não deixa dúvidas sobre o que pensa fazer Trump em relação à maior ilha do Mundo (tem dois milhões de quilómetros quadrados, 80% dos quais cobertos de gelo), onde os EUA já têm uma importante base militar.
A ameaça de Trump sobre a Gronelândia, região autónoma da Dinamarca, surgiu ainda antes de tomar posse, numa conferência de imprensa onde não excluiu até a possibilidade de uma intervenção militar. Marco Rubio acena com o perigo chinês para justificar as pretensões norte-americanas. “Os chineses acabarão, talvez até a curto prazo, por tentar fazer com a Gronelândia o que fizeram com o Canal do Panamá e outros locais”, disse. Um inquérito da empresa britânica YouGov, publicado esta sexta-feira, concluiu que 78% dos dinamarqueses estão contra a venda da ilha, mas 72% entendem que a decisão cabe aos seus habitantes. Uma outra sondagem divulgada esta semana conclui que a esmagadora maioria dos gronelandeses (85%) não quer que a ilha passe a fazer parte dos EUA.
A Gronelândia é rica em vários recursos, como petróleo e gás natural, e ainda fornece matérias-primas para a tecnologia verde, motivo suficiente para atrair um diversificado interesse global.
Correio da Manhã

Gronelândia é rica em vários recursos, como petróleo e gás natural, e ainda fornece matérias-primas para a tecnologia verde.
“Não é uma brincadeira. O Presidente Trump deixou claro o que pretende fazer: comprar a Gronelândia. Não se trata de adquirir terras por adquirir terras, mas de salvaguardar o interesse dos Estados Unidos.” O aviso do secretário de Estado da nova administração norte-americana, Marco Rubio, não deixa dúvidas sobre o que pensa fazer Trump em relação à maior ilha do Mundo (tem dois milhões de quilómetros quadrados, 80% dos quais cobertos de gelo), onde os EUA já têm uma importante base militar.
A ameaça de Trump sobre a Gronelândia, região autónoma da Dinamarca, surgiu ainda antes de tomar posse, numa conferência de imprensa onde não excluiu até a possibilidade de uma intervenção militar. Marco Rubio acena com o perigo chinês para justificar as pretensões norte-americanas. “Os chineses acabarão, talvez até a curto prazo, por tentar fazer com a Gronelândia o que fizeram com o Canal do Panamá e outros locais”, disse. Um inquérito da empresa britânica YouGov, publicado esta sexta-feira, concluiu que 78% dos dinamarqueses estão contra a venda da ilha, mas 72% entendem que a decisão cabe aos seus habitantes. Uma outra sondagem divulgada esta semana conclui que a esmagadora maioria dos gronelandeses (85%) não quer que a ilha passe a fazer parte dos EUA.
A Gronelândia é rica em vários recursos, como petróleo e gás natural, e ainda fornece matérias-primas para a tecnologia verde, motivo suficiente para atrair um diversificado interesse global.
Correio da Manhã