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O número de famílias com acesso a serviços de banda larga fixa de alta velocidade continua a crescer.
No final de Março a Anacom contabilizava 1,79 milhões de clientes com este tipo de serviços.
O número traduz um crescimento de 3,2% face aos três meses anteriores, mas é mais expressivo na comparação com o ano passado.
Desde então avançou 17,1%, indicam as estatísticas trimestrais do regulador das comunicações electrónicas.
Por tecnologias, e tendo em conta o número de acessos cablados (preparados para receber a tecnologia), os mesmos dados mostram que a fibra óptica chegava a 4,43 milhões de casas e que o EuroDOCSIS 3.0 alcançava 4,2 milhões de casas.
Na fibra o valor apurado para o primeiro trimestre representa um crescimento de 22% face ao período homólogo.
No que se refere à tecnologia de alta velocidade usada pelos operadores de cabo o crescimento foi de 1,4%.
Recorde-se que Portugal, embora continue longe dos melhores lugares da Europa no que se refere à utilização de serviços de digitais, ocupa normalmente lugar de destaque no que se refere à disponibilidade de infraestruturas.
Um estudo europeu publicado em Fevereiro, por exemplo, destacava o facto de a Internet rápida estar disponível para 91% das residências portuguesas.
Fonte
No final de Março a Anacom contabilizava 1,79 milhões de clientes com este tipo de serviços.
O número traduz um crescimento de 3,2% face aos três meses anteriores, mas é mais expressivo na comparação com o ano passado.
Desde então avançou 17,1%, indicam as estatísticas trimestrais do regulador das comunicações electrónicas.
Por tecnologias, e tendo em conta o número de acessos cablados (preparados para receber a tecnologia), os mesmos dados mostram que a fibra óptica chegava a 4,43 milhões de casas e que o EuroDOCSIS 3.0 alcançava 4,2 milhões de casas.
Na fibra o valor apurado para o primeiro trimestre representa um crescimento de 22% face ao período homólogo.
No que se refere à tecnologia de alta velocidade usada pelos operadores de cabo o crescimento foi de 1,4%.
Recorde-se que Portugal, embora continue longe dos melhores lugares da Europa no que se refere à utilização de serviços de digitais, ocupa normalmente lugar de destaque no que se refere à disponibilidade de infraestruturas.
Um estudo europeu publicado em Fevereiro, por exemplo, destacava o facto de a Internet rápida estar disponível para 91% das residências portuguesas.
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