kokas
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Os distúrbios ocorreram, em Port Said, Egito, em fevereiro de 2012. Morreram 74 pessoas e 254 ficaram feridas.
Um tribunal egípcio condenou hoje 11 pessoas à morte pelo envolvimento nos distúrbios ocorridos, em Port Said, durante um jogo de futebol, em fevereiro de 2012, no qual morreram 74 pessoas e 254 ficaram feridas.
Uma instância judicial de recurso ordenou novo julgamento em fevereiro passado, rejeitando a condenação à morte de 21 indivíduos por um tribunal de primeira instância, dada a sua participação no mais sangrento incidente registado durante um evento desportivo no Egito.
Esta sentença refere-se aos incidentes ocorridos em 01 de fevereiro de 2012, quando, num jogo entre o Al-Masry e o Al-Ahly, os adeptos dos dois clubes se em confrontos após o final do jogo.
Os adeptos do Al-Masry invadiram o campo depois da vitória por 3-1 sobre a equipa orientada por Manuel José, lançaram pedras, garrafas e "very-lights" sobre os adeptos do Al-Ahly causando o caos e o pânico, com os jogadores e restante público a fugir em todas as direções.
O treinador português foi escoltado para um quartel nas imediações da cidade, embora ainda tenha sido atingido por adeptos em fúria.
dn
Um tribunal egípcio condenou hoje 11 pessoas à morte pelo envolvimento nos distúrbios ocorridos, em Port Said, durante um jogo de futebol, em fevereiro de 2012, no qual morreram 74 pessoas e 254 ficaram feridas.
Uma instância judicial de recurso ordenou novo julgamento em fevereiro passado, rejeitando a condenação à morte de 21 indivíduos por um tribunal de primeira instância, dada a sua participação no mais sangrento incidente registado durante um evento desportivo no Egito.
Esta sentença refere-se aos incidentes ocorridos em 01 de fevereiro de 2012, quando, num jogo entre o Al-Masry e o Al-Ahly, os adeptos dos dois clubes se em confrontos após o final do jogo.
Os adeptos do Al-Masry invadiram o campo depois da vitória por 3-1 sobre a equipa orientada por Manuel José, lançaram pedras, garrafas e "very-lights" sobre os adeptos do Al-Ahly causando o caos e o pânico, com os jogadores e restante público a fugir em todas as direções.
O treinador português foi escoltado para um quartel nas imediações da cidade, embora ainda tenha sido atingido por adeptos em fúria.
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