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32 mil crimes sexuais cometidos em 10 anos
Polícia Judiciária foi chamada a investigar, em média, mais de três mil casos de cariz sexual por ano.
Cerca de 32 mil crimes de cariz sexual foram investigados pela Polícia Judiciária (PJ), no espaço de 10 anos, o que corresponde a uma média de mais de três mil novos crimes sexuais registados por ano.
O balanço preocupante foi feito ao CM pelo diretor nacional adjunto da PJ Carlos Farinha e tornado público durante um seminário sobre violência em Faro. Quase 10% das investigações efetuadas pela PJ, entre 2013 e 2022, foram relacionadas com crimes sexuais, num total de 31.950 inquéritos. A maioria das vítimas são crianças e jovens, entre os 8 e os 17 anos.
O mesmo responsável da PJ salientou a importância de se "denunciarem estes crimes nas esquadras da PSP, postos da GNR ou diretamente à Polícia Judiciária", porque "este tipo de violência deve ser sinalizada", no sentido de serem "organizadas as melhores respostas" para a combater. Carlos Farinha afirmou ainda que a violência em contexto sexual é uma matéria que tem preocupado bastante a PJ, defendendo "uma reflexão profunda" para enfrentar o problema. "Mais uma vítima é sempre uma vítima a mais", finalizou.
Correio da Manhã

Polícia Judiciária foi chamada a investigar, em média, mais de três mil casos de cariz sexual por ano.
Cerca de 32 mil crimes de cariz sexual foram investigados pela Polícia Judiciária (PJ), no espaço de 10 anos, o que corresponde a uma média de mais de três mil novos crimes sexuais registados por ano.
O balanço preocupante foi feito ao CM pelo diretor nacional adjunto da PJ Carlos Farinha e tornado público durante um seminário sobre violência em Faro. Quase 10% das investigações efetuadas pela PJ, entre 2013 e 2022, foram relacionadas com crimes sexuais, num total de 31.950 inquéritos. A maioria das vítimas são crianças e jovens, entre os 8 e os 17 anos.
O mesmo responsável da PJ salientou a importância de se "denunciarem estes crimes nas esquadras da PSP, postos da GNR ou diretamente à Polícia Judiciária", porque "este tipo de violência deve ser sinalizada", no sentido de serem "organizadas as melhores respostas" para a combater. Carlos Farinha afirmou ainda que a violência em contexto sexual é uma matéria que tem preocupado bastante a PJ, defendendo "uma reflexão profunda" para enfrentar o problema. "Mais uma vítima é sempre uma vítima a mais", finalizou.
Correio da Manhã