billshcot
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É uma corrida contra o tempo. Até 3 de abril, a população de Concavada, em Abrantes, espera conseguir reunir pelo menos 25 mil euros, metade da verba necessária para ajudar o presidente da junta.
É a derradeira esperança para José Ferreira, de 52 anos, a quem, em setembro de 2012, foi diagnosticado um cancro no estômago. Depois de consultas e tratamentos à base de quimioterapia, o caso do autarca foi considerado pelos médicos portugueses sem hipótese de sucesso. A solução poderá ser um tratamento experimental – a vacina de células dendríticas, que está a ser desenvolvida numa clínica em Colónia (Alemanha).
José Ferreira já contactou os médicos alemães, que aceitaram avançar com o tratamento, dando esperanças de melhoria. Só que são necessários 50 mil euros, verba de que o autarca não dispõe. Mas os moradores da freguesia, cerca de 800, decidiram ajudar. "Felizmente, tenho recebido muitos apoios", contou o autarca ao Correio da Manhã.
E são esses apoios que não o deixam desmoralizar. "Tem havido outros doentes, até portugueses, a serem tratados com sucesso naquela clínica, e hipóteses existem, senão não me aceitavam lá", considera.
E é ali que reside agora a sua esperança. "Nunca saberei se não tentar", salienta José Ferreira.
cm
É a derradeira esperança para José Ferreira, de 52 anos, a quem, em setembro de 2012, foi diagnosticado um cancro no estômago. Depois de consultas e tratamentos à base de quimioterapia, o caso do autarca foi considerado pelos médicos portugueses sem hipótese de sucesso. A solução poderá ser um tratamento experimental – a vacina de células dendríticas, que está a ser desenvolvida numa clínica em Colónia (Alemanha).
José Ferreira já contactou os médicos alemães, que aceitaram avançar com o tratamento, dando esperanças de melhoria. Só que são necessários 50 mil euros, verba de que o autarca não dispõe. Mas os moradores da freguesia, cerca de 800, decidiram ajudar. "Felizmente, tenho recebido muitos apoios", contou o autarca ao Correio da Manhã.
E são esses apoios que não o deixam desmoralizar. "Tem havido outros doentes, até portugueses, a serem tratados com sucesso naquela clínica, e hipóteses existem, senão não me aceitavam lá", considera.
E é ali que reside agora a sua esperança. "Nunca saberei se não tentar", salienta José Ferreira.
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