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Pedro Emanuel chama a si a responsabilidade pelo momento menos bom da Académica (não vence desde 12 de dezembro do ano passado) e diz que a equipa merece continuar a ser apoiada pelos adeptos até ao final da Liga.
«Quem não mata morre. Tivemos oportunidade de chegar à vantagem, não o fizemos e o Olhanense marcou nos lances de contra-ataque em que é muito forte. Depois, o adversário baixou as linhas, o que é normal, mas a Académica continuou sempre a produzir o futebol de que gosta, com boa circulação e cruzamentos. Nem sempre da melhor maneira, porque é normal a ansiedade apoderar-se um pouco dos jogadores pelo estigma que pesa na equipa», explicou o treinador, na zona de entrevistas rápidas.
«Tenho um orgulho enorme neste grupo de trabalho, temos de continuar a trabalhar e a acreditar que as oportunidades que criamos hoje serão concretizadas amanhã. Cada vez que vão à nossa baliza fazem um golo e nós precisamos de sete ou oito oportunidades para fazer um golo. Isto não vai continuar assim. No futebol só se consegue inverter estes períodos com trabalho, dedicação e, acima de tudo, grande determinação», realçou Pedro Emanuel, acrescentando: «É essa a mensagem que quero deixar ficar a todos os associados. Se tiverem de criticar alguém que me critiquem a mim, pois sou o responsável máximo. Continuem a dar este apoio à equipa, juntos vamos dar a volta à situação o mais rápido possível».
Questionado se a Académica pode pontuar na próxima jornada diante do Sporting, em Alvalade, Pedro Emanuel não hesitou na resposta: «Se não acreditasse não estava aqui».
Sobre a expulsão de Flávio no decorrer da segunda parte, o treinador desculpabilizou a ação do jovem jogador.
«Quem não mata morre. Tivemos oportunidade de chegar à vantagem, não o fizemos e o Olhanense marcou nos lances de contra-ataque em que é muito forte. Depois, o adversário baixou as linhas, o que é normal, mas a Académica continuou sempre a produzir o futebol de que gosta, com boa circulação e cruzamentos. Nem sempre da melhor maneira, porque é normal a ansiedade apoderar-se um pouco dos jogadores pelo estigma que pesa na equipa», explicou o treinador, na zona de entrevistas rápidas.
«Tenho um orgulho enorme neste grupo de trabalho, temos de continuar a trabalhar e a acreditar que as oportunidades que criamos hoje serão concretizadas amanhã. Cada vez que vão à nossa baliza fazem um golo e nós precisamos de sete ou oito oportunidades para fazer um golo. Isto não vai continuar assim. No futebol só se consegue inverter estes períodos com trabalho, dedicação e, acima de tudo, grande determinação», realçou Pedro Emanuel, acrescentando: «É essa a mensagem que quero deixar ficar a todos os associados. Se tiverem de criticar alguém que me critiquem a mim, pois sou o responsável máximo. Continuem a dar este apoio à equipa, juntos vamos dar a volta à situação o mais rápido possível».
Questionado se a Académica pode pontuar na próxima jornada diante do Sporting, em Alvalade, Pedro Emanuel não hesitou na resposta: «Se não acreditasse não estava aqui».
Sobre a expulsão de Flávio no decorrer da segunda parte, o treinador desculpabilizou a ação do jovem jogador.
«O jogo estava ao rubro. É normal aquela impetuosidade, é um jovem que está a querer afirmar-se na primeira Liga e que queria correr atrás do prejuízo», observou, referindo, porém, que a expulsão «partiu a equipa».
