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Acalvaria,Acalasia,Acondroplasia,Aids ou Sida,Amebíase,Ancilostomose,Anemia,Anorexia;

migel

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Associação promove angariação de fundos para o primeiro centro português de acolhimento de doentes com artrite reumatóide
A Associação Nacional dos Doentes com Artrite Reumatóide (ANDAR) irá promover no próximo dia 26 de Setembro às 20h, no Clube Alto da Quinta da Vela Vista, uma noite de gala e solidariedade intitulada “La Vie En Rose” destinada a angariar fundos para a criação do primeiro Centro de Acolhimento em Portugal para Doentes com Artrite Reumatóide.

De acordo com Arsisete Saraiva, Presidente da ANDAR, “esta noite tão especial, visa acima de tudo, dar uma melhor qualidade de vida aos doentes que padecem desta enfermidade, encontrando o apoio económico para a construção de um centro de acolhimento que os vai ajudar a ter uma melhor qualidade de vida e a encarar com mais optimismo as tarefas do dia-a-dia”.

A noite de gala, uma organização de Abel Dias tem, como Embaixatrizes de boa vontade, prontas para receber os restantes convidados, nomes conhecidos como Rosalina Machado, Margarida Prieto , Gabriella de Albuquerque, Lili Caneças, Clara Currêa, Lina Belo, Wanda Pinto Basto, Gilda Parede Alves, Alzira Dias de Oliveira, Maria Helena Henriques, Fátima Vilela, Alice Mateus, Isabel Moya, Paula Taborda, Paula Rocha, entre outras

Para além do requintado jantar, a festa será abrilhantada por um baile com duas orquestras e um leilão de obras de arte cedidas por artistas nacionais e internacionais como Marcos Martins, pintor da família real do Mónaco, Júlio Quaresma, Renato Rodyner e Cherney Victor.


Será possível também assistir a um desfile de moda que conta com a participação de costureiros como António Augustos, José António Tenente, João Rolo, Story Taillors, Nuno Baltazar, Fátima Lopes e das famosas manequins Ana Maria Lucas, Helena Isabel, Marta Leite de Castro e Helga Barroso.

Vitor de Sousa, Miguel Dias e Ariane irão também brindar os presentes com uma inesquecível sessão de poesia, declamada e contada.

Em Portugal existem entre 30 a 50.000 doentes diagnosticados com Artrite Reumatóide, uma doença inflamatória crónica que pode limitar os gestos diários destes doentes. O simples acto de abrir uma porta, agarrar numa caneta ou calçar uns sapatos pode ser um suplício para alguns destes indivíduos. Actualmente o dia 5 de Abril é a data em que se comemora o Dia Nacional dos Doentes com Artrite Reumatóide.

Fonte:Guess What?
 

migel

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Unidade para vítimas de AVC
O Hospital do Divino Espírito Santo, de Ponta Delgada, vai dispor, a partir de hoje, sexta-feira, de uma unidade especificamente dirigida ao tratamento de doentes vítimas de acidente vascular cerebral (AVC), cuja abertura é assinalada com uma cerimónia presidida pelo secretário regional dos Assuntos Sociais.
Apesar de registarem nos Açores uma incidência inferior à verificada no Continente - 1,4 por cento na Região, contra 1,6 por cento no território continental - as doenças cerebrovasculares constituem uma das principais causas de morte no arquipélago.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), os AVC's provocaram em 2005, nos Açores, 304 mortes, menos 73 do que em 2003.

Fonte:Correio dos Açores
 

Luana

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Porque ter aspirinas ao lado da cama?

Assunto: Porque ter aspirinas ao lado da cama???

Sugestão: Pergunte aos seus médicos a respeito sobre : TER ASPIRINA EM CASA...

Uma Nota importante sobre os ataques cardíacos:

Fique sabendo que há outros sintomas de ataques cardíacos, para além
da dor no braço esquerdo.
Deve também prestar atenção a uma dor intensa no queixo , assim como
às náuseas e aos suores abundantes , pois estes também não são
sintomas vulgares.

Detalhe: Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante
um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco
enquanto dormiam, já não se levantaram.
Porém... a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e
engula-as com um pouco de água.
Em seguida, ligue para o 112 e diga 'ataque cardíaco' e que tomou 2 Aspirinas.

Sente-se numa cadeira ou sofá e espere pela chegada dos atendentes da
Emergência do 112 e ... ...NÃO SE DEITE!!!!
 

bako

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Esta é daquelas mensagens que devemos todos fazer circular pelos mail's de amigos e conhecidos.

Da minha parte já vai seguir!

Bom trabalho, obrigado!:espi28:
 

migel

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Campanha de sensibilização “Guerra às Borbulhas” alerta jovens para o tratamento da Acne
É já no próximo dia 27 de Outubro que irá arrancar aquela que é considerada a maior batalha dos adolescentes portugueses – a Campanha “Guerra às Borbulhas”. Trata-se de uma acção de sensibilização e esclarecimento sobre a Acne que se irá realizar junto dos jovens e adolescentes do país e que pretende criar um maior conhecimento das características, formas de evitar e controlar esta patologia que afecta cerca de 80% dos adolescentes em todo o mundo.

Lisboa será a primeira cidade a receber uma equipa de médicos dermatologistas que irá abordar as várias vertentes da Acne junto dos alunos da Escola Secundária Padre António Vieira (Rua Marquês de Soveral, 1749-063 Lisboa), no dia 27 de Outubro. Marcará, também, presença nesta sessão de esclarecimento o jovem actor da conhecida série televisiva “Morangos com Açúcar”, Daniel Cardoso, que irá partilhar o seu testemunho pessoal com a Acne.

Esta campanha, realizada pelo PAAB – Portuguese Acne Advisory Board com o total apoio da Galderma Portugal (laboratório especializado na área da Dermatologia), vai estar presente em cinco escolas secundárias de cinco diferentes cidades do país: Lisboa, Porto, Coimbra, Faro e Braga. Outro dos objectivos desta Campanha é contribuir para a diminuição do estigma que se encontra fortemente associado à Acne e elucidar sobre o impacto psicossocial desta patologia, que se pode traduzir na perda de auto-estima dos jovens.

Fonte:MediaHealth Portugal
 

migel

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Autismo detectado antes do nascimento

Autismo detectado antes do nascimento

autismo.jpg
Investigadores britânicos ligaram o excesso de testosterona no líquido amniótico ao autismo. Com a descoberta pensam ser possível encontrar um tratamento para a doença ou permitir a escolha de interromper, ou não, a gravidez Investigadores britânicos esperam ter aberto caminho à possibilidade de detectar o autismo através de rastreios pré-natais, ou seja, durante a gravidez. Um estudo desenvolvido pelo Centro de Investigação do Autismo da Universidade de Cambridge conclui que a presença de elevados níveis de testosterona no líquido amniótico das grávidas estará ligado a traços autistas. Os resultados, publicados no British Journal of Psychology e citados pelo The Guardian, abrem a possibilidade de tratar a doença durante a gravidez, ou de a interromper, à semelhança do que já se passa com o síndroma de Down (trissomia 21).
Durante cerca de oito anos, uma equipa do centro de investigação observou o desenvolvimento de 235 crianças. Todas elas têm mães que fizeram amniocenteses durante a gravidez, teste usado geralmente acima dos 35 anos e que visa despistar anomalias genéticas. De acordo com um dos investigadores citado pelo mesmo jornal foi encontrada uma ligação consistente entre os níveis de testosterona – hormona masculina – no útero e traços ligados ao autismo, como a dificuldade em socializar, falar correctamente ou expressar necessidades. As crianças tinham entre oito e dez anos e foram sujeitas a dois testes distintos, mas o estudo ainda vai continuar.
Nos primeiros anos do estudo não foi possível medir os traços nas crianças, mas os cientistas já tinham encontrado alguns indicadores. Foi o exemplo de rapazes que não olhavam outras pessoas nos olhos. Já se sabia que a doença afecta sobretudo rapazes e que tem várias causas na sua origem. Mas os investigadores defendem também que a doença é “uma consequência da masculinização do cérebro”, refere o The Guardian. Logo, relacionada com a testosterona.
Esta investigação levanta duas hipóteses de aplicação: uma delas é a possibilidade da mulher saber antes do nascimento se o seu filho terá ou não grandes probabilidades de vir a ter a doença. Jorge Branco, presidente da Comissão Nacional de Saúde Materna e Neonatal, diz ao DN que, “se se confirmar esta ligação, a possibilidade de testar será interessante”, mas ressalta que “seria necessário ter a certeza dos valores de testosterona associados ao autismo. Mas aí era preciso saber quais os valores normais”.
Antes da realização de qualquer teste é necessário garantir a certeza desta ligação. A avançar para a hipótese de interromper uma gravidez na sequência desta descoberta, “temos de ter dados mais válidos. E o caminho ainda é longo”, refere ao DN.
A interrupção da gravidez na sequência da detecção de autismo é uma temática muito polémica. Por um lado, porque há pais de crianças autistas que consideram que essa possibilidade iria gerar ainda mais discriminação e perda de meios de apoio que demoraram a ser alcançados. A hipótese de conhecer o diagnóstico antes do parto seria importante também para que os pais se preparassem para mais rapidamente intervir e dar o melhor apoio à criança.
Mas há ainda outras razões para debater. Jorge Branco lembra que a doença pode não implicar elevado grau de dificuldades mentais. “Uma criança autista pode ter uma vida perfeitamente normal”.
Também Isabel Cottinelli Telmo, da Federação Portuguesa de Autismo, salienta que este estudo pode trazer um “grande avanço”, mas tem a certeza de que “muitos pais continuariam a preferir ter o seu filho”, o que aliás ainda acontece com os casos de trissomia 21. Contudo, as consequências das duas doenças são totalmente diferentes.

E tratar?
A controvérsia é igual quando se analisam as consequências destas conclusões ao nível do tratamento. “Podíamos fazer algo em relação a isso. Alguns investigadores ou laboratórios podiam ver isto como uma oportunidade para desenvolver um tratamento pré-natal”, diz ao The Guardian Simon Baron Cohen, o director desta equipa de investigação. Um exemplo seria um bloqueante de testosterona.
Para avançar com qualquer tratamento era preciso “avançar com um ensaio clínico, o que só por si é complicado porque estamos a falar de mulheres grávidas, diz António Vaz Carneiro, do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida. ||

Autoridades portuguesas negam relação com algumas vacinas

A utilização de tiomersal (conservador de mercúrio) em vacinas e a eventual ligação ao autismo tem sido objecto de grande controvérsia. A tal ponto que a Dinamarca retirou este componente em 1991 e o Reino Unido alterou o programa de vacinação em 2004. Isto obrigou a esclarecimentos da Direcção-Geral de Saúde e da Autoridade Portuguesa do Medicamento (Infarmed), negando uma relação de causa/efeito, e em Setembro, um estudo norte-americano concluiu que a vacina do sarampo não provocava o autismo, contrariando o inglês Wakefield, um trabalho de 1998.
A posição dos responsáveis portugueses em relação a esta matéria é idêntica à da Organização Mundial de Saúde, ou seja, não existem estudos que comprovem a ligação directa entre o tiomersal e o autismo. “Os últimos estudos epidemiológicos demonstram não haver associação entre a imunização com vacinas que contêm tiomersal e alterações de neurodesenvolvimento”, sublinha o Infarmed.
Uma das vacinas a ser posta em causa foi a tripla (sarampo, papeira e rubéola), ligação estudada por Andrew Wakefield, do Royal Free Hospital no Reino Unido, em 1988, tendo este cientista estabelecido uma relação directa devido ao uso do tiomersal. Este componente também está presente na vacina contra a poliomielite e em 2004 a Grã-Bretanha alterou o programa de vacinação e a vacina da poliomielite (que inclui a da difteria, tétano, tosse convulsa, haemophilus influenza tipo b e a poliomielite) deixou de ser oral e passou a ser injectada. Nos EUA, 4800 famílias apresentaram queixa alegando que os filhos contraíram autismo devido às vacinas de rotina.
Em Setembro de 2008, um estudo desenvolvido por cientistas de Chicago fez a mesma experiência de Andrew Wakefield, recorrendo a tecnologia molecular, mas não foi encontrada uma ligação entre a vacina do sarampo e o autismo. O trabalho está disponível no Public Library of Science. || C.N.

Mário comunica em silêncio mas é obcecado por telemóveis

Já passaram sete anos desde que Mário (nome fictício) nasceu. Até hoje, não disse uma única palavra. Não é comum entre crianças autistas não proferir uma única palavra mas proferi-las de forma confusa, diz Sofia Monteiro, técnica superior de educação e reabilitação no Centro de Desenvolvimento Infantil (Diferenças), da Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21. Sofia Monteiro diz que o Mário “é um caso diferente. Não fala mas escreve muitas palavras. Mesmo não interagindo, escreve”. E isso é o mais importante a ser trabalhado numa pessoa com autismo. Mesmo que a expressão verbal não seja o ponto forte, devem ser criadas pontes de contacto com outras pessoas.
Tal como acontece com muitos portadores da doença, tem alguns pontos de interesse. Neste caso, todas as questões relacionadas com telemóveis, e com uma marca em particular, disputam o seu interesse. “Está muito tempo ao computador e sabe perfeitamente onde ir buscar informação sobre isso”, refere. Todas as semanas, dirige-se ao centro onde é acompanhado por Sofia, mas continua a ir à escola. “Tem um défice de atenção extremo e temos tentado ajudá-lo a comunicar. Quando quer alguma coisa, recorre frequentemente a um sistema de imagens. Por exemplo, pega numa imagem de um pão quando quer comer”, explica. Os problemas de expressão de Mário originam muitas das suas birras. Quanto à socialização, há um trabalho desenvolvido em parceria pelo centro e pela escola. “Tentamos trabalhar com os professores para fazerem jogos e aprenderem técnicas. Ajudamo-los a lidar com as dificuldades de cada aluno com autismo”.
Há três grandes dificuldades associadas ao autismo, sendo que a primeira é a de interacção com os pares. A comunicação é também tardia, de difícil percepção ou baseada em repetições. A terceira tem a ver com padrões de comportamento: interesses repetitivos, movimentos estereotipados ou ausência de medo.
A intervenção é centrada na comunicação, como a leitura precoce. A integração num grupo é também altamente recomendada. Por isso, defende, “as crianças devem ser colocadas em escolas públicas para aprenderem com os modelos certos”.
Os pais também devem aprender estratégias para lidar com as crianças, bem como os professores. Mas há poucos no ensino especial. “O Estado apoia só os casos graves e nós não conseguimos responder a todos”. As crianças podem ser apoiadas nas escolas e em centros. ||


Fonte:Açoriano Oriental


 

migel

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Atletas com asma podem e devem continuar a sua prática desportiva

asma.jpg

“Pulmão e desporto” foi o tema das Jornadas Científicas, denominadas de Pneumo’09, que decorreu ontem numa unidade hoteleira de Ponta Delgada. “Pulmão e desporto” foi o tema das Jornadas Científicas, denominadas de Pneumo’09, que decorreu ontem numa unidade hoteleira de Ponta Delgada.
As jornadas reuniram cerca de 150 Pneumologistas e Alergologistas portugueses, numa organização de Luís Delgado, vice-presidente da EACCI (European Academy of Allergy and Clinic Immnunology) e professor na Faculdades de Medicina da Universidade do Porto, com o apoio do Grupo Tecnifar.
Os oradores das jornadas foram médicos especialistas, sendo três deles ligado ao desporto, nomeadamente, José Pereira, director clínico doSporting e professor na Faculdades de Motricidade Humana; Henrique Jones, médico da selecção nacional AA de futebol e director do Serviço de Ortopedia do Hospital da Força Aérea, e António Raposo, médica das Brigadas de Controlo Anti-doping e médico Fisiatra e Especialista em Medicina Desportiva, actualmente ligado ao Clube Operário Desportivo.
A abertura das jornadas esteve a cargo do secretário regional da Saúde, Miguel Correia, que destacou a evolução de um “doente asmático poder praticar desporto”. Miguel Correia disse ainda que o exemplo de um “atleta federado que sofre de asma constitui, sem dúvida, um incentivo à prática do desporto”.

Desportistas dão o seu testemunho
Foi projectado um filme realizado pela Tecnifar e a Associação Portuguesa de Asmáticos, que envolveu crianças com asma a praticarem diversas modalidades e teve ainda o testemunho do tenista Nuno Marques que, apesar de ser doente asmático, tem uma carreira invejável. Recorde-se que Nuno Marques marcava presença no Torneio dos Fundadores do Clube de Ténis de São Miguel. Outro exemplo de um atleta, nesta caso, uma grande atleta, com asma, é Rosa Mota, que nem por isso deixou de levar o nome de Portugal bem longe.

“Fisiologia do Exercício”
José Pereira, director clínico doSporting, abordou o tema “Fisiologia do Exercício”, onde realçou que diariamente o treino “agride” um atleta e que estas agressões vão condicionar a modificação e a adaptação crónica. Ou seja, a adaptação inicia-se por uma modificação anatómica e consequentemente por uma modificação fisiológica. A ter em conta que esta modificação é condicionada pelo tipo de treino que é praticado, sendo a adaptação orientada para o mesmo. Daí ser importante uma avaliação pulmonar respiratória nos atletas, e hoje em dia as tecnologias estão tão avançadas que até se diz que “se está a fazer ciência”, como referiu José Pereira, que em sua opinião, esta ciência pode ser entendida através de resultados.

Modalidade adequada
O médico da selecção nacional, afirmou que a actividade desportiva é, regra geral, “aconselhável a uma criança asmática, desde que exista um plano de acção e que se conheça os factores de desencadeamento”.
A escolha da modalidade deve ser feita em função do gosto da criança, e o médico pode sugerir qual a mais adequada.
Henrique Jones falou do futebol, referindo-se este como uma “modalidade que pode provocar AIE (Asma Induzida pelo Esforço) em atletas asmáticos, devido a vários factores como as condições climatéricas, por exemplo”.
Jones fez ainda uma alusão a atletas que sendo portadores de asma muitas vezes não tomam a medicação por medo dos controlos anti-dopings.
Tema este que foi desenvolvido por António Raposo, que explicou como é realizado os controlos de antidopagem e seus critérios, tutelados pelo Conselho Nacional Antidopagem (CNAD).
António Raposo referenciou as substâncias que são indicadas para atletas com asma e que não são consideradas proibidas. A título de curiosidade, a primeira avaliação de doping aconteceu nos Açores em 1995, numa prova de corrida de patins em linha, na Terceira e no futebol foi em 1998, num jogo do Operário.
Foram ainda abordados temas como as alergias e mecanismos da asma, tendo sido a natação uma modalidade referenciada. ||

Fonte:Açoriano Oriental


 

edu_fmc

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Como Lidar com a Ansiedade

Roer unhas ou puxar os próprios cabelos (tricotilomania) podem ser apenas falta de vaidade ou simples manias. Mas pode ser que em vez de atos banais, podem ser indícios de que a pessoa sofre de ansiedade patológica, que é quando o indivíduo não encontra formas saudáveis de lidar com a ansiedade.
Segundo definição da psicóloga Luciana Nunes, “ansiedade é um estado caracterizado pelo medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito freqüentemente, a sensação de que algo desagradável pode acontecer”.

Antes que você ache que, por sentir-se ansioso, ache que está precisando visitar um psicólogo, é importante dizer que a ansiedade é um estado normal. Todo mundo fica ansioso. Agora a forma como você lida com o estado de ansiedade é que pode ou não resultar num distúrbio.

“A situação de quem sofre de ansiedade é muito desagradável, motivo pela qual a ansiedade patológica pode mobilizar o comprometimento social da pessoa”, explica Luciana Nunes. Por isso, quando a pessoa não consegue lidar de forma saudável com os estados de ansiedade, é fundamental a procura de um psicólogo.

Um quadro de ansiedade pode se construir devido um fato na vida pessoal, como separação de um casal ou morte de uma pessoa querida. Se a pessoa não consegue elaborar essas situações graves de forma satisfatória e está tendo problemas por conta disso, a indicação é procurar um profissional que lhe ajude a lidar com esses fatos.
 

migel

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Problemas no medicamento

Problemas no medicamento

Medicamento para artrite reumatóide com problemas A empresa farmacêutica japonesa Chugai, filial da sauíça Roche, admitiu uma possível relação entre o seu medicamento para a artrite reumatoíde Actemra e a morte de 15 doentes que o utilizaram. Um porta-voz da farmacêutica era ontem citado pela agência espanhola EFE, que entre Abril de 2008 e Fevereiro de 2009 um total de 4.915 doentes com artrite reumatóide foram medicados com Actemra, fármaco aprovado no ano passado pelo Ministério da Saúde do Japão. Entre os 4.915 pacientes ocorreram pelo menos 15 mortes em 10 meses e a Chugai afirma que "não pode negar a possibilidade de uma relação entre o uso de Actemra e essas mortes".

Fonte:Açoriano Oriental

 

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Campanha de sensibilização para a asma

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A Associação Portuguesa de Asmáticos (APA) está a desenvolver, a nível nacional, uma campanha de sensibilização da doença que afecta em Portugal cerca de um milhão de pessoas. A Associação Portuguesa de Asmáticos (APA) está a desenvolver, a nível nacional, uma campanha de sensibilização da doença que afecta em Portugal cerca de um milhão de pessoas.
“Não deixe que a Asma controle a sua vida” é o lema da iniciativa que conta com a colocação de painéis em diversas escadarias de locais públicos, os quais, através de uma imagem do Monte Evereste, comparam a escalada da montanha à dificuldade que um asmático pode ter na subida de uma escadaria. A campanha, que conta com o apoio da REFER, iniciou-se segunda-feira com a inauguração destes painéis e a distribuição de flyers informativos nas estações do Rossio (Lisboa) e Campanhã (Porto).
Controlar a asma é possível e indispensável, perceber os sintomas, cumprir a medicação e manter o contacto regular com o médico são algumas das mensagens da campanha.||

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Laboratório ajuda doentes

Laboratório ajuda doentes
O Laboratório de Expressão Facial da Emoção (FEELab/UFP) da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa, vai desenvolver uma plataforma informática para ajudar os doentes de Alzheimer, anunciou, o director da instituição, adiantou a Agência Lusa. Segundo Armindo Freitas-Magalhães, o objectivo é permitir a quem sofre daquela doença degenerativa do cérebro "identificar e reconhecer as faces com o propósito de facilitar a qualidade de vida". "Se a perda de memória é a sintomatologia principal, é necessário criar sinais que conduzam à recordação e a face humana é um mecanismo reactivo que pode ser decisivo naquele processo", esclarece o especialista em expressão facial da emoção.
De acordo com Freitas-Magalhães, a iniciativa será desenvolvida no âmbito do projecto FACE, que pretende cartografar os movimentos e linguagens faciais dos portugueses durante os próximos 10 anos, nos 18 distritos e nas regiões autónomas da Madeira e Açores. "Os portugueses, há seis séculos, deram um contributo único para a criação do mapa mundial e nós pretendemos dar um contributo para a cartografia do mapa da face dos portugueses", refere o director do FEElab, num paralelismo com a época dos descobrimentos. Descrevendo o projecto FACE como "os novos descobrimentos da face dos portugueses", Freitas-Magalhães considera que será "um marco histórico na ciência portuguesa", por se tratar da "primeira vez na história de POrtugal que se vai fazer um estudo científico deste género".

Fonte:Correio dos Açores
 

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Dia Nacional do Doente com Artrite Reumatóide - 5 de Abril

Artrite reumatóide afecta 30 mil mulheres em Portugal • Três em cada 4 doentes são do sexo feminino;
• Primeira causa de incapacidade temporária;
• As doenças reumáticas são responsáveis por 40 por cento das reformas antecipadas;
• Inicia-se em idade activa, predominantemente entre os 30 e os 40 anos, prejudicando a produtividade.

A destruição progressiva e irreversível das articulações causada pela artrite reumatóide, doença que afecta predominantemente o sexo feminino, leva milhares de portuguesas a desistirem das suas carreiras profissionais em idade activa, o que acarreta graves consequências económicas e sociais.

No actual contexto de crise, as consequências económicas desta patologia podem assumir uma gravidade ainda maior. Ao abandonar o trabalho por incapacidade motivada pela doença, a mulher deixa de poder contribuir para o orçamento familiar. Ao mesmo tempo, as doentes mais desfavorecidas chegam a seleccionar os medicamentos que podem comprar, comprometendo assim a eficácia do tratamento e, consequentemente, a sua qualidade de vida.

As doenças reumáticas conduzem a 30 por cento dos casos de mobilidade limitada ao domicílio, sendo responsáveis por 60 por cento das situações de incapacidade prolongada para certas actividades da vida diária. Em idade activa, estas doenças representam 43 por cento dos dias de absentismo laboral por doença e 40 por cento das reformas antecipadas por doença.
A artrite reumatóide é primeira causa de incapacidade temporária. Afecta, sobretudo, mulheres em idade produtiva, no início de uma carreira profissional, que pretendem constituir família, e que, repentinamente, se vêem na impossibilidade de prosseguir com as suas actividades diárias nas vertentes mais diversas da sua vida (pessoal, familiar, social, profissional).

Segundo Arsisete Saraiva, presidente da ANDAR – Associação Nacional dos Doentes com Artrite Reumatóide, “esta patologia reflecte-se em pesados custos individuais e sociais para quem dela sofre. No plano individual, altera a rotina diária, aumenta o isolamento e a dependência de terceiros, ficando por vezes acamados. Dificulta o acesso a actividades lúdicas, prejudica hábitos familiares e incapacita os doentes para o trabalho (com perda ou redução de rendimentos familiares, agravada pelos encargos financeiros da doença) e condiciona a vida sexual e de relação”. A responsável salienta ainda que “10 anos depois da doença ter sido diagnosticada, quase metade dos doentes estão reformados”.

Fonte:LPM Comunicações

 

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Falta de vitamina D agrava os sintomas da asma

asma.jpg

Sensibilidade à poeira aumenta em crianças com deficiência do nutriente. Saúde do sistema imunológico está ligada à exposição ao Sol. Um estudo realizado na Costa Rica, que acompanhou mais de 600 crianças que vivem numa região com altos índices de problemas respiratórios, defende que pode existir uma ligação entre a deficiência de vitamina D e a severidade da asma e dos sintomas respiratórios em crianças.

A vitamina D já se mostrou, em laboratório, um produto capaz de influir no comportamento das vias aéreas quando tratadas por medicamentos inalatórios.

As crianças estudadas tiveram amostras de sangue retiradas para dosagem de marcadores de resposta inflamatória e níveis de vitamina D, além de testes de função respiratória. Aquelas que tinham menores valores de vitamina D no sangue apresentavam maior reactividade dos brônquios e os marcadores de alergia estavam elevados, inclusive a sensibilidade à poeira.

Essas crianças tinham necessitado mais de internações hospitalares no último ano e usado maior quantidade de corticóides inalados para controlar as suas crises, que foram mais frequentes do que as outras. Essa evidência confirma uma ligação entre os níveis de vitamina D e a reação inflamatória da asma.

O problema consiste em como prevenir a falta dessa vitamina no organismo humano. A vitamina D, ao contrário de outras vitaminas, não é ingerida, mas sim produzida no corpo. Para que esse fenómeno aconteça, vários factores devem ser levados em conta. A ingestão de vitaminas através de alimentos reforçados e de fontes naturais traz uma pequena parte da quantidade necessária. A exposição à luz solar entra como factor importante nesse processo.

Como as crianças estão a expor-se menos à luz solar, seja por causa de actividades dentro de casa ou mesmo pela proteção contra os raios do Sol, a reversão de baixos níveis de vitamina D torna-se difícil.

O ideal é que as crianças recebam uma dieta equilibrada desde cedo para que suas necessidades nutricionais sejam atendidas, prevenindo déficices futuros.


Fonte:Sapo


 

migel

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Anorexia nervosa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Anorexia nervosaClassificação e recursos externoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_códigos_da_CID-10http://www.icd9data.com/getICD9Code.ashx?icd9=307.1A anorexia nervosa é uma disfunção alimentar, caracterizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar (caracterizando em baixo peso corporal) e estresse físico. A anorexia nervosa é uma doença complexa, envolvendo componentes psicológicos, fisiológicos e sociais. Uma pessoa com anorexia nervosa é chamada de anoréxica. Uma pessoa anoréxica pode ser também bulímica. A anorexia nervosa afeta primariamente adolescentes do sexo feminino e jovens mulheres do Hemisfério Ocidental, mas também afeta alguns rapazes. No caso dos jovens adolescentes de ambos os sexos, poderá estar ligada a problemas de auto-imagem, dismorfia, dificuldade em ser aceito pelo grupo, ou em lidar com a sexualidade genital emergente, especialmente se houver um quadro neurótico (particularmente do tipo obsessivo-compulsivo) ou história de abuso sexual ou de bullying. A taxa de mortalidade da anorexia nervosa é de aproximadamente 10%, uma das maiores entre qualquer transtorno psicológico.
Índice



Sintomas

  • Peso corporal em 85% ou menos do nível normal.
  • Prática excessiva de atividades físicas, mesmo tendo um peso abaixo do normal. Comumente, anoréxicos vêem peso onde não existe, ou seja, o anorético pensa que tem um peso acima do normal.
  • Em pessoas do sexo feminino, ausência de ao menos três ou mais menstruações. A anorexia nervosa pode causar sérios danos ao sistema reprodutor feminino.
  • Diminuição ou ausência da líbido; nos rapazes poderá ocorrer disfunção erétil e dificuldade em atingir a maturação sexual completa, tanto a nível físico como emocional.
  • Crescimento retardado ou até paragem do mesmo, com a resultante má formação do esqueleto (pernas e braços curtos em relação ao tronco).
  • Descalcificação dos dentes; cárie dentária.
  • Depressão profunda.
  • Tendências suicidas.
  • Bulimia, que pode desenvolver-se posteriormente em pessoas anoréxicas.
  • Obstipação grave.
A anorexia possui um índice de mortalidade entre 15 a 20%, o maior entre os transtornos psicológicos, geralmente matando por ataque cardíaco, devido à falta de potássio ou sódio (que ajudam a controlar o ritmo normal do coração). Pode ser causada por distúrbio da auto-estima.
Esperança é a palavra-chave, até porque, sublinha a presidente da Associação dos Familiares e Amigos dos Anorécticos e Bulímicos, «70 por cento destes doentes têm cura definitiva».
Anorexia é um mal que acontece quando os jovens tentam emagrecer através de dieta ou outras maneiras e a tentativa é frustrante ai param de comer ou reduzem ao maximo nos habitos alimentares e surge essa doença avassaladora.

Causas e grupos de risco

A anorexia nervosa afeta muito mais pessoas jovens (entre 15 a 25 anos), e do sexo feminino (95% dos casos ocorrem em mulheres). Tem sido enfatizada, em debates populares, a importância da mídia para o desenvolvimento de desorderns como anorexia e bulimia, por alegadamente promover ela uma identificação da beleza com padrões físicos de magreza acentuada. Qualquer papel a ser exercido pela cultura de massa na promoção dessas desordens, no entanto, está ainda para ser demonstrado. Na busca da etiologia de perturbações da saúde mental, inclusive da anorexia nervosa, comumente são procuradas causas de ordem intrapsíquico, ambiental e genético.
Até agora, os seguintes fatos têm emergido na busca das causas desse transtorno:
Causas genéticas/ambientais:
  • Estudos sobre desenvolvimento de transtornos alimentares envolvendo irmãs gêmeas têm sugerido um fundo genético para o desenvolvimento da anorexia.
  • Pais e mães de pacientes diagnosticadas com essa desordem possuem, relativamente a grupos de comparação da população não seleta, níveis mais elevados de perfeccionismo e preocupação com a forma física.
Características sociopsíquicas de anoréxicas:
  • Independentemente do subtipo de anorexia desenvolvida, restritiva ou purgativa, anoréxicas possuem, relativamente a pessoas saudáveis de sua idade e sexo, uma incidência maior de transtornos da ansiedade (especialmente o transtorno obsessivo-conmpulsivo) e do humor.
  • Níveis exageradamente elevados de perfeccionismo (busca por padrões de conquista e realizações notavelmente altos, necessidade de controle, intolerância a "falhas" ou "imperfeições") são comuns, e mesmo centrais, no desenvolvimento da anorexia. A presença dessa busca por padrões de perfeição transcende o desenvolvimento da doença, sendo anterior a ela e permanecendo em pacientes que já foram curadas da doença. Alguns estudos sugerem que, apesar de uma inteligência média na faixa regular, anoréxicas possuem níveis mais altos de performance escolar e envolvimento acadêmico, o que sugere que o perfeccionismo nelas presente não se limita a temas relacionados apenas com comida e forma corporal.
  • Outros traços obsessivos-compulsivos, além do perfeccionismo, são notados na infância de anoréxicas, principalmente inflexibilidade, forte adesão a regras estabelecidas, observação dos padrões mantidos por autoridades, etc.
  • Incidência de abuso físico ou sexual é mais elevada em grupos de anoréxicos; em um estudo efetivado na América do Norte, a presença de um histórico de abuso sexual na infância apresentou uma forte associação com o desenvolvimento de transtornos alimentares em grupos de homens homossexuais.
 

migel

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Registo de doentes com doença arterial

coracao.jpg

Doentes portugueses com doença arterial coronária vão participar num registo mundial epidemiológico, lançado ontem no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Barcelona Espanha. Mil doentes portugueses com doença arterial coronária vão participar num registo mundial epidemiológico, lançado ontem no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Barcelona, Espanha, com o objectivo de “melhorar o conhecimento sobre a doença”. O registo Clarify vai envolver no mínimo 30 mil doentes com doença arterial coronária estável, oriundos de cerca de 40 países, que serão seguidos durante cinco anos por cardiologistas e médicos dos cuidados primários. Os primeiros doentes serão envolvidos no registo em Outubro de 2009. Além dos doentes portugueses, 100 médicos irão também participar neste registo, que irá recolher dados epidemiológicos e clínicos sobre esta doença com o objectivo de reduzir o risco de eventos cardiovasculares. A doença arterial coronária continua a ser o tipo mais comum de doença cardiovascular e a principal causa de morte em todo o mundo. Anualmente, mata cerca de 3,8 milhões de homens e 3,4 milhões de mulheres.


Fonte:Açoriano Oriental

 

migel

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Amigdalites

amigdalites.jpg
Quando as amígdalas infectam, surge a amigdalite infecciosa, vulgarmente conhecida por angina. As amígdalas são duas pequenas estruturas arredondadas que se situam logo no início da garganta, uma em cada um dos lados que têm por função proteger o organismo contra bactérias e vírus, produzindo anticorpos, principalmente na infância.

A causa da infecção das amígdalas pode ser viral ou bacteriana, sendo que, na maior parte dos casos, as amigdalites virais são mais problemáticas do que as bacterianas. As amigdalites virais são, também, as mais frequentes, estimando-se que representem 70% dos casos de amigdalite crónica.

É no Inverno que mais frequentemente surgem as amigdalites de repetição e isto deve-se, principalmente, às variações de temperatura, bem mais comuns nesta época do ano, e não apenas às baixas temperaturas.

Para agravar, nesta altura do ano, permanece-se mais tempo em espaços fechados, o que aumenta o risco de contágio dos agentes infecciosos.

A transmissão da amigdalite pode dar-se pelo contacto directo, como por exemplo com um beijo, mas, regra geral, é através das gotículas de saliva que se expelem ao falar, espirrar ou tossir que os vírus e bactérias mais se transmitem.

Além da dor e da febre, o inchaço dos gânglios, em qualquer lado do pescoço e da mandíbula, também serve como indicativo da amigdalite.

Dor de ouvido, dificuldade para engolir, calafrios, dor de cabeça, hálito diferente, mudanças no paladar e no olfacto, dores musculares, são outros dos sintomas comummente relatados.

Quem corre mais riscos?
- crianças;
- indivíduos com doenças das fossas nasais ou dos seios perinasais, como com desvios anatómicos, rinites ou sinusites;
- doentes que já tenham sofrido de amigdalite de repetição;
- imunodeficientes;
- doentes com infecções respiratórias virais;
- frequentadores de espaços fechados, pouco ventilados e com grande concentração de pessoas;
- pessoas mais expostas às variações de temperatura.

Fonte:Sapo

 

migel

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Artrite reumatóide: prevenção pode determinar o curso da doença

artrite.jpg

A artrite reumatóide é uma doença inflamatória crónica, que afecta principalmente as articulações. A artrite reumatóide é uma doença inflamatória crónica, que afecta principalmente as articulações. Há um predomínio no sexo feminino, afecta três vezes mais as mulheres do que os homens.

Na maior parte dos casos a doença evolui com uma destruição progressiva e irreversível das articulações, e provoca, deste modo, deformação articular com consequente incapacidade. Há uma diminuição da qualidade de vida do doente e também da esperança média de vida, por morte prematura.

A artrite reumatóide afecta sobretudo uma população em idade produtiva, que está no início de uma carreira profissional, a constituir família e que repentinamente se vê na impossibilidade de prosseguir com os seus objectivos. Esta doença tem graves repercussões físicas, psicológicas, sociais e económicas.

Os sintomas mais comuns da doença são: dor nas articulações, principalmente das mãos e dos pés; tumefacção (inchaço) dessas articulações; rigidez articular (“prisão” dos movimentos) prolongada com duração superior a 30 minutos; fadiga ou mal-estar; febre baixa; perda de peso e/ou anemia; visibilidade da destruição articular no raio x ao fim de dois anos.

A doença pode estar inactiva ou apresentar sinais de actividade, aos quais os médicos devem estar atentos para definir qual o tratamento a seguir.

A consulta de um médico reumatologista ao primeiro sinal da doença é recomendável, por forma a prevenir situações mais graves que lhe estão associadas a longo prazo.

A destruição articular, sob a forma de erosões, detectada através da radiografia das articulações afectadas, está presente em 90% dos doentes ao fim de dois anos de evolução da doença.

Hoje, está provado que se a doença for controlada precocemente, é possível, em menos de dois anos, reduzir a sua progressão e melhorar a qualidade de vida nos doentes.

Esta doença, ao afectar mais frequentemente a mulher, associa-se a um outro problema - a gravidez.

Durante a gravidez a mulher tem uma melhoria da dor e tumefacção das articulações. Todavia, estes sintomas regressam após o parto.

Este facto interfere com a capacidade da mulher em tratar do seu filho desde a amamentação, aos cuidados de higiene até à sua capacidade em lhe proporcionar carinho. Muitas mulheres adiam a decisão de serem mães pelas dificuldades que antevêem, com graves consequências psíquicas e familiares.


Fonte:Sapo


 

maioritelia

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Gordura abdominal eleva risco de asma em mulheres

Mulheres com muita gordura abdominal têm mais risco de ter asma, mesmo que não estejam acima do peso, conclui um novo estudo publicado na revista Thorax.
A pesquisa foi realizada com 88.304 voluntárias nos Estados Unidos.

Entre as mulheres com índice de massa corporal (IMC) normal (até 24,9 kg/m2), as que tinham a medida da cintura maior do que 88 cm tiveram três vezes mais risco de ter a doença.

«Sabe-se que a obesidade é um factor de risco para a asma, mas poucos estudos avaliaram os efeitos da gordura abdominal sobre o problema», escreveram os autores.

A coordenadora do estudo, Julie von Behren, explica que a gordura visceral é «metabolicamente mais activa, o que pode produzir compostos que causam inflamação. E a inflamação pode estar relacionada com a asma».

A pesquisa também confirmou que a asma é mais frequente em pessoas com excesso de peso ou obesidade. Quanto maior o peso, maior o risco de asma.

A prevalência de asma em mulheres com obesidade leve foi de 10,9%, nas com obesidade moderada, de 13,4%, e nas com obesidade grave, de 18,3%.

Relação mais evidente nas mulheres

A maioria das pesquisas aponta que a ligação entre obesidade e asma é mais forte entre o sexo feminino.

Um estudo feito com 3.000 adolescentes, publicado na revista Journal of Asthma, mostrou que a doença é uma vez e meia mais prevalente em meninas acima do peso do que nas com peso normal ou desnutridas.

Nos rapazes, essa relação não foi encontrada.



sapo.
 

migel

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Artrose afecta um terço dos açorianos até aos 50 anos

artrose.jpg
Doentes de artrose nos açores é superior do que o continente A prevalência de doentes com artrose nos Açores é superior à do continente devido ao peso que o sector agrícola detém na economia do arquipélago, afectando 30% da população aos 50 anos, percentagem que ultrapassa os 55% para a faixa etária a partir dos 60 anos, afirma Guilherme Figueiredo, director do Serviço de Reumatologia do Hospital de Ponta Delgada, valência que abriu portas há 21 anos (nas antigas instalações, no Campo de São Francisco).
O primeiro reumatologista da maior unidade hospitalar da Região alerta, todavia, que do actual número de especialistas nos hospitais - três em Ponta Delgada - há que evoluir para seis, reforçando o Hospital do Divino Espírito Santo com um e o Hospital de Santo Espírito (Angra do Heroísmo) com dois, um dos quais se encontra em formação.
"Assim os Açores ficariam com seis reumatologistas para uma população de 241 mil pessoas o que significaria um rácio equiparado ao que acontece nos países mais desenvolvidos da Europa", explica.
Dentro das possibilidades existentes, os três especialistas que exercem em Ponta Delgada deslocam-se, seis vezes por ano, durantre uma semana, ao Faial e, no Hospital da Horta, atendem doentes locais, mas também do Pico e das Flores. Vão ainda, quatro vezes por ano, a Santa Maria.
"A descentralização da actividade foi outras das medidas pioneiras da reumatologia nos Açores, com óbvias vantagens económicase conforto para os pacientes", reforça Guilherme Figueiredo, numa opção opção ainda mais benéfica para os idosos, pois a frequência da artrose aumenta de modo significativo com a idade afectando quase 100% da população portuguesa aos 80 anos.
Embora não haja cura para a artrose - destruição progressiva dos tecidos que compõem a articulação, em particular a cartilagem, conduzindo à instalação progressiva de dor, deformação elimitação dos movimentos - a definição de um protocolo terapêutico adequado a cada doente, permite prevenir ou corrigir problemas da morfologia, aliviar os sintomas, melhorar a capacidade funcional e, acima de tudo, a qualidade de vida.
Todas as articulações podem ser envolvidas pela artrose, contudo, as ancas, os joelhos, os pés e a coluna (articulações de carga) e os ombros, são as mais vulgarmente atingidas.
De um modo geral, a doença é mais frequente e agressiva no sexo feminino e algumas profissões com particulares exigências físicas têm também maior tendência a desencadear a artrose, sendo esse o caso da indústria têxtil, em relação ao polegar, da agricultura, relativamente à anca e joelho e da indústria de construção civil na artrose do joelho.
Um programa de exercício físico diário e uma dieta equilibrada com consequente controlo de peso são fundamentais para "controlar" a artrose.

Fonte:Açoriano Oriental


 

migel

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ARTRITE REUMATÓIDE TEM NOVO WEBSITE

ANDAR.jpg

ANDAR.tv e Consultório online são algumas das novidades A ANDAR (Associação Nacional dos Doentes com
Artrite Reumatóide) tem um novo website. Além de uma imagem “refrescada”, mais fresca e dinâmica, os conteúdos foram reformulados para ir mais ao encontro
das necessidades de doentes e familiares. Em
Andar-Reuma é possível esclarecer dúvidas clínicas, no “Consultório Online”, aceder à ANDAR.tv, onde é possível ver excertos de notícias da associação, e obter mais informação sobre a patologia.

“O website está mais fresco e alegre. Além de novos conteúdos e funcionalidades,
como o consultório ou o canal interno de televisão, tivemos a preocupação de
disponibilizar informação necessária ao bem-estar dos nossos associados. Todos os
protocolos e vantagens estão online e é possível aos doentes esclarecer algumas
dúvidas habituais. Essencialmente, procuramos dar nova vida à Artrite Reumatóide, procurando tornar mais azul os dias cinzentos dos doentes”, explica Arsisete Saraiva, Presidente da ANDAR.

O website é muito dinâmico e interactivo e está construído numa óptica de Web 2.0. Os adeptos das redes sociais ficam a saber que ANDAR já está no Twitter e podem receber todas as novidades da associação através da newsletter digital e do sistema RSS (feeds ou informação constante). A Schering-Plough foi uma das empresas a apoiar a construção do suporte.

A AR é uma doença crónica, cujas origens são desconhecidas. É uma patologia auto-imune, caracterizada pela inflamação generalizada das articulações, que pode levar à destruição progressiva das suas estruturas e à incapacidade. É, ainda, uma doença sistémica, envolvendo órgãos internos como o coração e o pulmão. Em Portugal, estima-se que existam cerca de 40
mil indivíduos com AR, sendo as mulheres duas a três vezes mais afectadas que os
homens. A nível internacional, calcula-se que existam perto de 20 milhões de doentes.

Fonte:Inforpress


 
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