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O ministro das Finanças considerou hoje, terça-feira, que o acordo com o PSD "tem de ser levado até ao fim", e que o Governo "tudo fará" para atingir a meta de 4,6 por cento de défice em 2011.
"Trata-se de um acordo consistente que tem de ser levado até ao fim, a bem do país e dos portugueses", afirmou Teixeira dos Santos, sublinhando que as circunstancias atuais nos mercados internacionais "não se compadecem como relaxamento desta meta" de défice.
"As circunstâncias que nos envolvem nos mercados financeiros internacionais não se compadecem com o relaxamento desta meta e com ilusão de que podemos negociar um défice maior. Isso faria com que todo este esforço que levamos a cabo fosse um esforço em vão", acrescentou.
Teixeira dos Santos considerou ainda que a ideia de que os sacrifícios podem ser aliviados "é criar uma ilusão perigosa os portugueses e às perspectivas do país".
O ministro respondeu ainda a Paulo Portas, acusando o CDS-PP de participar de um Governo que "escondeu, que sub-orçamentou" e acusou o seu partido de não querer saber da consolidação orçamental, estando apenas preocupado num orçamento "que satisfaça as suas clientelas".
JN
"Trata-se de um acordo consistente que tem de ser levado até ao fim, a bem do país e dos portugueses", afirmou Teixeira dos Santos, sublinhando que as circunstancias atuais nos mercados internacionais "não se compadecem como relaxamento desta meta" de défice.
"As circunstâncias que nos envolvem nos mercados financeiros internacionais não se compadecem com o relaxamento desta meta e com ilusão de que podemos negociar um défice maior. Isso faria com que todo este esforço que levamos a cabo fosse um esforço em vão", acrescentou.
Teixeira dos Santos considerou ainda que a ideia de que os sacrifícios podem ser aliviados "é criar uma ilusão perigosa os portugueses e às perspectivas do país".
O ministro respondeu ainda a Paulo Portas, acusando o CDS-PP de participar de um Governo que "escondeu, que sub-orçamentou" e acusou o seu partido de não querer saber da consolidação orçamental, estando apenas preocupado num orçamento "que satisfaça as suas clientelas".
JN