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Acusou marido de agressões. Sexto sentido de detetive desmascarou-a

Lordelo

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Uma mulher que mentiu compulsivamente e acusou o marido de crimes de agressão e violência doméstica foi desmascarada depois de a detetive ter decidido seguir o seu instinto, que lhe dizia que a mulher estava a mentir. O marido, inocente, esteve ainda preso durante quatro anos e meio.

Daniel Jones, de 31 anos, ficou detido na prisão de Goulburn, na Austrália, depois de Sarah Jane Parkinson o ter acusado de 32 crimes, entre eles violação e violência doméstica.

Contudo, a detetive Leesa Alexander sempre teve um mau pressentimento em relação à alegada vítima, o que a levou a nunca desistir de procurar a verdade. Isso permitiu-lhe apurar que Sarah era uma mentirosa compulsiva.

Entre as mentiras descobertas estavam o facto de Sarah alegar ter sido atacada com uma faca, que afinal estava em sua posse; ter acusado o marido de lhe roubar um iPad, mas haver imagens de videovigilância a mostrar que teria sido a própria a esconder o objeto. A detetive achou ainda estranho esta registar imagens demasiado sorridente logo após a prisão do marido.

A somar a tudo isto a mulher alegava ter sido vítima de violação e estava certa de que o marido tinha sido o autor do ataque. Contudo, um alibi permitiu ao homem provar que era impossível estar na hora e no local em que a violação teria ocorrido.

Conta o Daily Mail que o casal se conheceu em 2011 e rapidamente começou a fazer planos para casar. O homem descreve-a com uma mulher que sempre gostou de se arranjar, sorridente, mas uma mulher de velhos costumes. Os dois chegaram a construir uma casa para viver, mas após o matrimónio a atitude da mulher mudou. No trabalho, inventava histórias comprometedoras sobre o marido e muitas vezes chegava a casa com nódoas negras, que eram feitas pela própria.

Em 2013, o casamento entre os dois chegou ao fim, depois de o homem confirmar a suspeita que já vinha a alimentar algum tempo: Sarah mantinha uma relação extraconjugal. Foi a partir daí que começaram as acusações e mentiras.

Daniel foi detido em 2014 ao final de um dia de trabalho e chegou a estar preso durante quatro anos. O sexto sentido desta detetive, contudo, permitiu provar que a mulher estava a mentir e que o homem era inocente de todas as acusações lhe foram feitas. Apesar disso, as consequências das mentiras de Sarah afetam ainda hoje a família, que tem dificuldades em afastar-se da imagem que se criou em torno de Daniel e que está ainda a recuperar financeiramente dos gastos que teve de fazer para pagar a defesa do filho.

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