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Adolescente mata os pais à martelada por não querer ir à escola e vai lanchar com um amigo
É o segundo caso semelhante a ocorrer no Brasil em apenas uma semana.
Numa repetição do que tinha acontecido na cidade de São Paulo apenas uma semana antes, um adolescente de 16 anos matou os pais adotivos à martelada na sexta-feira, em Jacarezinho, na zona oeste da cidade brasileira do Rio de Janeiro, e depois foi tranquilamente lanchar com um amigo.
Tal como no caso de São Paulo, ocorrido na sexta-feira da semana passada, foi o próprio adolescente que ligou para a polícia a contar o crime. O jovem também ligou para os bombeiros, pois tinha incendiado a casa.
À polícia, o menor contou que ficou revoltado com os pais porque eles não queriam que ele faltasse à escola para ficar a descansar e depois ir a uma aula de Jiu-Jítsu.
Furioso, empunhou um martelo e, desferindo violentas pancadas com toda a raiva, matou os pais, que o tinham adotado em 2014, quando ele tinha seis anos.
Depois de assassinar brutalmente o pai e a mãe, o rapaz ligou para um amigo e foi lanchar tranquilamente com ele como se nada tivesse acontecido.
Ao voltar a casa, ateou fogo ao quarto onde matara os pais, para queimar os corpos, mas o fogo fugiu do controlo, tomou conta de todo o andar de cima do imóvel, onde ficavam os quartos, e ele decidiu chamar os bombeiros para apagarem o incêndio. Nesse momento ligou também para a polícia, para contar o que tinha feito, sem qualquer assomo de medo ou arrependimento.
O menor é o mais novo de quatro irmãos que foram dados para adoção e foram adotados cada um por uma família diferente, mas mantinham contacto uns com os outros. O irmão mais velho contou à polícia que o casal assassinado era extremamente amoroso com o irmão, mas que este, já desde criança, sempre fora muito agressivo.
Este caso repete quase integralmente outro crime brutal, ocorrido uma semana antes no bairro Jaguara, na zona oeste de São Paulo. Um outro adolescente da mesma idade, 16 anos, empunhou a arma do pai, que era polícia, e matou a tiro os pais adotivos e a irmã porque lhe tinham tirado temporariamente o telemóvel como punição por mau comportamento. De seguida, foi à padaria comprar pão e ficou com os corpos em casa até à noite de domingo, quando ligou para a polícia para irem retirar os cadáveres, pois não suportava mais o forte odor da decomposição.
Correio da Manhã

É o segundo caso semelhante a ocorrer no Brasil em apenas uma semana.
Numa repetição do que tinha acontecido na cidade de São Paulo apenas uma semana antes, um adolescente de 16 anos matou os pais adotivos à martelada na sexta-feira, em Jacarezinho, na zona oeste da cidade brasileira do Rio de Janeiro, e depois foi tranquilamente lanchar com um amigo.
Tal como no caso de São Paulo, ocorrido na sexta-feira da semana passada, foi o próprio adolescente que ligou para a polícia a contar o crime. O jovem também ligou para os bombeiros, pois tinha incendiado a casa.
À polícia, o menor contou que ficou revoltado com os pais porque eles não queriam que ele faltasse à escola para ficar a descansar e depois ir a uma aula de Jiu-Jítsu.
Furioso, empunhou um martelo e, desferindo violentas pancadas com toda a raiva, matou os pais, que o tinham adotado em 2014, quando ele tinha seis anos.
Depois de assassinar brutalmente o pai e a mãe, o rapaz ligou para um amigo e foi lanchar tranquilamente com ele como se nada tivesse acontecido.
Ao voltar a casa, ateou fogo ao quarto onde matara os pais, para queimar os corpos, mas o fogo fugiu do controlo, tomou conta de todo o andar de cima do imóvel, onde ficavam os quartos, e ele decidiu chamar os bombeiros para apagarem o incêndio. Nesse momento ligou também para a polícia, para contar o que tinha feito, sem qualquer assomo de medo ou arrependimento.
O menor é o mais novo de quatro irmãos que foram dados para adoção e foram adotados cada um por uma família diferente, mas mantinham contacto uns com os outros. O irmão mais velho contou à polícia que o casal assassinado era extremamente amoroso com o irmão, mas que este, já desde criança, sempre fora muito agressivo.
Este caso repete quase integralmente outro crime brutal, ocorrido uma semana antes no bairro Jaguara, na zona oeste de São Paulo. Um outro adolescente da mesma idade, 16 anos, empunhou a arma do pai, que era polícia, e matou a tiro os pais adotivos e a irmã porque lhe tinham tirado temporariamente o telemóvel como punição por mau comportamento. De seguida, foi à padaria comprar pão e ficou com os corpos em casa até à noite de domingo, quando ligou para a polícia para irem retirar os cadáveres, pois não suportava mais o forte odor da decomposição.
Correio da Manhã