- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,097
- Gostos Recebidos
- 505
Advogado prescinde do testemunho da mãe de Andoni Fernandez
O advogado de Andoni Fernandez, o alegado membro da ETA que está a ser julgado no tribunal de Caldas da Rainha, prescindiu hoje do testemunho da mãe do arguido, Maria Begona Fernandez.
Maria Betona Fernandes era a única testemunha arrolada pela defesa no âmbito do processo em que Andino Fernandes é acusado pelo Ministério Público (MP) de dois crimes de furto qualificado, nove crimes de falsificação e um crime de detenção de arma proibida, todos com vista à prática de terrorismo, e ainda um crime de resistência e coação sobre funcionário, praticados, segundo a acusação, «enquanto membro da ETA».
No início da audiência de hoje o advogado, José Galha, informou o tribunal de que iria prescindir da testemunha e solicitou às autoridades responsáveis pela segurança do tribunal que permitissem «a entra da mãe para que possa assistir à audiência».
A sessão, que teve início às 10h10, prevê a audição de 12 testemunhas arroladas pela acusação, entre as quais Carlos Coxinha, sargento da GNR de Óbidos que em Fevereiro de 2010 comandava a operação stop em que Andoni Fernandez e Oier Mielgo (o outro habitante da vivenda da Avarela) não obedeceram à ordem de paragem.
A fuga à operação precipitou o abandono da vivenda, onde dias depois foram descobertos 1.500 quilos de explosivos.
Ainda durante a manhã está prevista a audição de sete testemunhas.
Lusa/SOL
O advogado de Andoni Fernandez, o alegado membro da ETA que está a ser julgado no tribunal de Caldas da Rainha, prescindiu hoje do testemunho da mãe do arguido, Maria Begona Fernandez.
Maria Betona Fernandes era a única testemunha arrolada pela defesa no âmbito do processo em que Andino Fernandes é acusado pelo Ministério Público (MP) de dois crimes de furto qualificado, nove crimes de falsificação e um crime de detenção de arma proibida, todos com vista à prática de terrorismo, e ainda um crime de resistência e coação sobre funcionário, praticados, segundo a acusação, «enquanto membro da ETA».
No início da audiência de hoje o advogado, José Galha, informou o tribunal de que iria prescindir da testemunha e solicitou às autoridades responsáveis pela segurança do tribunal que permitissem «a entra da mãe para que possa assistir à audiência».
A sessão, que teve início às 10h10, prevê a audição de 12 testemunhas arroladas pela acusação, entre as quais Carlos Coxinha, sargento da GNR de Óbidos que em Fevereiro de 2010 comandava a operação stop em que Andoni Fernandez e Oier Mielgo (o outro habitante da vivenda da Avarela) não obedeceram à ordem de paragem.
A fuga à operação precipitou o abandono da vivenda, onde dias depois foram descobertos 1.500 quilos de explosivos.
Ainda durante a manhã está prevista a audição de sete testemunhas.
Lusa/SOL