- Entrou
- Fev 8, 2007
- Mensagens
- 5,312
- Gostos Recebidos
- 0
Um grande empresário industrial está a morrer. A seu lado, o sócio segura-lhe, amigavelmente, na mão. O moribundo faz-lhe sinal para se aproximar mais e murmura com voz fraca:
— Quero aliviar a minha consciência, antes de partir. O desfalque na caixa há três anos fui eu que o fiz. O falso incêndio de há cinco anos fui eu que o ateei. O assalto do ano passado também fui eu. E, como não te quero esconder nada, o amante da tua mulher era eu...
Podes morrer em paz — diz o outro. — O arsénico do uísque que bebeste ontem fui eu que o lá pus. :shy_4_02:
:Hee: :Hee: :Hee: :Hee: :Hee:
— Quero aliviar a minha consciência, antes de partir. O desfalque na caixa há três anos fui eu que o fiz. O falso incêndio de há cinco anos fui eu que o ateei. O assalto do ano passado também fui eu. E, como não te quero esconder nada, o amante da tua mulher era eu...
Podes morrer em paz — diz o outro. — O arsénico do uísque que bebeste ontem fui eu que o lá pus. :shy_4_02:
:Hee: :Hee: :Hee: :Hee: :Hee: