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Um agente da polícia do Colorado, nos Estados Unidos, está a ser considerado um herói depois de ter salvo um bebé que estava a asfixiar, no início da semana passada. O momento foi captado pela câmara corporal.
Nicholas Pacheco, que trabalha no condado norte-americano de Arapahoe há oito anos, referiu, citado pelo Fox 11 Los Angeles, que respondeu a um alerta para um bebé de um mês que não reagia e que "estava a ficar azul", no dia 13 de agosto.
Quando chegou ao local, Pacheco apercebeu-se, pela cor do bebé, que não estava a respirar e não parecia estar consciente ou a reagir. "[A mãe] deu-me o bebé e disse apenas 'por favor'", recordou o agente.
Pacheco começou imediatamente a fazer manobras de reanimação para tentar desobstruir as vias respiratórias do bebé e retomar a sua respiração. "Virei-o para trás e para a frente, fazendo-lhe impulsos e compressões no peito. Começou a tossir um pouco, começou a respirar e deu um pequeno grito", continuou.
Pouco depois de o agente ter dado mais algumas pancadas nas costas, o bebé cuspiu uma substância branca e espumosa, que parecia ser uma mistura de leite e cereais infantis. "Começou a chorar, a cor do rosto voltou ao normal e eu disse aos pais que ele já estava a respirar", afirmou, acrescentando que "assim que o bebé começou a chorar, a mãe levou as mãos à cara e soltou um gigantesco suspiro de alívio".
A criança foi imediatamente transportada para um hospital pediátrico local para ser avaliado. De acordo com as autoridades, o bebé, chamado Carlos, está bem e já regressou a casa.
A polícia do condado norte-americano de Arapahoe reconheceu os esforços de Pacheco nas redes sociais, escrevendo: "Obrigado, agente Pacheco, pela rápida resposta e diligência em salvar a vida deste bebé".
"Fiz o que tinha de fazer e, felizmente, consegui ajudar este bebé a respirar novamente", finalizou Pacheco.
IN:NM
Nicholas Pacheco, que trabalha no condado norte-americano de Arapahoe há oito anos, referiu, citado pelo Fox 11 Los Angeles, que respondeu a um alerta para um bebé de um mês que não reagia e que "estava a ficar azul", no dia 13 de agosto.
Quando chegou ao local, Pacheco apercebeu-se, pela cor do bebé, que não estava a respirar e não parecia estar consciente ou a reagir. "[A mãe] deu-me o bebé e disse apenas 'por favor'", recordou o agente.
Pacheco começou imediatamente a fazer manobras de reanimação para tentar desobstruir as vias respiratórias do bebé e retomar a sua respiração. "Virei-o para trás e para a frente, fazendo-lhe impulsos e compressões no peito. Começou a tossir um pouco, começou a respirar e deu um pequeno grito", continuou.
Pouco depois de o agente ter dado mais algumas pancadas nas costas, o bebé cuspiu uma substância branca e espumosa, que parecia ser uma mistura de leite e cereais infantis. "Começou a chorar, a cor do rosto voltou ao normal e eu disse aos pais que ele já estava a respirar", afirmou, acrescentando que "assim que o bebé começou a chorar, a mãe levou as mãos à cara e soltou um gigantesco suspiro de alívio".
A criança foi imediatamente transportada para um hospital pediátrico local para ser avaliado. De acordo com as autoridades, o bebé, chamado Carlos, está bem e já regressou a casa.
A polícia do condado norte-americano de Arapahoe reconheceu os esforços de Pacheco nas redes sociais, escrevendo: "Obrigado, agente Pacheco, pela rápida resposta e diligência em salvar a vida deste bebé".
"Fiz o que tinha de fazer e, felizmente, consegui ajudar este bebé a respirar novamente", finalizou Pacheco.
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