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Agravadas medidas de coação a homem que maltratava mãe na Marinha Grande
Factos terão tido início em 2016, altura em que o suspeito terá voltado a residir com a vítima e em que começou a maltratá-la sem motivo.
Um homem de 56 anos foi detido, a 20 de março, pela PSP da Marinha Grande, por suspeitas de violência doméstica contra a mãe, de 86, na Marinha Grande.
A PSP de Leiria dá conta de que os factos terão tido início em 2016, altura em que o suspeito terá voltado a residir com a vítima e em que começou a maltratá-la sem motivo.
Inicialmente, foi aplicada a medida de coação menos gravosa: termo de identidade e residência. No entanto, "com a persistência destes atos e o agravar das ameaças contra a vítima, decidiu a autoridade judiciária emitir mandado de detenção para este homem, para cumprimento urgente e prioritário, como forma de salvaguarda da integridade física da vítima", explica o comunicado da Polícia de Segurança Pública.
O juiz decidiu então proceder ao agravamento das medidas de coação, ficando o suspeito proibido de contactar por qualquer forma ou meio e ainda que indiretamente com a mãe e de permanecer ou aproximar-se da residência onde habita a mesma.
O mesmo comunicado dá conta de que o cumprimento das medidas será fiscalizado por meios eletrónicos.
Correio da Manhã

Factos terão tido início em 2016, altura em que o suspeito terá voltado a residir com a vítima e em que começou a maltratá-la sem motivo.
Um homem de 56 anos foi detido, a 20 de março, pela PSP da Marinha Grande, por suspeitas de violência doméstica contra a mãe, de 86, na Marinha Grande.
A PSP de Leiria dá conta de que os factos terão tido início em 2016, altura em que o suspeito terá voltado a residir com a vítima e em que começou a maltratá-la sem motivo.
Inicialmente, foi aplicada a medida de coação menos gravosa: termo de identidade e residência. No entanto, "com a persistência destes atos e o agravar das ameaças contra a vítima, decidiu a autoridade judiciária emitir mandado de detenção para este homem, para cumprimento urgente e prioritário, como forma de salvaguarda da integridade física da vítima", explica o comunicado da Polícia de Segurança Pública.
O juiz decidiu então proceder ao agravamento das medidas de coação, ficando o suspeito proibido de contactar por qualquer forma ou meio e ainda que indiretamente com a mãe e de permanecer ou aproximar-se da residência onde habita a mesma.
O mesmo comunicado dá conta de que o cumprimento das medidas será fiscalizado por meios eletrónicos.
Correio da Manhã