Boas
Caro gotcha talvez seja bom colocar um esquema por piso do numero de repartidores e tomadas que está a utilizar. Fica difícil ajudá-lo se aos poucos vai aparecendo mais material.:right:
O Gotcha está aparentemente receoso sem razão lógica.
O passo a dar agora é colocar a funcionar a instalação, para se poder aferir a qualidade do sinal.
Após isto, vai ver que apreciará bastante todo o processo de melhoria do sinal. Portanto : bola pá frente !
Quanto ao software necessita de um portátil, uma PEN-TDT-USB por exemplo qualquer uma baseada no RealTek e o software dbvmeter cuja 1ª versão circula por aí :naodigas: gratuitamente e funciona, pois já a experimentei.
Desta forma vai poder medir força do sinal por ex: na Antena, à entrada do repartidor, à saída do repartidor, nas tomadas, etc,... ; será uma boa ferramenta pois voçê poderá identificar avarias na instalação, ou avaliar o estado da Antena (desde que saiba qual o ganho nominal da mesma).
Não é difícil, tudo se resume a ligar, ler o valor no medidor, anotar e interpretar os resultados.
Caro Pincas : na minha opinião, a razão de utilizar amplificador tem também a ver com o tamanho da instalação a alimentar e não só com a proximidade ou linha de vista, da antena ao emissor. No caso do Gotcha, a instalação é bastante grande e já vamos com 2 repartidores (comilões) e um 3º que não sabemos se está em série ou se derivou da raiz. Pelas fotos também é possível perceber a "multinacionalidade" do equipamento e que não ajuda a correcta distribuição de sinal. Também não temos noção da "uniformidade" de cabo utilizado.
Na minha opinião um amplificador poderá também ter a vantagem de rejeitar banda não desejada e de reduzir o ruído ao mínimo; por conseguinte mesmo que não haja necessidade de amplificar o sinal em magnitude, há toda a vantagem em filtrar para apenas o essencial UHF, o que em TDT penso ser bastante relevante. Telemóveis, motores de aspirador, até ignitores de esquentador, são factores de interferência reais aos quais o TDT é sensível.
Nomura
Caro gotcha talvez seja bom colocar um esquema por piso do numero de repartidores e tomadas que está a utilizar. Fica difícil ajudá-lo se aos poucos vai aparecendo mais material.:right:
O Gotcha está aparentemente receoso sem razão lógica.
O passo a dar agora é colocar a funcionar a instalação, para se poder aferir a qualidade do sinal.
Após isto, vai ver que apreciará bastante todo o processo de melhoria do sinal. Portanto : bola pá frente !
Quanto ao software necessita de um portátil, uma PEN-TDT-USB por exemplo qualquer uma baseada no RealTek e o software dbvmeter cuja 1ª versão circula por aí :naodigas: gratuitamente e funciona, pois já a experimentei.
Desta forma vai poder medir força do sinal por ex: na Antena, à entrada do repartidor, à saída do repartidor, nas tomadas, etc,... ; será uma boa ferramenta pois voçê poderá identificar avarias na instalação, ou avaliar o estado da Antena (desde que saiba qual o ganho nominal da mesma).
Não é difícil, tudo se resume a ligar, ler o valor no medidor, anotar e interpretar os resultados.
Caro Pincas : na minha opinião, a razão de utilizar amplificador tem também a ver com o tamanho da instalação a alimentar e não só com a proximidade ou linha de vista, da antena ao emissor. No caso do Gotcha, a instalação é bastante grande e já vamos com 2 repartidores (comilões) e um 3º que não sabemos se está em série ou se derivou da raiz. Pelas fotos também é possível perceber a "multinacionalidade" do equipamento e que não ajuda a correcta distribuição de sinal. Também não temos noção da "uniformidade" de cabo utilizado.
Na minha opinião um amplificador poderá também ter a vantagem de rejeitar banda não desejada e de reduzir o ruído ao mínimo; por conseguinte mesmo que não haja necessidade de amplificar o sinal em magnitude, há toda a vantagem em filtrar para apenas o essencial UHF, o que em TDT penso ser bastante relevante. Telemóveis, motores de aspirador, até ignitores de esquentador, são factores de interferência reais aos quais o TDT é sensível.
Nomura
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