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Amazónia brasileira atinge o limite climático do Acordo de Paris
No Pantanal a temperatura ultrapassou o limite do acordo ao alcançar 1,8°C, após enfrentar 205 dias sem chuva no ano passado.
A temperatura média na Amazónia brasileira chegou, em 2024, a 1,5°C acima da média histórica, atingindo o limite máximo estabelecido pelo Acordo de Paris, segundo um estudo divulgado esta quarta-feira pela rede MapBiomas.
No Pantanal, outro dos principais biomas do país, a temperatura ultrapassou o limite do acordo ao alcançar 1,8°C, após enfrentar 205 dias sem chuva no ano passado.
O Acordo de Paris, assinado em 2015 por 197 países, estabelece como meta global limitar o aumento da temperatura do planeta a menos de 2°C, com ênfase em não ultrapassar os 1,5 °C, um limite que os especialistas consideram crucial para evitar impactos climáticos, como eventos extremos.
Correio da Manhã
No Pantanal a temperatura ultrapassou o limite do acordo ao alcançar 1,8°C, após enfrentar 205 dias sem chuva no ano passado.
A temperatura média na Amazónia brasileira chegou, em 2024, a 1,5°C acima da média histórica, atingindo o limite máximo estabelecido pelo Acordo de Paris, segundo um estudo divulgado esta quarta-feira pela rede MapBiomas.
No Pantanal, outro dos principais biomas do país, a temperatura ultrapassou o limite do acordo ao alcançar 1,8°C, após enfrentar 205 dias sem chuva no ano passado.
O Acordo de Paris, assinado em 2015 por 197 países, estabelece como meta global limitar o aumento da temperatura do planeta a menos de 2°C, com ênfase em não ultrapassar os 1,5 °C, um limite que os especialistas consideram crucial para evitar impactos climáticos, como eventos extremos.
Correio da Manhã
