- Entrou
- Abr 7, 2010
- Mensagens
- 380
- Gostos Recebidos
- 0
A Amnistia Internacional (AI) apela aos Estados Unidos para que acabe com a pena capital no país, onde existem mais de 3 mil presos no corredor da morte, considerando ser um método cruel, ineficaz e atentatório contra a dignidade humana.
O apelo da Amnistia surge na véspera das comemorações do Dia Mundial Contra a Pena de Morte e quando os Estados Unidos são "o único país em todo o continente americano que levou a cabo execuções em 2009".
"Uma clara maioria de países já rejeitou a pena de morte. Como podem
os Estados Unidos reclamar liderança em matéria de direitos humanos e continuarem a cometer assassínios judiciais?", questionou Widney Brown, diretora sénior da AI para o Direito Internacional e Político, citada em comunicado pela secção portuguesa da organização de defesa de direitos humanos. Mais de 1200 pesoas condenadas à morte
Segundo a nota, mais de 1200 pessoas foram condenadas à morte nos Estados Unidos desde que as execuções foram retomadas em 1977, após uma década sem serem aplicadas.
"A pena de morte é cruel, degradante, ineficaz e inteiramente incompatível
com qualquer conceito de dignidade humana. O seu uso nos Estados Unidos é marcado pela arbitrariedade, discriminação e erro", refere o comunicado. Condenado aguarda execução há 19 anos
De acordo com a AI, existem actualmente nos Estados Unidos mais de 3
mil presos no corredor da morte, sendo que um dos condenados, Troy Davids, aguarda a execução há mais de 19 anos.
"Não existe nenhuma prova de que a pena de morte previna de forma mais eficaz o crime violento do que a prisão", sustenta a organização.
Em 2009, 106 sentenças de morte foram aprovadas nos Estados Unidos, o número mais reduzido desde a reintrodução da pena capital no país, em
1977.
In Expresso
O apelo da Amnistia surge na véspera das comemorações do Dia Mundial Contra a Pena de Morte e quando os Estados Unidos são "o único país em todo o continente americano que levou a cabo execuções em 2009".
"Uma clara maioria de países já rejeitou a pena de morte. Como podem
os Estados Unidos reclamar liderança em matéria de direitos humanos e continuarem a cometer assassínios judiciais?", questionou Widney Brown, diretora sénior da AI para o Direito Internacional e Político, citada em comunicado pela secção portuguesa da organização de defesa de direitos humanos. Mais de 1200 pesoas condenadas à morte
Segundo a nota, mais de 1200 pessoas foram condenadas à morte nos Estados Unidos desde que as execuções foram retomadas em 1977, após uma década sem serem aplicadas.
"A pena de morte é cruel, degradante, ineficaz e inteiramente incompatível
com qualquer conceito de dignidade humana. O seu uso nos Estados Unidos é marcado pela arbitrariedade, discriminação e erro", refere o comunicado. Condenado aguarda execução há 19 anos
De acordo com a AI, existem actualmente nos Estados Unidos mais de 3
mil presos no corredor da morte, sendo que um dos condenados, Troy Davids, aguarda a execução há mais de 19 anos.
"Não existe nenhuma prova de que a pena de morte previna de forma mais eficaz o crime violento do que a prisão", sustenta a organização.
Em 2009, 106 sentenças de morte foram aprovadas nos Estados Unidos, o número mais reduzido desde a reintrodução da pena capital no país, em
1977.
In Expresso