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Eleições legislativas realizam-se hoje 16 anos depois das últimas
Angola vai a votos para eleger novo governo
Cerca de 8,3 milhões de angolanos vão ser chamados a votar hoje nas legislativas, apenas as segundas em 33 anos de independência
Dezasseis anos depois de terem votado pela primeira vez em eleições legislativas, cerca de 8,3 milhões de angolanos voltam hoje às urnas para eleger o futuro governo. Neste escrutínio, concorrem 10 partidos políticos e quatro coligações, que perfazem 34 partidos. Segundo o presidente da CNE, Caetano de Sousa, estão instaladas e devidamente assinaladas em todo o território nacional 12.274 assembleias de voto, tendo a grande maioria quatro mesas de voto, num total de 37.995 mesas. Em cada mesa de voto estarão cinco elementos, apoiados por polícias eleitorais responsáveis pela organização e segurança do processo de votação. Para as operações de votação e contagem de votos estão mobilizados em todo o país mais de 260 mil cidadãos, treinados em pouco mais de dois meses. 1.200 observadores de 17 organizações internacionais e 10 nacionais estão credenciados para acompanharem as eleições e cerca de uma centena de jornalistas e correspondentes de órgãos de comunicação sociais estrangeiros juntam-se aos mais de 600 profissionais da imprensa angolana para a cobertura de todo o processo eleitoral.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder desde a independência, em 1975, e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) são os dois grandes rivais nesta corrida, depois de uma campanha eleitoral que decorreu sob o signo do respeito entre todos e sem relatos de grande violência.
O presidente da Comissão Nacional Eleitoral, Caetano de Sousa, apelou ontem, no dia de relflexão, para que os partidos políticos aceitem o resultado das eleições legislativas: 'Os partidos políticos têm o dever moral, social e político de salvaguardar a paz e a estabilidade que vivenciamos, aceitando o resultado do escrutínio que for apurado', Caetano de Sousa felicitou os partidos políticos e os angolanos pela 'postura de seriedade e convivência pacífica', evidenciada durante o período da campanha eleitoral, recomendando a todos os membros envolvidos no processo eleitoral que exerçam a sua missão 'com disciplina, eficiência, lisura e correcção', para permitir a 'participação activa, livre e consciente de todos',
Os angolanos voltam às urnas 16 anos depois de terem dado maioria absoluta ao MPLA
Fonte: o primeiro de janeiro
Angola vai a votos para eleger novo governo
Cerca de 8,3 milhões de angolanos vão ser chamados a votar hoje nas legislativas, apenas as segundas em 33 anos de independência
Dezasseis anos depois de terem votado pela primeira vez em eleições legislativas, cerca de 8,3 milhões de angolanos voltam hoje às urnas para eleger o futuro governo. Neste escrutínio, concorrem 10 partidos políticos e quatro coligações, que perfazem 34 partidos. Segundo o presidente da CNE, Caetano de Sousa, estão instaladas e devidamente assinaladas em todo o território nacional 12.274 assembleias de voto, tendo a grande maioria quatro mesas de voto, num total de 37.995 mesas. Em cada mesa de voto estarão cinco elementos, apoiados por polícias eleitorais responsáveis pela organização e segurança do processo de votação. Para as operações de votação e contagem de votos estão mobilizados em todo o país mais de 260 mil cidadãos, treinados em pouco mais de dois meses. 1.200 observadores de 17 organizações internacionais e 10 nacionais estão credenciados para acompanharem as eleições e cerca de uma centena de jornalistas e correspondentes de órgãos de comunicação sociais estrangeiros juntam-se aos mais de 600 profissionais da imprensa angolana para a cobertura de todo o processo eleitoral.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder desde a independência, em 1975, e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) são os dois grandes rivais nesta corrida, depois de uma campanha eleitoral que decorreu sob o signo do respeito entre todos e sem relatos de grande violência.
O presidente da Comissão Nacional Eleitoral, Caetano de Sousa, apelou ontem, no dia de relflexão, para que os partidos políticos aceitem o resultado das eleições legislativas: 'Os partidos políticos têm o dever moral, social e político de salvaguardar a paz e a estabilidade que vivenciamos, aceitando o resultado do escrutínio que for apurado', Caetano de Sousa felicitou os partidos políticos e os angolanos pela 'postura de seriedade e convivência pacífica', evidenciada durante o período da campanha eleitoral, recomendando a todos os membros envolvidos no processo eleitoral que exerçam a sua missão 'com disciplina, eficiência, lisura e correcção', para permitir a 'participação activa, livre e consciente de todos',
Os angolanos voltam às urnas 16 anos depois de terem dado maioria absoluta ao MPLA
Fonte: o primeiro de janeiro