B@eta
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Manifestação de 05 de Junho de 2008
A inclusão social implica a participação activa dos cidadãos em todas as áreas da vida social e política do País.
Os cidadãos com deficiência têm o direito e o dever de intervir na defesa e consolidação dos seus direitos, rejeitando a discriminação.
Foi um êxito a participação das organizações de pessoas com deficiência e seus associados nas grandes manifestações do 25 de Abril, (cujo apelo à participação foi feito pela APD – Associação Portuguesa de Deficientes) e no 1º de Maio (cujo apelo à participação foi feito ANDST – Associação Nacional Deficientes Sinistrados no Trabalho).
As Associações: APD – Associação Portuguesa de Deficientes e a ANDST – Associação Nacional de Deficientes Sinistrados no Trabalho, considerando:
• Que o emprego é um direito fundamental das pessoas com deficiência e que o pacote laboral em discussão permite discriminá-las “inadaptação ao posto de trabalho”;
• Que não é possível continuar a pactuar com o aumento do desemprego, o aumento dos custos dos bens essenciais, as pensões de miséria, as benesses ao grande capital, que contribuem para o agravamento constante do fosso entre ricos e pobres;
• Que é intolerável que as políticas relacionadas com a deficiência tenham a marca da discriminação e que nada seja feito para assegurar a igualdade de direitos e de oportunidades;
• Que a desresponsabilização do Estado nos domínios da Educação, da Saúde, da Justiça, dos Transportes, da Habitação e da Segurança Social, contraria os princípios da Constituição da República Portuguesa.
É preciso quebrar o silêncio e a resignação vindo para a rua em unidade, pois só A UNIÃO FAZ A FORÇA.
O local de concentração das Associações de pessoas com deficiência é na Av. da Liberdade, no cruzamento com a Rua Alexandre Herculano, (pelas 14:00 horas). Para os que tiverem maior dificuldade de mobilidade a concentração será junto à estátua dos combatentes da grande guerra (em frente ao Parque Mayer, pelas 14.30 horas).
Fonte:Associação Portuguesa de Deficientes
A inclusão social implica a participação activa dos cidadãos em todas as áreas da vida social e política do País.
Os cidadãos com deficiência têm o direito e o dever de intervir na defesa e consolidação dos seus direitos, rejeitando a discriminação.
Foi um êxito a participação das organizações de pessoas com deficiência e seus associados nas grandes manifestações do 25 de Abril, (cujo apelo à participação foi feito pela APD – Associação Portuguesa de Deficientes) e no 1º de Maio (cujo apelo à participação foi feito ANDST – Associação Nacional Deficientes Sinistrados no Trabalho).
As Associações: APD – Associação Portuguesa de Deficientes e a ANDST – Associação Nacional de Deficientes Sinistrados no Trabalho, considerando:
• Que o emprego é um direito fundamental das pessoas com deficiência e que o pacote laboral em discussão permite discriminá-las “inadaptação ao posto de trabalho”;
• Que não é possível continuar a pactuar com o aumento do desemprego, o aumento dos custos dos bens essenciais, as pensões de miséria, as benesses ao grande capital, que contribuem para o agravamento constante do fosso entre ricos e pobres;
• Que é intolerável que as políticas relacionadas com a deficiência tenham a marca da discriminação e que nada seja feito para assegurar a igualdade de direitos e de oportunidades;
• Que a desresponsabilização do Estado nos domínios da Educação, da Saúde, da Justiça, dos Transportes, da Habitação e da Segurança Social, contraria os princípios da Constituição da República Portuguesa.
É preciso quebrar o silêncio e a resignação vindo para a rua em unidade, pois só A UNIÃO FAZ A FORÇA.
O local de concentração das Associações de pessoas com deficiência é na Av. da Liberdade, no cruzamento com a Rua Alexandre Herculano, (pelas 14:00 horas). Para os que tiverem maior dificuldade de mobilidade a concentração será junto à estátua dos combatentes da grande guerra (em frente ao Parque Mayer, pelas 14.30 horas).
Fonte:Associação Portuguesa de Deficientes