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Apoio a Israel pode prejudicar Kamala em Estados decisivos
Alguns eleitos dos dois partidos têm assumido posições abertamente pró-Israel no contexto do atual conflito no Médio Oriente.
O apoio de Kamala Harris a Israel poderá, no contexto das eleições presidenciais de 05 de novembro, prejudicar a candidata democrata em Estados decisivos, como o Michigan e a Pensilvânia, defende o professor Walter Russell Mead.
Embora o apoio a Israel seja política inquestionável de sucessivas administrações norte-americanas - e até defendido de forma mais ostensiva pelo rival de Harris, Donald Trump - "há comunidades particulares, como a comunidade árabe em partes do Michigan, um Estado decisivo nestas eleições", cujos eleitores tendem a ser pró-palestinianos e poderão decidir o seu voto influenciados pela política externa democrata, sublinhou o professor norte-americano em entrevista à Lusa em Lisboa.
Alguns eleitos dos dois partidos têm assumido posições abertamente pró-Israel no contexto do atual conflito no Médio Oriente, tendo em conta que os seus estados têm também numerosas populações judias, que tendem até a ser importantes financiadores das campanhas dos dois partidos.
Correio da Manhã

Alguns eleitos dos dois partidos têm assumido posições abertamente pró-Israel no contexto do atual conflito no Médio Oriente.
O apoio de Kamala Harris a Israel poderá, no contexto das eleições presidenciais de 05 de novembro, prejudicar a candidata democrata em Estados decisivos, como o Michigan e a Pensilvânia, defende o professor Walter Russell Mead.
Embora o apoio a Israel seja política inquestionável de sucessivas administrações norte-americanas - e até defendido de forma mais ostensiva pelo rival de Harris, Donald Trump - "há comunidades particulares, como a comunidade árabe em partes do Michigan, um Estado decisivo nestas eleições", cujos eleitores tendem a ser pró-palestinianos e poderão decidir o seu voto influenciados pela política externa democrata, sublinhou o professor norte-americano em entrevista à Lusa em Lisboa.
Alguns eleitos dos dois partidos têm assumido posições abertamente pró-Israel no contexto do atual conflito no Médio Oriente, tendo em conta que os seus estados têm também numerosas populações judias, que tendem até a ser importantes financiadores das campanhas dos dois partidos.
Correio da Manhã