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Apple e Ikea suspeitas de ter acordos secretos de evasão fiscal com o Luxemburgo

Feraida

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Apple e Ikea suspeitas de ter acordos secretos de evasão fiscal com o Luxemburgo
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JOHN THYS/AFPO atual presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, foi primeiro-ministro do Luxemburgo entre 1995 e 2013
Acordos fiscais secretos entre o Luxemburgo e 340 multinacionais, incluindo a Apple, Amazon, Ikea ou Pepsi, prejudicaram os estados em vários milhares de milhões de euros.

Luxemburgo rejeita alegados acordos secretos que terão beneficiado 340 multinacionais
Os acordos, firmados entre 2002 e 2010, representam milhares de milhões de euros em receitas fiscais perdidas pelos Estados onde as empresas reportam os seus lucros, segundo o ICIJ e os seus órgãos parceiros, incluindo o Le Monde (França), The Guardian (Reino Unido), Zeitung (Alemanha) e o Asahi (Japão).

"O Luxemburgo mantém esses acordos fiscais secretos" e "não notifica os seus parceiros europeus", se bem que "eles estão a par, de facto, das estratégias de evasão fiscal pelas suas multinacionais", escreve o Le Monde.

Os documentos obtidos pelo ICIJ foram produzidos pelo gabinete de auditoria da consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) "que os redigiu e negociou os termos com a administração luxemburguesa", acrescenta o diário francês.

O atual presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, foi primeiro-ministro do Luxemburgo entre 1995 e 2013.
 

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Presidente do Parlamento Europeu pede aos países que se unam contra evasão fiscal

O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schultz, disse hoje estar preocupado que algumas práticas relacionadas com evasão fiscal possam ser legais e pediu aos países que se unam para pôr fim a isso.
Em comunicado divulgado hoje - no dia em que uma investigação jornalística internacional noticiou que mais de 300 empresas fizeram acordos secretos com o Luxemburgo para fugir aos impostos noutros países, - o alemão Martin Schultz disse em comunicado estar «confiante» na investigação da Comissão Europeia e em eventuais medidas que venham a ser tomadas.
No entanto, disse o presidente do Parlamento Europeu que o que mais o preocupa é que os procedimentos noticiados possam ser «legais em alguns Estados-membros» e que «a fraude e evasão fiscais sejam facilitadas».
In:Diário Digital / Lusa

Obs:O que separa estes dois Presidentes(da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu)???
 
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