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Aprovada a lei da amnistia para os acusados no processo de soberania da Catalunha
Norma recebeu 178 votos a favor e 172 contra.
O Congresso dos Deputados em Espanha aprovou, com 178 votos a favor e 172 contra, a lei da amnistia para os acusados no processo de soberania da Catalunha, avançou esta quinta-feira o jornal El País.
A norma segue agora para o Senado, onde deverá ser chumbada pela maioria do Partido Popular. Em seguida, regressará à Câmara dos Deputados para aprovação final.
O partido Junts pela Catalunha congratulou-se com a aprovação da lei. "Uma amnistia abrangente que não deixa de fora nenhum defensor da independência e que é imediatamente aplicável", vincou o deputado Josep María Cervera.
A socialista Patxi López salientou o propósito de "acabar com o tempo do confronto e abrir o tempo da reconciliação e do encontro". O presidente do Partido Popular, Alberto Núñez Feijóo, contrapôs: "Isto não é reconciliação. É submissão".
Na quarta-feira, o presidente do parlamento da Catalunha, Pere Aragonès, anunciou a convocação de eleições antecipadas na região espanhola para 12 de maio. A nove meses do fim da legislatura, o governo minoritário separatista não conseguiu a aprovação da proposta de orçamento.
Correio da Manhã
Norma recebeu 178 votos a favor e 172 contra.
O Congresso dos Deputados em Espanha aprovou, com 178 votos a favor e 172 contra, a lei da amnistia para os acusados no processo de soberania da Catalunha, avançou esta quinta-feira o jornal El País.
A norma segue agora para o Senado, onde deverá ser chumbada pela maioria do Partido Popular. Em seguida, regressará à Câmara dos Deputados para aprovação final.
O partido Junts pela Catalunha congratulou-se com a aprovação da lei. "Uma amnistia abrangente que não deixa de fora nenhum defensor da independência e que é imediatamente aplicável", vincou o deputado Josep María Cervera.
A socialista Patxi López salientou o propósito de "acabar com o tempo do confronto e abrir o tempo da reconciliação e do encontro". O presidente do Partido Popular, Alberto Núñez Feijóo, contrapôs: "Isto não é reconciliação. É submissão".
Na quarta-feira, o presidente do parlamento da Catalunha, Pere Aragonès, anunciou a convocação de eleições antecipadas na região espanhola para 12 de maio. A nove meses do fim da legislatura, o governo minoritário separatista não conseguiu a aprovação da proposta de orçamento.
Correio da Manhã