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xicca

GF Ouro
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Peso dos combustíveis no orçamento dos portugueses é o segundo maior da UE

Fonte: Jornal Público
23.06.2008

Portugal é o segundo país da União Europeia (UE) onde as famílias consomem uma maior parte do seu rendimento com combustíveis para o automóvel, o que as torna ainda mais vulneráveis à recente subida de preços registada nos mercados internacionais de energia.

De acordo com os dados publicados na semana passada pelo gabinete estatístico da União Europeia, Eurostat, os portugueses deixaram, em média, durante o ano de 2005, 5,2 por cento do seu orçamento familiar para abastecer o depósito do automóvel. Este é um valor que fica muito acima da média da União Europeia, que não vai além dos 3,3 por cento. De resto, neste capítulo, os portugueses apenas são superados pelos italianos, que no mesmo ano (2005) reservaram 5,7 por cento do seu rendimento para gastos com gasóleo e gasolina.

Na vizinha Espanha, o gasto médio com combustíveis é de 3,8 por cento, enquanto na Bulgária, o Estado-membro onde as famílias gastam uma menor parte do seu rendimento com este bem, o valor não vai além de 2,1 por cento.

Os dados recolhidos pelo Eurostat junto dos vários institutos nacionais de estatísticas apenas são referentes a 2005. Tendo em conta a escalada dos preços dos combustíveis que se tem verificado em todos os países nos últimos dois anos, é natural que actualmente, mesmo havendo uma redução do consumo, o peso das despesas com estes produtos nos orçamentos dos europeus tenha aumentado substancialmente.


Com ou sem aumento de preços, a verdade é que, em Portugal, o agravamento da factura destes bens energéticos no orçamento familiar já se vem fazendo sentir de forma regular, pelo menos, desde 1988. Nesse ano, revela o Eurostat, o peso dos combustíveis na despesa era, em média, de 3,2 por cento, subindo depois para 3,5 por cento em 1994 e 3,7 por cento em 1999. Durante todo este período, Portugal acompanhou de perto a média europeia, sem nunca a ultrapassar. Contudo, a partir de 1999, este indicador disparou em Portugal, em contra-ciclo com a diminuição que se verificou na Europa.

São várias as explicações possíveis para esta evolução e uma das hipóteses está relacionada com o preço dos combustíveis praticado no país. Comparando com a totalidade da União Europeia, os valores cobrados em Portugal na gasolina e no gasóleo estão muito próximos da média, mas, uma vez que o rendimento das famílias portuguesas é substancialmente inferior, é natural que, utilizando as mesmas quantidades de combustível, o seu peso no orçamento seja maior. Ainda assim, em vários países do alargamento, que têm um nível de rendimento mais baixo do que Portugal, as famílias adaptaram os hábitos de consumo por forma a que o peso dos combustíveis na estrutura do seu orçamento não fosse demasiado elevado.

E, de facto, outra explicação para o resultado português pode ser uma excessiva utilização do automóvel particular como meio de transporte, quando comparado com o que acontece noutros países da Europa. Quando se verifica qual o peso no orçamento familiar das despesas com transportes públicos (a principal alternativa para diminuir a factura dos combustíveis), Portugal, com 1,3 por cento, não só não tem registado qualquer tipo de subida face aos anos anteriores, como fica atrás de países como a França ou o Reino Unido. Quanto à média europeia, está situada em 1,4 por cento.

O entusiasmo vivido pelos portugueses na sequência da entrada na moeda única europeia e da descida das taxas de juro, que permitiu a muitas famílias a aquisição de automóveis através de crédito (tornando-se vulgar a existência de mais do que um veículo por agregado), deverá ter contribuído para que, entre 1999 e 2005, se tenha verificado um comportamento tão diferente em Portugal face ao resto da Europa na evolução do peso da despesa com combustíveis. Aliás, no ano de 1999, Portugal destacou-se de muitos dos seus congéneres europeus, figurando como o terceiro país da Europa em que as famílias consumiram uma maior parte do seu orçamento na aquisição de automóveis.
 

Hdi

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Prestação mensal da casa cai um euro

Taxas de juros implícitas baixaram em Maio face a Abril, e prestação ao banco ficou nos 347 euros, em média.

A prestação média paga por quem tem empréstimo à habitação foi em Maio de 347 euros. Este valor reflecte uma diminuição de um euro face a Abril e é explicada pelo desfasamento entre a taxa de juro implícita e as variações da Euribor.

Apesar de ao longo das últimas semanas a Euribor não ter parado de bater máximos sucessivos nos vários prazos, as taxas de juro implícitas dos empréstimo à habitação reduziram-se em Maio 0,07 pontos percentuais em relação ao mês anterior. O Instituto Nacional de Estatística revelou ontem estes valores, mas chama a atenção que esta aparente "contradição" se deve ao desfasamento temporal em que cada uma das taxas varia e também ao facto de se estarem a verificar alterações nos contratos de crédito à habitação, nomeadamente na sua duração. A ligeira diminuição das taxas de juro implícitas - ou seja os juros totais vencidos num determinado período e o correspondente capital em dívida - quase não foi sentida na carteira das famílias porque se traduziu numa redução da prestação mensal de apenas um euro. Foi, no entanto, a primeira descida desde Abril de 2006, a referência mais antiga considerada pelo INE nesta avaliação.

Em média, as famílias pagaram 347 euros para o empréstimo da casa, sendo que deste valor apenas 107 euros é para amortizar capital, correspondendo os restantes 240 euros ao pagamento de juros. Exactamente um ano antes, a prestação média rondava os 323 euros, dos quais 114 se destinavam a amortizar capital e 209 a juros.

No mês passado, a taxas de juro implícitas do conjunto dos contratos foi de 5,502%, enquanto a dos novos contratos foi de 5,258%. O capital em dívida subiu ligeiramente para 53 392 euros, quando em Abril era de 53 303 e há um ano de 51 215 euros.

Esta subida tem sido uma constante ao longo dos últimos anos. Esta tendência conjugada com o comportamento da Euribor (com excepção de ontem, tem batido sucessivos novos máximos) poderá, a prazo, criar dificuldades às famílias em cumprir os seus compromissos. A expectativa de que o Banco Central Europeu possa aumentar as suas taxas directoras na reunião de 3 de Julho, poderá ainda potenciar mais estas dificuldades.

Jornal de Notícias
 

Hdi

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Cadilhe custa três milhões ao BPN

É este o preço da exclusividade assumida por Miguel Cadilhe quando saiu do BCP.

A exclusividade de Miguel Cadilhe custa perto de três milhões de euros. Foi este o valor que o BCP e o antigo ministro das Finanças de Cavaco Silva terão acordado como compensação pelo compromisso de que Cadilhe não trabalharia em qualquer outro banco. Este valor, definido no final de 2001 - quando o economista abandonou a administração do BCP - poderá agora ter de ser pago pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN) ao banco liderado por Carlos Santos Ferreira, soube o Diário Económico.

Até ao fecho da edição, não foi possível confirmar se o BCP aceitou prescindir deste valor ou se a SLN, em nome de Cadilhe, poderá ter de ressarcir o grupo, total ou parcialmente. O ex-administrador do BCP terá exigido, desde o início, não ter de ressarcir o banco deste valor.

Certo é que deixará de receber os mais de dez mil euros de pensão de que usufruía desde 2002, a partir do momento em que assumir oficialmente funções na SLN. Cadilhe não irá, no entanto, ficar totalmente desvinculado do BCP. Continuará na mesma a ter direito a uma reforma como quadro da instituição, quando atingir a idade da reforma. A diferença está em receber apenas esse valor ou acumular com os cerca de dez mil euros, de que agora teve de prescindir.

Fonte oficial da ‘holding’ que detém o BPN confirmou ao Diário Económico que Cadilhe terá ainda de ser designado presidente da SLN, conforme avançava ontem o Jornal de Negócios, pela SLN Valor, principal accionista do grupo, eleito na última sexta-feira. “A SLN Valor indigitará o Sr. Dr. Cadilhe, conforme já aprovado pelos senhores accionistas e nos termos legais”, explica a mesma fonte. Esta indigitação poderá estar dependente de um último contacto formal com o BCP.

Cadilhe ter-se-á comprometido a comunicar ao banco a sua eleição, assim que tal acontecesse, para desta forma deixar de receber os mais de dez mil euros de pensão, soube ainda o Diário Económico.

Para além dos perto de dez mil euros que ficou a receber e que iria acumular com a reforma do BCP, estes cerca de três milhões de euros de compensação a Cadilhe terão sido acordados com o pressuposto de o ex-administrador nunca mais, na sua vida profissional, vir a desempenhar funções em outra instituição bancária. Uma exigência estabelecida no final de 2001, altura em que Cadilhe tinha ainda apenas 57 anos e portanto um período considerável, em teoria, até à idade da reforma, 65 anos.

A SLN irá compensar Cadilhe, pelo menos, pela perda destes mais de dez mil euros que recebia desde 2002 e eventualmente também a compensação pelos três milhões de euros. Os termos finais do acordo entre Cadilhe, SLN e BCP terão sido acertados em definitivo muito recentemente.

No primeiro dia de trabalho da nova administração da SLN, eleita na sexta-feira, Cadilhe esteve ausente, por estar no Porto, estando a vinda para Lisboa prevista apenas para quarta-feira. Fonte do grupo garante, no entanto, que este esteve em contacto com os membros da sua equipa que reuniram informalmente ontem em Lisboa. Até porque a administração da SLN “assumiu hoje [ontem]”, formalmente, funções, explicou fonte oficial. A tomada de posse de Cadilhe depende agora da sua indigitação pela SLN Valor.

Diário Económico
 

Hdi

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Bloqueio triplica lucro das gasolineiras

Um milhão por hora.

Valor do abastecimento registou uma média de 43 euros.

As gasolineiras facturaram (através de pagamentos realizados com cartões de crédito e multibanco) cerca de um milhão de euros por hora no pior dia do bloqueio dos camionistas, quando já muitas bombas estavam secas, diz o «Correio da Manhã».

Só no dia 11 de Junho foram mais de 20 milhões de euros, o triplo do registado nos meses anteriores.

A verdade é que o medo de ficar com o depósito vazio e com o automóvel parado levou milhares de portugueses às bombas de gasolina. A corrida aos postos de abastecimento começou no primeiro dia de greve, a 9 de Junho, e foi-se intensificando à medida que se multiplicavam os encerramentos dos postos por falta de combustível.

Entre os dias 9 e 11 de Junho os portugueses pagaram através dos terminais de pagamento automático 37 milhões de euros, segundo dados da Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS). O pico de abastecimento registou-se a 11 de Junho, dia em que os camionistas negociavam com o Governo um pacote de medidas que poderia terminar com o bloqueio.

O valor do abastecimento também aumentou face ao registado em meses anteriores: no dia 11, a média de compras foi de 43 euros, contra os 31 euros dos últimos três meses.

Agência Financeira
 

anginho

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se calhar e para pagar o casamento.... do pinto da corruption eh eh eh
 

ferny

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Hdi

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Montepio: spreads subiram 35 pontos e podem aumentar mais

Espanha pressiona imobiliário e exportações portuguesasPara o Montepio não havia outra saída face ao cenário de crise senão apertar as condições do crédito. Foi nesse sentido que o banco já aumentou os spreads e admite novas subidas, dependendo da evolução do preço do dinheiro.

«O grau de exigência do risco mantém-se já há algum tempo, mas agora somos ainda mais exigentes do ponto de vista do preço e da percentagem de financiamento em termos de crédito à habitação. Para além disso, não somos apologistas de financiamento a 100 por cento», comentou à Agência Financeira o seu presidente, António Tomás Correia.

O responsável adiantou também que tem vindo a aumentar os spreads, num cenário base, o mais favorável, em 30 a 35 pontos base, e os restantes em função do risco.

Quanto a novas subidas, vai depender «do custo do dinheiro nos próximos tempos».

Relativamente a perspectivas sobre a crise, Tomás Correia não vê um fim à vista. «Não sei quando vai acabar. Esta crise tem particularidades diferentes das anteriores com consequências na liquidez muito significativas. Essa está resolvida, mas veio acompanhada por uma crise no sector da energia, dos bens alimentares, do emprego», referiu.

O presidente do Montepio assume ainda que, nalguns aspectos, Portugal ressente-se da crise que se vive Espanha, um dos países da Europa mais afectados pela conjuntura mundial. Um desses casos deverá ser, de acordo com o mesmo, o sector do imobiliário e uma quebra nas nossas exportações, sendo o país vizinho o nosso principal parceiro.

Agência Financeira
 

brunocardoso

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Câmbios: Euro valoriza face ao dólar com quebra de confiança dos consumidores EUA par

Câmbios: Euro valoriza face ao dólar com quebra de confiança dos consumidores EUA para minimo em 16 anos 24 de Junho de 2008, 17:51

Lisboa, 24 Jun (Lusa) - O euro seguia hoje a valorizar face ao dólar, com a moeda norte-americana penalizada pela quebra da confiança dos consumidores para o nível mais baixo em 16 anos e pela quebra do valor das casas em Abril.

Às 17:25, o euro valia 1,5583 dólares, acima dos 1,5511 dólares a que negociava na segunda-feira ao final do dia.

A moeda única europeia oscilou durante a sessão de hoje entre um mínimo de 1,5493 dólares e um máximo de 1,5622 dólares.

A confiança dos consumidores norte-americanos caiu mais do que o esperado, em Junho, para o nível mais baixo dos últimos 16 anos, divulgou hoje o Conference Board dos Estados Unidos.

O índice do Conference Board caiu para 50,4 pontos, em Junho, contra 58,1 pontos em Maio, atingindo o nível mais baixo desde Fevereiro de 2002.

A queda do valor das casas, a subida do desemprego e o aumento das contas alimentares e de energia estão a abalar os consumidores norte-americanos podendo levar à redução do consumo.

Estes factores estão a reduzir a especulação sobre o aumento das taxas de juro por parte da Reserva Federal.




Divisas.................Hoje............Segunda-feira

Euro/dólar.............1,5583............. 1,5511

Euro/iene..............168,28.............. 167,37

Euro/libra.............0,7909.............. 0,7896

Dólar/iene.............107,99.............. 107,91


ACF.

Fonte:Lusa/Fim
 

Hdi

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Parquímetros em Lisboa poderão ser pagos com cartão multibanco

Não será para já, mas em breve os utilizadores dos lugares sujeitos a parquímetros da EMEL vão deixar de ter a agonia dos trocos exigidos para o pagamento do estacionamento.

A empresa pública municipal vai lançar este ano um concurso público para a aquisição de novos equipamentos que permitam o pagamento através do cartão multibanco ou de crédito, revelou Marina Ferreira, presidente da EMEL, à margem do Fórum Municípios Inovadores, realizado ontem em Lisboa.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Empresas com falsos recibos verdes arriscam multa até €57 mil

As empresas que contratem falsos recibos verdes arriscam multas até 57 mil euros. E caso reincidam, ficarão sujeitas a sanções acessórias que vão desde a perda de subsídios e benefícios concedidos pelo Estado até à denúncia numa listagem dos principais infractores, que será publicitada na internet.

Estas medidas constam da proposta de acordo tripartido para a revisão do Código do Trabalho que o Governo ontem enviou aos parceiros sociais e que hoje deverá ter a luz verde da UGT e das confederações patronais. A Agricultura é a única dúvida, mas por razões alheias a este processo.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Multibanco: começa hoje a disponibilizar só o saldo real dos clientes

Novas regras do Banco de Portugal.

Valor divulgado passa a ser aquele apenas que pode ser movimentadoOs bancos, a partir desta quarta-feira, vão passar a disponibilizar nos talões de multibanco apenas o dinheiro real que os clientes têm na conta.

Isso significa que, com estas novas regras, o saldo vai deixar de incluir os montantes de crédito automático disponibilizados pelos bancos, por exemplo nas contas ordenado, e passará a mostrar apenas o dinheiro que existe efectivamente na conta.

Recorde-se que, na altura em que foi feito o anúncio desta alteração, em Março deste ano, o Banco de Portugal afirmou que «as instituições de crédito devem informar com clareza os clientes sobre a remuneração que oferecem pelos fundos recebidos e os elementos caracterizadores dos produtos oferecidos, bem como sobre o preço dos serviços prestados e outros encargos a suportar pelos clientes». Ou seja, devem mostrar apenas o saldo disponível do cliente, excluindo assim valores que possam ser alvo de cobrança de juros, comissões e outros encargos.

Divulgar apenas o valor que pode ser movimentado

No entender da instituição liderada por Vítor Constâncio, «as instituições de crédito devem considerar, para efeito do saldo disponível, apenas o valor existente na conta de depósitos a ordem do cliente que este pode movimentar sem estar sujeito ao pagamento de juros, comissões ou quaisquer outros encargos pela sua utilização».

O BdP vai mais longe e esclarece que os bancos «não devem incluir no saldo disponível quaisquer valores susceptíveis de implicar o pagamento de juros ou comissões pela sua movimentação, designadamente os montantes colocados à disposição dos seus clientes a título de facilidade de crédito permanente ou duradoura, levantamentos a descoberto, mobilização antecipada de depósitos de valores pendentes de boa cobrança ou outros que aguardem a atribuição de data-valor futura».

Saber o valor exacto do saldo é imprescindível para determinadas operações, nomeadamente a emissão de cheques.

Agência Financeira
 

Hdi

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Táxis vão aumentar quase 6%

O Governo e as federações representantes dos taxistas, Antral e FPT, chegaram hoje a um pré-acordo para a adopção de um conjunto de medidas para ajudar o sector a melhor atravessar a crise ao nível dos combustíveis. Ainda assim, e apesar do acordo, o custo de andar de táxi vai subir 5,83%.

“Foram aceites as propostas que mais nos preocupavam, incluindo a questão do aumento tarifário. Vai haver um aumento extraordinário até ao final do exercício”, apontou Carlos Ramos da Federação Portuguesa do Táxi, no final da reunião com a secretária de Estado dos transportes, Ana Paula Vitorino.

“[O aumento] não vai fugir muito daquele dos transportadores pesados [de passageiros] agora em Julho, que foi à volta de 5,83%” esclareceu ainda.

Os taxistas vão discutir amanhã se os aumentos serão reflectidos na bandeirada ou no preço por quilómetro, sendo que a FPT prefere o aumento no preço inicial de entrada no táxi, enquanto a Antral prefere uma correcção no preço pago por quilómetro.

Além do aumento tarifário, o Governo acordou ainda a uma majoração de 120% dos custos do gasóleo ao nível dos impostos dos táxis, congelou o ISP no próximo ano e aprovou também a isenção de Imposto Automóvel na aquisição de táxis a gás propano ou liquefeito.

As outras revindicações do sector, como a existência ou não de cadernetas de horários de trabalho e ligadas à formação profissional ficaram de ser analisadas por grupos de trabalho distinto, enquanto que a dedução total do IVA na aquisição de viaturas ficou por decidir amanhã.

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tiluis

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Meus amigos, uma forma de se reclamar... reclamem com força!!!

Caros Concidadãos e amigos,
Pretendem pôr os cidadãos comuns, bons e regulares pagadores, a pagar as dívidas acumuladas por caloteiros clientes da EDP, num total de 12 milhões de euros e, para o efeito, a entidade reguladora está a fazer uma consulta pública que encerra em meados de Julho. Em função dos resultados desta consulta será tomada uma decisão. Esta consulta não está a ser devidamente divulgada nem foi publicitada pela EDP, pelo menos que eu saiba. A DECO tem protestado, mas o processo é irreversível e o resultado desta consulta irá definir se a dívida é não paga pelos clientes da EDP. A DECO teme que este procedimento pegue e se estenda a todos os domínios da actividade económica e a outras empresas de fornecimento de serviços (EPAL, supermercados, etc.). Há que agir rapidamente. Basta enviar um e-mail com a nossa opinião, o que também pode ser feito por fax ou carta mas não tenhos os elementos.
Peço que enviem o mail infra e divulguem o mais possível, para bem de todos nós cumpridores.

Enviar para: consultapublica@erse.pt

Subject: Fwd: COBRANÇA DE DÍVIDAS À EDP - Consulta Pública

" Exmos Senhores:

Pelo presente e na qualidade de cidadão e de cliente da EDP, num Estado que se pretende de Direito, venho manifestar e comunicar a Vªs Exªs a minha discordância, oposição e mesmo indignação relativamente à "proposta" – que considero absolutamente ilegal e inconstitucional – de colocar os cidadãos cumpridores e regulares pagadores a terem que suportar também o valor das dívidas para com a EDP por parte dos incumpridores.

Com os melhores cumprimentos,
 

C.S.I.

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Conjuntura: Confiança dos empresários portugueses medida pelo Eurostat...

Confiança dos empresários portugueses medida pelo Eurostat, com ligeiro acréscimo em Junho.
27 de Junho de 2008, 13:14

Lisboa, 27 Jun (Lusa) - O indicador de confiança dos empresários portugueses elaborado pelo Eurostat, manteve-se em Junho ao nível do mês anterior, mostrando uma ligeira subida de uma décima, de 95,7 para 95,8 pontos, segundo os dados hoje divulgados.

O gabinete de estatísticas da União Europeia indica que a confiança dos consumidores portugueses também melhorou em Junho, dos 48 pontos negativos para 46 pontos negativos.

Os dados relativos a Portugal surgem num contexto de queda do índice do sentimento de confiança na Zona Euro, para o nível mais baixo desde Maio de 2005.


TD.

Lusa
 

xicca

GF Ouro
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Governo e taxistas acordam medidas para o sector

Fonte: rtp.pt
27.06.08

Governo e taxistas acordaram hoje um conjunto de medidas que "aumentam a sustentabilidade do sector" sem "sobrecarregar" os utentes "com aumentos excessivos das tarifas", disse à agência Lusa a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino.

As medidas, de natureza fiscal, tarifária e laboral, excluíram, todavia, uma das reivindicações fulcrais dos taxistas - o gasóleo profissional.

As medidas fiscais acordadas englobam a sobrevalorização em 20 por cento dos gastos com combustíveis para efeitos de cálculo sobre o Imposto sobre Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) e Imposto sobre Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC).

Outras medidas incluem incentivos fiscais à renovação da frota "amiga do ambiente", manutenção do Imposto Petrolífero no próximo ano e a isenção integral ou parcial do Imposto Municipal sobre Veículos para viaturas eléctricas, híbridas ou a GPL.
 

Matapitosboss

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Bolsas europeias encerram mistas

Os principais mercados europeus encerraram a sessão mistos mas pressionados pelos aumento dos preços do petróleo que atingiram hoje novos máximos ao superarem os 142 dólares. O índice de referência na Europa, o Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou hoje a perder 0,44% para os 2.876,06 pontos.

Em França o CAC 40 foi o índice mais penalizado ao perder 0,65% para os 4.397,32 pontos seguido do alemão DAX que desvalorizou 0,58% para os 6.421,91 pontos.

O AEX, em Amesterdão, encerrou a sessão pouco alterado nos 425,92 pontos ao perder 0,03%. No lado dos ganhos está o IBEX em Espanha que ganhou 0,10% para os 12.089,80 pontos e o Footsie que avançou 0,21% para os 5.529,90 pontos.

As cotações do crude atingiram novos máximos históricos, acima dos 142 dólares por barril depois de ontem, o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, dizer em entrevista ao canal televisivo “France 24” que o preço poderá atingir 170 dólares por barril este Verão.

Com os preços do petróleo em máximos os receios de que os lucros das empresas diminuam em consequência do aumento dos custos energéticos aumentou, o que pressionou os principais índices europeus.

A Daimler perdeu mais de 2,5% para os 39,86 euros e a Renault desvalorizou 2,68% para os 51,49 euros.

Também o Carrefour caiu na sessão de hoje depois de ter anunciado que as suas vendas deverão diminuir. Os títulos da empresa caíram 7,84% para os 34,91 euros.

No sector financeiro as quedas também foram sentidas depois dos analistas avançarem que os bancos europeus poderão necessitar de mais aumentos de capital.

O Barclays perdeu quase 1,9% para os 298 pence e Deutsche Bank encerrou a sessão nos 55,58 euros ao desvalorizar 2,37%.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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Telecom: Zon lança plano de atribuição e aquisição de acções

Telecom: Zon lança plano de atribuição e aquisição de acções destinado aos funcionários
28 de Junho de 2008, 10:01

Lisboa, 28 Jun (Lusa) - A Zon Multimédia lançou um plano de atribuição e de aquisição de acções da empresa, destinado aos seus funcionários, disse hoje à agência Lusa fonte oficial da empresa proprietária da TV Cabo.

"Trata-se de um projecto no âmbito da política de compensação e sustentabilidade internas e alinhado com os objectivos estratégicos da Zon", afirmou a mesma fonte.

A empresa definiu vários planos tipo, no âmbito dos quais será atribuído um conjunto de acções a cada funcionário.

Este número de títulos será aprovado pelo Conselho de Administração e estará dependente do cumprimento dos objectivos estabelecidos para a Zon, bem como da avaliação do desempenho individual dos colaboradores.

O plano de atribuição de acções destina-se a funcionários do quadro, "com potencial reconhecido e mérito demonstrado", acrescentou a mesma fonte.

Além disso, os funcionários que preencham este conjunto de requisitos poderão investir num Plano de Poupança em Acções, investindo até 10 por cento do seu salário anual em títulos da empresa, num máximo de 7500 euros por ano, beneficiando de um desconto de 10 por cento.

Com este plano, a Zon pretende "alinhar os colaboradores com a criação de valor accionista", ao mesmo que aposta num instrumento de "fidelização e incentivo à poupança", reforçando ao mesmo tempo a "cultura de desempenho do grupo", uma vez que a atribuição das acções estará dependente do cumprimento dos objectivos determinados no Plano Estratégico.

Na sessão de hoje da Bolsa de Lisboa, as acções da Zon Multimédia fecharam a valer 5,4 euros.

FAL

Lusa/Fim
 

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Petróleo em alta

Petróleo em alta

O petróleo continuou esta sexta-feira a atingir novos recordes, depois de ter passado, na véspera, a barreira dos 140 dólares o barril, estimulado por previsões de preços alucinantes, queda das bolsas, depreciação do dólar e agitações geopolíticas.

Já falta menos de uma semana para que se concretize a meta prognosticada no início do mês pelo banco norte-americano Morgan Stanley, segundo a qual o barril chegaria aos 150 dólares até ao próximo dia 4. Está muito perto.

O salto para os 142 dólares ontem estreados (142,99 em Nova Iorque e 142,97 em Londres) deu-se depois de o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter reforçado, na véspera, a tese do Morgan Stanley, que o petróleo chegaria aos 150-170 dólares neste Verão.

Mas a fasquia ficou ontem mais elevada, quando Alexei Miller, presidente do gigante russo da energia - a Gazprom -, previu que o crude chegue aos 250 dólares, sem qualquer influência da OPEP, assumindo que o colosso sob sua liderança "será nos próximos anos a companhia mais influente do mercado mundial".

Os investidores bateram em retirada das bolsas, atraídos pelas matérias-primas como valores mais seguros, e deram-se deslizes assinaláveis em Londres, Paris e Frankfurt, onde os índices ficaram em queda livre ao longo da sessão, ainda que tenham conseguido alguma recuperação nos fechos.

Para agravar a situação, o euro prosseguiu a sua apreciação face à moeda norte-americana, elevando-se para 1,57 dólares. Quanto mais o dólar cai, mas apetecível se torna investir em petróleo, por ser essa a moeda na qual é transaccionado.

Adicionalmente, a possibilidade de a Líbia - terceiro maior produtor africano - reduzir a sua produção petrolífera também ajudou a electrizar o mercado.

Neste cenário, a Espanha veio ontem declarar que apostar nas energias renováveis e reduzir o consumo são duas "armas" que quer usar contra os países produtores. A afirmação de Miguel Sebastian, ministro espanhol da Indústria, antecede o 19.º Congresso Mundial do Petróleo que decorre em Madrid a partir de amanhã. Nessa cimeira deverão participar petrolíferas, países produtores e países consumidores, estes últimos (como Portugal), a braços com protestos contra os preços altos dos combustíveis.
jn
 

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Eurotarifa garante poupança de 60% nas tarifas de roaming

Eurotarifa garante poupança de 60% nas tarifas de roaming
Viviane Reding, comissária europeia com a pasta das telecomunicações, frisa os benefícios que os novos preços trouxeram para milhões de consumidores europeus, congratulando por isso os resultados da eurotarifa que, "um ano depois […], tornou as chamadas substancialmente mais baratas".

TEK SAPO
 

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Gás natural fica mais barato a partir desta terça-feira

01:00 - Gás natural fica mais barato a partir desta terça-feira
O gás natural vai ficar mais barato a partir desta terça-feira. E quem vai ficar a ganhar são os consumidores com consumos anuais superiores a 10 mil metros cúbicos (m3) e até 2 milhões de m3, que vão sofrer uma redução de 3,6 por cento.

Agência Financeira
 

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Prestações da habitação sobem 25% num ano

Prestações da habitação sobem 25% num ano
Escalada dos juros. Julho começa com nova subida nas taxas dos empréstimos à compra de casa. Para os novos contratos, os juros só se negoceiam a partir de 5%, o valor mais alto desde Novembro de 2000. Quem já está a pagar um crédito, prepare-se para nova revisão em alta da sua prestação.
dn
 

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Brisa vai às compras após queda de 18%

Bolsa
00:05 - Brisa vai às compras após queda de 18%
Foi nestas “condições de mercado” que a Brisa adquiriu, fora de bolsa, “seis milhões de acções próprias ao preço unitário de sete euros por acção, o que corresponde a cerca de 1% do capital da sociedade”, segundo um comunicado emitido pela CMVM.

Diário Económico
 
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