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Pelo menos dois postos de abastecimento sem gasóleo e gasolina dentro de horas

Segundo Augusto Cymbrom, os dois postos em causa, cujos proprietários não quiseram identificar, não receberam combustível na segunda-feira, nem hoje devido à paralisação das empresas de transportes contra a subida dos preços dos combustíveis.

«Estão por um fio. Dentro de algumas horas deverão ficar sem gasolina super, 95 e gasóleo, restando-lhe depois os combustíveis especiais [mais caros]», disse o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC).

A paralisação dos camionistas, que arrancou às 00:00 de segunda-feira, contra o aumento do preço dos combustíveis, prossegue, apesar de, durante a madrugada ter havido uma decisão de suspender o protesto, que foi depois anulada.

No entanto, cerca das 04:30, os camionistas da região centro decidiram levantar a paralisação, segundo Sousa Gomes, empresário de Pombal, que se identificou como um dos elementos da comissão negociadora.

Esta decisão abrange os camionistas concentrados em Coimbra, Penacova, Pombal, Batalha, Figueira da Foz e Condeixa-a-Nova.
"SOL"
 

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PCP quer explicações de Cavaco Silva pela utilização da expressão «dia da raça»

«É tão mais grave quanto quem faz esta afirmação é o mais alto responsável da hierarquia do Estado português», afirmou Jorge Cordeiro, membro da comissão política do PCP, declarações à Agência Lusa.

Para Jorde Cordeiro, «trata-se de uma expressão pouco compatível com os valores de Abril e o regime democrático».

«As responsabilidades que envolvem o exercício do Presidente da República recomendam um esclarecimento sobre aquilo que disse: ou se trata de um lamentável equívoco ou existe outra explicação para a utilização do termo», disse.

Também o Bloco de Esquerda já tinha exigido esclarecimentos a Cavaco Silva, considerando que o Presidente da República recuperou «terminologia racista e segregadora do Estado Novo».

Na segunda-feira, no final da inauguração de uma exposição colectiva de artistas plásticos portugueses radicados no estrangeiro inserido nas comemorações do 10 de Junho, Cavaco Silva recusou-se a comentar a paralisação dos camionistas.

«Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas», afirmou o Presidente da República.
 

ZON

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Homem acusado de 12 crimes de abuso sexual de crianças começa a ser julgado quarta-fe

O Ministério Público (MP) acusa Vítor Mota de ter abusado sexualmente de três meninas menores (de sete, cinco e quatro anos) no período (Junho e Julho de 2007) em que residiu em casa de uma sobrinha, viúva, em Santarém.

A criança mais velha é filha da sobrinha, sendo uma das outras menores prima da menina e a outra amiga. Por outro lado, o homem é acusado de, quando soube da apresentação da queixa que originou o actual processo, ter fechado a sobrinha e a filha desta no carro.

Com o carro trancado, apontou um revólver de alarme ao peito da sobrinha, ameaçando-a de morte caso depusesse em Tribunal contra ele.

O MP acusa Vítor Mota de ter mostrado os seus órgãos sexuais às menores, de ter revelado intenção de ter relações sexuais e de, por quatro vezes com uma menina e por uma com outra, as ter submetido «a actos de cariz sexual marcantes para crianças da sua idade».

Vítor Mota está detido preventivamente no Estabelecimento Prisional das Caldas da Rainha.

"SOL"
 

ZON

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Tratado Lisboa: Europa supensa com receio referendo aziago

A União Europeia vai suster o fôlego quinta-feira, quando os irlandeses se pronunciarem sobre o Tratado de Lisboa, numa consulta que faz despertar os fantasmas dos «chumbos» francês e holandês à Constituição Europeia em 2005, entre outros referendos «malditos».

Há três anos, a UE mergulhou numa das maiores crises políticas da sua história quando o «não» se impôs nos referendos realizados em França e na Holanda ao anterior projecto de Tratado Constitucional, forçando a Europa a entrar num penoso «período de reflexão» que só terminaria no final de 2007, com o «substituto» Tratado de Lisboa, acordado durante a presidência portuguesa.

Assinado pelos 27 em Dezembro do ano passado na capital portuguesa, o Tratado de Lisboa tem de ser ratificado por todos os Estados-membros, e desta vez os líderes europeus decidiram «contornar» os riscos das consultas populares, optando pela via parlamentar, mas na Irlanda o referendo é obrigatório e o resultado incerto.

Os receios de um novo «revés» têm outros motivos históricos, pois antes dos «chumbos» de França e Holanda à Constituição Europeia a UE já passou por «maus momentos» na sequência de referendos que não tiveram o desenlace aguardado, incluindo mesmo um na Irlanda, há sete anos.

"DD"
 

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Bombas de gasolina podem secar e leite fica nas estradas

No primeiro dia de paralisação dos transportadores rodoviários vários sectores alertaram para os problemas e prejuízos. Bombas sem combustíveis, leite sem ser recolhido, hipers sem produtos para recolocar. "As bombas de gasolina podem secar se a situação se mantiver", sublinhou ontem a Associação Nacional dos Revendedores e Abastecedores de Combustíveis (ANAREC). Ao JN, o presidente da ANAREC, Augusto Cymbron, afirmou que ainda não se sentem os efeitos da paralisação, mas "grande parte das bombas são abastecidas diariamente". Além disso, acrescentou, "se os consumidores começarem a temer uma falta de combustíveis vão abastecer os automóveis em massa, o que provocará falha ainda mais cedo", referindo como exemplo o que já está a acontecer em Espanha, onde cerca de 40% das bombas de gasolina da Catalunha já não têm combustível. Entretanto, a BP já admitiu que poderá faltar combustível nos seus postos de abastecimento, lembrando que não tem frota própria de transporte. Igualmente preocupados com os efeitos da paralisação dos transportadores rodoviários estão os agricultores (CAP) e produtores de leite (Leicarcoop), que apelaram aos transportadores para que abram uma excepção, que permita o transporte do leite. Fernando Cardoso, secretário-geral da Federação do sector (Fenalac) referiu que seis camiões de recolha de leite ficaram bloqueados ontem nas estradas. "Já há milhares de euros em causa", disse, explicando, que "se o leite não for recolhido vai estragar-se". A Associação de Jovens Agricultores do distrito do Porto salientou em comunicado que "há vacarias onde não foi recolhido o leite", animais que não foram para abate e "poderá faltar, em breve, a ração para os animais". Atenta à situação está também a associação do sector de distribuição (APED), frisando que a paralisação "está a impedir a saída das viaturas dos centros de distribuição de empresas associadas da APED e já a prejudicar, gravemente, o normal abastecimento". Situação também referida pela Federação das Indústrias Agro-alimentares (Fipa), que diz estar "eminente" a ruptura de reservas nos armazéns. Nesse sentido, o Grupo Jerónimo Martins admitiu que nos seus supermercados, como o Pingo Doce, podem começar a apresentar falhas de abastecimento, "principalmente de produtos frescos, a partir de hoje". Previdente foi a Federação das Pescas dos Açores que aconselhou os pescadores a não irem para o mar, alegando as dificuldades de escoamento do pescado devido à paralisação em Portugal e Espanha. Além do sector alimentar, a indústria do vestuário alerta para uma paragem na produção.

"JN"
 

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Quatro novos centros comerciais no Algarve criam 4000 empregos

À espera de aprovação estão outros quatro espaços congéneres

O Algarve vai ter mais quatro centros comerciais nos próximos três anos, que deverão dar trabalho a mais de 4000 pessoas, mas há mais quatro espaços congéneres à espera de aprovação.

Segundo o director regional da Economia do Algarve, José Leite Pereira, os promotores dos três centros comerciais previstos para a Guia (Albufeira), Tavira e Olhão, a que se juntará o novo retail park de Portimão, apontam para 4173 empregos.

Em meados de Julho reunir-se-á a Comissão Regional de Licenciamento Comercial do Algarve, para decidir se dará andamento a um novo centro comercial em Portimão (31 700 metros quadrados de área locável) e um outro em Almancil (26 500 metros).

À espera de licenciamento está também um outlet - espécie de centro comercial com produtos fora de época, mais acessíveis - em Silves (14 500 metros) e o que poderá ser o terceiro retail park em Portimão (30 mil metros).

O maior centro comercial já aprovado, na Guia, ficará instalado junto ao hipermercado de bricolagem e construção Leroy Merlin e em frente a um outro centro já existente, o Shopping Algarve, do grupo Sonae, numa zona em que também coexistem um hipermercado grossista e um retail park.

O novo projecto da Guia, chamado Gran Plaza Algarve, é promovido pela SII Sociedade de Investimentos, SA, e terá 43 mil metros quadrados de área, em que serão implantadas 80 lojas, distribuídas por áreas comerciais, serviços e restauração, e apoiadas por 2000 lugares de estacionamento. Os espaços comerciais do Gran Plaza Algarve, que passará assim a constituir um dos maiores do Algarve, darão emprego a 1 910 pessoas, a que se juntam mais 105 empregados na gestão do conjunto.

Já em construção em Vale Caranguejo, às portas da cidade, está o Gran Plaza Tavira, projecto do grupo empresarial Martifer e que, apesar da semelhança do nome, nada tem a ver com o novo shopping a abrir na Guia. O novo espaço, com 30 mil metros de área - 19 mil dos quais em lojas -, abrirá em meados de 2009 e dará emprego a 912 pessoas nas lojas, a que se juntarão 34 na gestão, segundo a DRE/Algarve.

Situado do lado esquerdo do Gilão, o novo conjunto comercial terá 60 lojas, 12 restaurantes, quatro salas de cinema, espaços ao ar livre e um hipermercado Continente. Espaços espalhados por três pisos e servidos por um parque de estacionamento subterrâneo para mil viaturas.

Alguns quilómetros a poente, na cidade de Olhão, está também em construção o novo Ria Shopping, que nasce nos terrenos do Estádio Padinha - gerido pelo Clube Olhanense SC -, a norte da EN125.

A estrutura ocupará uma área locável de 14 mil metros, dos quais 9000 serão atribuídos às 70 lojas (área em que se incluem 4000 metros de restaurantes), e a um hipermercado Jumbo (5146 metros). Servido por um parque de estacionamento para 1100 viaturas, o centro, com três pisos, terá duas lojas-âncora de média dimensão e um ginásio, no último piso, que será encimado por cúpulas estilizadas, ao estilo das tendas árabes.

Promovido pela empresa Operfracção e comercializado pela MID - que já detém o Glicínias de Aveiro e o Foz Plaza da Figueira da Foz -, o novo espaço, que não terá cinemas, dará emprego a 912 pessoas nas lojas e 34 na gestão, os mesmos números do Gran Plaza Tavira.

Já o Portimão Retail Center - o segundo retail park da cidade depois do Portimão Retail Park, inaugurado há dois anos - vai dar trabalho a 255 pessoas nas lojas e apenas duas na gestão, e ocupar uma área de onze mil metros quadrados. A estes dois poderá vir a somar-se um terceiro, o Rosa Park, da promotora espanhola Bogaris, com 30 mil metros de área, se a Comissão de Licenciamento Comercial o aprovar em Julho.

"DN"
 

ZON

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10 Junho: Cavaco Silva defende que as "importantes reformas" nas Forças Armadas "deve

Viana do Castelo, 10 Jun (Lusa) - O Presidente da República afirmou hoje que as "importantes reformas que têm vindo a ser conduzidas no âmbito da Defesa Nacional devem prosseguir o rumo já iniciado, no sentido da criação de estruturas mais ágeis e eficazes".

No seu discurso no âmbito das cerimónias militares do Dia de Portugal, Camões e Comunidades Portuguesas, Cavaco Silva defendeu que, no âmbito dessas reformas, "a reestruturação em curso das carreiras militares deve ser suficientemente apelativa para garantir a permanência de quadros altamente especializados na instituição e a captação de novos voluntários para preenchimento das necessidades do Sistema de Forças".

Igualmente importante, sublinhou, "é a disponibilização do investimento necessário para assegurar a operacionalidade da força militar".

"No cenário de contenção orçamental em que vivemos, o melhor aproveitamento das valências e capacidades existentes nas Forças Armadas, ao evitar a duplicação de estruturas e meios, permitirá libertar recursos indispensáveis à defesa nacional", disse o Chefe do Estado.

Já ants Cavaco Silva havia dito que "uma política de defesa nacional adequada, moderna e eficiente implica organizar melhor as diferentes responsabilidades, clarificando e ordenando competências evitando duplicações e buscando eficácia, racionalidade e economia de meios.

"Necessário será, de resto, dar continuidade aos esforços do reequipamento, melhorando o nível de realização dos planos de aquisição e manutenção de equipamentos previstos na Lei de Programação Militar", acrescentou.

MSP.

Lusa/Fim
 

*Diogo*

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Espero bem que não haja gasolina neste maldito país!
 

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Porto - Agentes PSP trabalham em barracas, convivem com "ratos gordos" e...

PSP: 10 de Junho de 2008, 13:31

Porto, 10 Jun (Lusa) - A maioria dos agentes da PSP/Porto trabalha em instalações cair aos pedaços e alguns convivem mesmo com ratos "grandes e gordos", disseram hoje, à Lusa, fontes sindicais.

"Em 90 por cento dos casos, são instalações que não satisfazem ou que estão mesmo em muito mau estado de conservação", assegurou Agostinho Pinto, da estrutura regional da Associação Sindical dos Profissionais Polícia (ASPP/PSP).

"Não são 90 por cento, são todas", corrigiu Eduardo Pinto, do Secretariado Metropolitano do Porto do Sindicato Nacional Polícia (SINAPOL).

"O que escapa é o Comando, onde as instalações foram requalificadas com o maior luxo. Onde há atendimento público, está tudo com carências graves", frisou o sindicalista.

Os três mil agentes a prestar serviço na área do Comando Metropolitano da PSP/Porto, que compreende nove municípios, repartem-se por cerca de 50 imóveis e quase todos têm razões de queixa.

O pior cenário é, contudo, o da própria cidade do Porto onde, segundo as estruturas sindicais, "a prioridade das prioridades" é a reinstalação da esquadra do Bairro do Lagarteiro, que funciona num pré-fabricado.

Nas imediações da estação ferroviária de Campanhã, fica a esquadra de Pinto Bessa, tão má que a Inspecção-Geral da Administração Interna chegou mesmo a propor a sua desactivação em 2003.

Nas instalações policiais da rua do Naulila, na zona das Antas, a "situação começa a ficar incomportável", devido à exiguidade do espaço.

A esquadra é, no dizer dos sindicatos, um "três em um", porque recebeu os agentes do posto do Bairro São João de Deus, entretanto desactivado, e a 3ª Esquadra de Investigação Criminal.

Estas instalações foram sujeitas a obras, por alturas do Euro 2004, mas nem isso impediu que em Janeiro de 2007 engrossasse a lista das esquadras onde, volta e meia, caem pedaços do tecto.

Neste particular, os registos da ASPP/PSP são abundantes, assinalando também quedas parciais de tectos em instalações da Divisão de Investigação Criminal (DIC), na rua dos Bragas (Abril de 2006), e na rua da Boavista (Dezembro de 2007).

O mesmo sucedeu nas instalações policiais da rua Infante D. Henrique (Novembro de 2006), mesmo depois de obras naquela que chegou a ser rotulada de "Esquadra do Século XXI".

A lista completa-se com uma derrocada do tecto na esquadra da Foz do Douro (Fevereiro de 2007), ferindo um polícia, e na de Cedofeita (Março de 2007), aonde, já este ano, caíram azulejos da frontaria.

Na rua João de Deus, a envelhecida esquadra tem soalhos apodrecidos, que favorecem a cíclica visita de ratos "grandes e gordos".

Nas periferias, o caso de Valongo é dos mais problemáticos: as instalações policiais da sede do concelho são exíguas e antigas, enquanto que em Ermesinde uma divisão da esquadra foi transformada em depósito dos tacos que levantaram por todo o lado, devido a infiltrações de água no prédio.

Em Gaia, os problemas multiplicaram-se com o alargamento da área de intervenção da PSP a praticamente toda a corda litoral do concelho.

De entre as instalações "herdadas" da GNR, a de Canidelo é a pior, por ter vários problemas estruturais e se encontrar numa rua sem saída, que até permite, a quem quiser, bloquear a saída de uma brigada policial.

"Infelizmente, as instalações policiais do Grande Porto são todas muito equivalentes pela negativa", sintetiza Agostinho Pinto, da ASPP/PSP.

O Ministério da Administração Interna (MAI) anunciou, em Abril, que prevê investir 218 milhões de euros até 2012 em instalações das forças de segurança.

Um dos investimentos passa pela construção de 55 novas esquadras para a PSP.


JGJ.

Lusa
 

C.S.I.

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Sócrates lamenta morte de camionista em Alcanena - Gabinete do PM

10 de Junho de 2008, 16:17

Viana de Castelo, 10 Jun (Lusa) - José Sócrates lamenta o atropelamento de um elemento do piquete de camionistas ocorrido esta tarde em Alcanena e está a acompanhar o desenvolvimento do protesto, disse à Lusa fonte do gabinete do primeiro-ministro.

O primeiro-ministro garantira, num momento anterior à morte ocorrida em Alcanena, que o Governo "dará a ajuda que puder" às empresas de transportes, para minimizar o impacto "muito negativo" que sofreram com o aumento do preço dos combustíveis.

"Daremos a ajuda que pudermos [às transportadoras] e não aquela que puser em causa o interesse dos outros portugueses", referiu José Sócrates, sublinhando que a ajuda a sectores específicos não poderá pôr em causa o equilíbrio das contas públicas do País.

"Não poremos em causa o interesse geral por qualquer interesse específico", afirmou.

Sócrates reconheceu que o aumento do preço dos combustíveis tem "um impacto muito negativo" sobre o sector dos transportes e, por isso, garantiu que o Governo está a estudar, com as associações do ramo, "algumas medidas que procurem minimizar" esse impacto.

O primeiro-ministro criticou aqueles que estando em greve que "põem em causa" o direito de direito de outros de trabalhar e garantiu que PSP e GNR não deixarão de intervir para repor a normalidade.

"As pessoas têm o direito de se manifestarem, mas não de porem em causa o direito de outros. Não adianta nada nem ajuda nada o espectáculo de acções como vimos ontem na televisão, com pessoas a apedrejarem outras pessoas que querem trabalhar e que querem ter direito à sua liberdade", acrescentou.

"Distúrbios, pedradas e a danificar propriedade alheia, espero que não aconteça mais", rematou o primeiro-ministro, antes de se saber que um elemento do piquete de camionistas foi mortalmente atropelado em Zibreira, Alcanena.

Manuel Agostinho, líder do piquete, disse à Lusa que a vítima é um homem de 52 anos de idade, da transportadora Euro-Ventura
.

MSP/MLL

Lusa
 

C.S.I.

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Forte aparato contém ira de camionistas na Zibreira

10 de Junho de 2008, 15:55

Zibreira, Torres Novas, 10 Jun (Lusa) -- Um forte aparato policial, com a presença do Grupo de Intervenção da GNR, procurou conter a revolta dos camionistas paralisados junto ao entreposto do Minipreço da Zibreira, onde um elemento do piquete foi atropelado por um motorista.

Rodeando o corpo de José Ventura, o proprietário de uma pequena empresa de transportes atropelado mortalmente pelo camionista que tentou deter, as dezenas de motoristas só deixaram remover o cadáver cerca de duas horas depois, "para mostrar ao país que foi um assassinato".

O corpo, coberto com uma lona vermelha, permaneceu no chão até cerca das 15:00, altura em que os motoristas em protesto deixaram que fosse levado numa ambulância dos bombeiros de Torres Novas.

"Foi um assassinato. Estávamos pacatos, ordeiros. Este homem foi assassinado", gritaram quando a câmara da RTP chegou ao local.

Luís Ventura, filho da vítima, assegurou que o pai apenas mandou parar o camionista, como fizeram com todos os outros que procuram sair do entreposto do Minipreço, situado próximo do nó da A23 com a A1.

"Ele não parou, nem obedeceu ao stop, enrolou-o no camião. Vi-o ficar em baixo das rodas. Fiquei com a minha vida destruída. Só peço que parem o país", disse, sublinhando as dificuldades que os pequenos proprietários atravessam, com compromissos que não conseguem cumprir.

Os cerca de vinte camionistas estavam a grelhar febras num assador colocado no separador da via de acesso ao entreposto, quando o incidente ocorreu.

Manuel Agostinho, um dos elementos do piquete, disse à Lusa que, tal como têm feito com todos os camionistas que procuram sair, mandaram parar para perguntar se aderia ou não ao protesto.

"A GNR não deixa haver paralisação, por isso, incentivamos a aderirem ao protesto e só pára quem quer", assegurou.

O condutor do camião que atropelou José Ventura foi de imediato detido pela GNR, que tem estado em permanência junto dos camionistas parados na estrada nacional 3, junto ao acesso do entreposto.

O camião foi rebocado por uma viatura da GNR.

A chegada do grupo de intervenção da GNR causou a indignação dos camionistas, o que levou a que os seus elementos fossem colocados a algumas dezenas de metros do local da concentração.

A GNR começou a desviar o trânsito, não estando a permitir a passagem de viaturas na EN3.


MLL.

Lusa
 

Scorpion

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40 anos de trabalho é suficiente...

Projecto no Parlamento:

40 anos de trabalho é suficiente, diz o BE.

É uma «injustiça» que quem começou a trabalhar «aos 13 e 14 anos» seja «penalizado na reforma», diz a deputada Mariana Aiveca. O BE apresenta esta tarde um projecto de lei que atribui a pensão por inteiro após quatro décadas de descontos.

O Bloco de Esquerda quer acabar com a «situação confrangedora» das pessoas que têm de trabalhar «45 ou 50 anos» para obter a reforma por inteiro. A deputada Mariana Aiveca apresenta esta tarde no Parlamento um projecto de lei que atribui o direito à pensão a quem desconte para a Segurança Social durante 40 anos.

«Tentamos dar resposta ao imenso grupo de pessoas que começaram a trabalhar aos 13 e 14 anos e que agora são penalizadas na sua pensão se pedirem a reforma. As 53 ou 54 anos já fizeram 40 anos de descontos, mas ainda assim são obrigadas a trabalhar até aos 65 anos para ter a reforma por inteiro», explicou ao SOL a deputada bloquista.

Mariana Aiveca considera haver na lei actual «uma dupla penalização de toda uma geração a quem não foi proporcionado o acesso à escola» e que agora se vê obrigada a continuar a trabalhar. Esta é uma situação imposta pelas penalizações às reformas antecipadas, uma lei que tem em consideração a sustentabilidade da Segurança Social, mas que, segundo o BE, está «errada».

«A bitola não deveria ser a idade, mas o número de anos descontados para a segurança social», defende a deputada, que não acredita que o projecto de lei do BE convença o PS .


«Nós temos falado com o PS mas o Partido Socialista está em direcção oposta à nossa», lamenta Mariana Aiveca.


SOL
 

Satpa

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Auto-estrada do Norte cortada

Auto-estrada do Norte cortada

Colisão entre ligeiro e pesado

A auto-estrada do Norte está cortada há mais de uma hora no sentido Norte Sul, ao quilómetro 168, junto à localidade de Soure. Pouco antes do meio-dia houve uma colisão entre um ligeiro e um pesado, que está a ocupar as três faixas. Para já não há notícia de vítimas mortais.

O trânsito está a ser desviado no nó de Condeixa-a-Nova para regressar à A1 no nó de Pombal.

A circulação só será retomada, depois da remoçaão do veículo pesado
.

SIC
 

ZON

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Manuela vai conversar com Aguiar-Branco

PSD. A boa prestação de Mota Amaral no debate quinzenal de ontem leva a que muitos considerem a solução como ideal para liderar a bancada. Apesar disso, Manuela Ferreira Leite, ainda a partir de Londres, falou com Aguiar-Branco para agendar uma conversa a dois. Com Paulo Rangel ainda não terá falado do assunto

Convite poderá ser para a direcção e não para a bancada

Manuela Ferreira Leite vai conversar com José Pedro Aguiar-Branco. A conversa foi agendada por telefone, ainda antes de partir de Londres, onde a presidente eleita tem estado de visita à filha e ao neto (João), e deverá versar sobre o partido. E não necessariamente sobre a liderança parlamentar laranja.

Do encontro entre Ferreira Leite e Aguiar-Branco poderá surgir um convite para uma das vice-presidências do PSD, o que poderá indiciar que o deputado do Porto e antigo ministro da Justiça não é o escolhido para o lugar de líder parlamentar. Apesar de o seu nome estar a ser defendido por José Luís Arnaut e Nuno Morais Sarmento, ex-ministros do Governo de Durão Barroso, e dois dos mais destacados apoiantes da nova direcção.

Para as outras vice-presidências do PSD fala-se nos nomes de Rui Rio (primeiro vice-presidente), Alexandre Relvas, António Borges ou Eduardo Catroga, antigo ministro das Finanças de Cavaco Silva. Luís Marques Guedes, outro deputado que tem sido avançado como potencial líder parlamentar (já o foi com Marques Mendes)), é o mais apontado para o cargo de secretário-geral. Para secretários-gerais adjuntos, Ferreira Leite deverá recorrer Duarte Pacheco e a Luís Rodrigues, se se tiver em conta que têm sido estes a assegurar a transição no aparelho do partido, sendo vistos com alguma assiduidade na São Caetano à Lapa.

Em relação à liderança parlamentar continua a haver uma incógnita sobre quem irá Manuela Ferreira Leite escolher. Para além de Marques Guedes e de Aguiar-Branco, Paulo Rangel e José Eduardo Martins são os mais ventilados. Rangel tem só agora está a tratar da sua filiação no PSD, o que é visto como uma menos-valia, ao passo que Martins foi escolhido para o primeiro debate quinzenal com o primeiro-ministro da era Ferreira Leite mas já não foi para o de ontem.

João Bosco Mota Amaral é agora aquele que mais opiniões favoráveis recolhe no seio do grupo parlamentar do PSD. Respeitado pelas várias tendências, o antigo presidente da Assembleia da República e do Governo Regional dos Açores provou no debate quinzenal de ontem que quem sabe não desaprende. Com um estilo mais coloquial do que o usado por Pedro Santana Lopes, Mota Amaral disse que era uma "honra" questionar o primeiro-ministro no debate, frisando que o fazia a pedido de Manuela Ferreira Leite. O pedido foi feito por telefone, mais uma vez a partir de Londres, e só Santana Lopes foi posto ao corrente da situação.

A maioria da bancada parece ter ficado satisfeita com a prestação de Mota Amaral, pelo que só falta saber se o ex-presidente da AR estará disponível para desempenhar o cargo em termos definitivos até 2009. Ontem, o líder parlamentar de ocasião obrigou José Sócrates a dizer que o Tratado de Lisboa representa muito na sua "carreira política" e que respondia "com gosto" às suas perguntas porque o seu estilo de retórica parlamentar "eleva o nível do debate político".

Mota Amaral chegou a ser dado como alternativa a Pedro Santana Lopes para a liderança parlamentar do PSD quando Luís Filipe Menezes ganhou as directas de Setembro a Marques Mendes. A solução, que era do agrado de Menezes, só não se terá confirmado porque Santana se antecipou e avançou com uma candidatura indesejada pela direcção nacional então eleita por causa do elevado mediatismo. Santana avançou depois com as presidências abertas e com a candidatura à liderança, o que terá confirmado os piores receios da entourage de Menezes.

"DN"
 

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Estado paga para manter portagens

APÓS 10 ANOS DE DIFERENDO ENTRE PORTUGAL E BRUXELAS, O TRIBUNAL OBRIGOU A SUBIR A TAXA DO IVA NAS PONTES PARA 20%

O Estado vai compensar a Lusoponte pela quebra de receitas resultante da decisão de manter o preço das portagens nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama.

A opção de pagar à concessionária, confirmada ontem pelo ministro das Obras Públicas, terá um impacto neutro nas contas do Estado, assegurou Mário Lino, após o Conselho de Ministros. Isto porque o Estado terá uma receita maior de IVA. Em causa está a aplicação do acórdão do Tribunal Europeu de Justiça, que considerou ilegal" a aplicação de uma taxa reduzida de IVA, de 5%, nas travessias do Tejo. Este foi o culminar de um diferendo que opunha a Comissão Europeia a Portugal há praticamente 10 anos. O Tribunal deu razão à Comissão e condenou Portugal a aumentar a taxa de IVA para 20%, igual à cobrada nas restantes auto-estradas e ainda com base no argumento de que a concessionária Lusoponte é uma entidade privada e não pública.

Perante este acórdão, o Governo apressou-se a esclarecer que, apesar de respeitar a decisão, o aumento da taxa de IVA não teria reflexo no preço final das portagens das duas pontes. Esta opção obriga a uma renegociação das condições do contrato de concessão da Lusoponte, cuja revisão já estava em cima da mesa por causa da intenção do Executivo de retirar à concessionária o exclusivo na exploração da terceira travessia do Tejo. Fonte oficial da Lusoponte manifestou disponibilidade para negociar. No caso do reequilíbrio financeiro da concessão, que terá de ser feito após a Lusoponte assumir o encargo da subida do IVA, estarão em causa valores de cerca 10 milhões de euros por ano, com base no tráfego e na receita média por automóvel registados no ano passado. Esta diferença terá de ser assegurada até ao final do prazo de concessão, em 2032, o que, a preços correntes (de hoje), implicará um pagamento adicional por parte do Estado de mais de 200 milhões de euros, que serão financiados pelo correspondente acréscimo da receita do IVA.

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Sonae ultima proposta para o Aeroporto de Sá Carneiro

A Sonae e a Soares da Costa ultimam uma proposta sobre a gestão do Aeroporto de Sá Carneiro, na Maia.

O documento, em que o consórcio irá expor o seu modelo para a liderança do equipamento, será apresentado ao Governo. Concluído o estudo de avaliação do potencial económico da infra-estrutura aeroportuária, as empresas pretendem dar a conhecer, num futuro próximo, as suas ideias para uma gestão privada e regionalizada do Sá Carneiro. Se o Executivo socialista mantiver a abertura, já expressa pelo primeiro-ministro José Sócrates, para uma concessão da liderança, então as firmas poderão aprofundar a proposta para apresentar num futuro concurso público. Antes porém, deverão chegar as posições da Junta Metropolitana ao ministro das Obras Públicas, Mário Lino. Depois de há cerca de três semanas terem-se reunido com Belmiro de Azevedo, os autarcas agendaram um encontro para hoje à tarde com o novo presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP). O debate sobre a gestão do aeroporto - em que também serão analisadas as principais conclusões do estudo da Faculdade de Economia do Porto e da Deloitte (ler caixilho) - só não acontece mais cedo porque a Junta esperava pela tomada de posse de José António Barros, que sucedeu a Ludgero Marques no final do mês passado. O antigo líder da AEP manifestou, em Abril deste ano, a sua "disponibilidade total" em participar na gestão regionalizada do aeroporto, sendo favorável, tal como Belmiro de Azevedo, a uma liderança só com privados. Falta saber se essa vontade se mantém. Depois deste encontro, o senhor que se segue será Rui Moreira. Ainda este mês, a Junta Metropolitana ouvirá os argumentos da Associação Comercial do Porto na defesa da gestão regionalizada do Sá Carneiro. Rui Moreira, uma das vozes mais interventivas neste debate, garante que a associação tem sido contactada por empresas internacionais interessadas em saber mais sobre o processo, nomeadamente se o Governo lançará, em breve, um concurso público para a concessão da liderança do Sá Carneiro. A associação tem colocado os empresários internacionais em contacto com as empresas lusitanas. "Temos sido procurados por algumas empresas internacionais. O negócio dos aeroportos está em crescimento. É um negócio chorudo. Enquanto Câmara do Comércio e Indústria, as empresas falam connosco para saber o estado do processo: se está para sair ou não um concurso público", explica, ao JN, Rui Moreira, enaltecendo a atitude dos autarcas. "A Junta Metropolitana tem tido uma actuação muito ponderada e fez uma avaliação técnica. É um bom estudo económico que demonstra que o país tem a ganhar com a gestão regionalizada do Aeroporto de Sá Carneiro", adianta. A vontade da Junta é voltar a falar com a Sonae, após as reuniões com a AEP e a Associação Comercial do Porto. Solicitarão, depois, uma reunião do Governo socialista para apresentar os argumentos da região em defesa de uma gestão independente das restantes estruturas aeroportuárias. Embora a Junta prefira uma liderança público-privada, não fecham a porta a um modelo exclusivamente privado. O presidente da Soares da Costa, Pedro Gonçalves, já admitiu que os autarcas poderão ter voz na estratégia de desenvolvimento do aeroporto.

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Marvila vence marchas de Lisboa

Marvila venceu as marchas populares que desfilaram quinta-feira à noite, em Lisboa, no âmbito das festas da cidade organizadas há 65 anos pela câmara municipal.

Marvila venceu também o prémio de Melhor desfile na Avenida, partilhando ainda o primeiro lugar com Alfama na melhor coreografia.

Os outros prémios de especialidade foram distribuídos por Alfama (Musicalidade e Melhor composição original com a música "Lá vai ela"), Castelo (Melhor figurino), Bica (Melhor letra) e Beato (Cenografia).


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Valentim prepara nova candidatura sem PSD

Valentim Loureiro tem na forja uma recandidatura a Gondomar sem ter apoio do PSD.

Se pondera nova lista independente, Concelhia e Distrital deixam claro que não o querem como candidato e a nova liderança nacional parece seguir a mesma via. Enquanto Leonel Viana, líder dos sociais-democratas em Gondomar, deixa claro que "não há condições para Valentim Loureiro ser candidato pelo partido", Marco António Costa, que comanda o PSD/Porto, garante, ao JN, que este é um assunto "encerrado". Por sua vez, o presidente da Assembleia Distrital, Agostinho Branquinho, considera "claríssimo" que o major não voltará a ser o candidato "laranja". Diz que tem "uma gestão sem fôlego" e que é um "enviado de José Sócrates". Ontem, na Câmara, Valentim falou do assunto. Começando por destacar que, do ponto de vista legal, "pode fazer um novo mandato", o presidente da autarquia admitiu ser "quase certa" uma recandidatura, mas ressalvou que só tomará uma decisão no próximo ano. Do mesmo modo, não excluiu que esta possa ser pelo PSD O major mostrou-se, ainda, sensível a alguns apelos. "Tenho sentido das pessoas mais anónimas o desejo de que eu por aqui continue", declarou. Disse, ainda, identificar-se "perfeitamente com a social-democracia". "Não saí do PSD, fui obrigado a candidatar-me como independente", referiu, lembrando que foi "boicotado" por Marques Mendes. E recordou que foi indicado pela Concelhia e aprovado na Distrital "de Marco António", a quem acusou de dizer "patacoadas nos jornais". Em causa uma entrevista do líder distrital ao Público, em que considerou que a sua candidatura pelo PSD seria indesejável, colando-o ao PS. Ao JN, Agostinho Branquinho, que é também coordenador dos deputados do Porto, argumentou que "a política do major tem sido de hostilidade ao PSD". E que, após Mendes ter saído da liderança, "podia ter mudado". Além disso, acusa-o de ser, no distrito, "o grande representante do PS", exemplificando com as negociações do metro. Reafirmando críticas que fez quando era líder distrital, diz que a sua gestão está esgotada por estar "manietado". Mas nota que cabe aos tribunais decidir se é responsável ou não no processo em que está envolvido. Por sua vez, Valentim considera a colagem ao PS como "estupidez" e diz que a sua relação institucional continuará a ser a mesma, e de apoio às políticas do Governo quando tal se justifique. A Concelhia justifica a sua posição com "os acontecimentos políticos recentes e garante que Gonçalves Pereira também não será recandidato. Da parte da Nacional, e apesar de Rui Rio, mandatário distrital de Ferreira Leite, ser bastante amigo de Valentim, tudo indica que a nova liderança exclui o regresso do major nas autárquicas. E Rio não deverá querer interferir.

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Vestígios de estação arqueológica vão ser aterrados

Sob as areias da praia de Angeiras, em Matosinhos, localiza-se uma das mais importantes estações arqueológicas, de época romana, do Norte de Portugal.

Ainda assim, os vestígios declarados Monumento Nacional vão ser aterrados. A confirmação foi dada, ontem de manhã, por Guilherme Pinto, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, quando, na companhia de uma equipa de arqueólogos, visitou a zona, uma fábrica de conservas da época romana. "Para este local não é possível definir grande coisa, porque há uma determinação maior do clima e do mar. Portanto, o que vamos tentar perceber, nesta busca de vestígios arqueológicos, é como podemos manter a memória viva. Apesar de sabermos que as condições naturais vão, de certeza, recobrir toda esta estação, vamos criar, num outro local, uma réplica para mostrar às pessoas o que foi esta zona", explicou o autarca. Na sequência da instalação de um passadiço por toda a orla costeira de Matosinhos (ao longo de nove quilómetros), "e perante o potencial arqueológico, havia necessidade de acompanhar a instalação da passagem por um gabinete arqueológico", explicou ao JN o arqueólogo Joel Cleto, chefe de divisão do departamento de Cultura e Museus da Câmara de Matosinhos. O responsável não tem dúvidas em afirmar que "de Peniche para Norte são raríssimos os vestígios deste tipo de fábrica de conservas. Conhece-se na praia de Angeiras e havia também na Póvoa de Varzim, mas desapareceram no início do século XX". E acrescenta: "O problema é que, ao longo dos séculos, houve movimentos de transgressão e regressão marítima. E, hoje em dia, o mar encontra-se mais próximo". Mesmo sabendo que "no Inverno esta zona é muito picada pelas marés e, portanto, não há condições para impedir que a natureza siga o seu curso", o projecto inicial do passadiço "vai sofrer algumas adaptações", confirmou o arqueólogo José Varela. "Vão ser feitas algumas adaptações, uma vez que o projecto inicial tinha previsto que o passadiço passasse neste local. Este vai recuar alguns metros para que os alicerces das estacas não perfurarem estes vestígios". O fim das escavações, que duram "há três semanas", estão dependentes "do interesse que forem verificando no local", concluiu Guilherme Pinto.

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7500 sem médico em Soares dos Reis

O Centro de Saúde de Soares dos Reis, em Gaia, tem 7500 utentes sem médico de família.

Esta carência deve-se a um quadro de pessoal desajustado à evolução demográfica do município e à afluência de novos pacientes. A denúncia é feita pelo deputado do PCP Honório Novo, que alerta para o agravamento da situação pelo facto de dois clínicos em baixa médica prolongada não terem sido substituídos. Os deputados comunistas eleitos pelo Porto visitaram, recentemente, o centro de saúde (que integra três unidades de saúde familiar, uma unidade de cuidados primários e a extensão de saúde de Vilar de Andorinho) e concluíram que há um défice de cinco médicos, duas enfermeiras e dois funcionários administrativos. Os autarcas tiveram, ainda, a oportunidade de conhecer as instalações precárias da extensão de saúde de Vilar de Andorinho. O deputado não tem dúvidas de que o espaço adaptado no rés-do-chão do edifício da Junta de Freguesia de Vilar de Andorinho está desadequado à "prestação de cuidados primários aos cerca de 3500 utentes que utilizam esta extensão". Contudo, a promessa de construção de um edifício de raiz, que chegou a ter dotação inscrita no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central, ainda não foi concretizada. Estas situações levam o deputado do PCP a questionar o Governo, em ofícios dirigidos ao Ministério da Saúde a que o JN teve acesso. Honório Novo quer saber "como e quando é que o Ministério pretende resolver em definitivo o défice de recursos humanos" no Centro de Saúde de Soares dos Reis, que se encontra em processo de fusão com a unidade de Oliveira do Douro. O comunista espera que o Governo indique se vai ou não aumentar o quadro de pessoal em função das "necessidades reais" daquele centro. No que concerne a extensão de saúde de Vilar do Andorinho, aguarda pela justificação do Ministério da Saúde para a não construção das novas instalações, uma vez que poderão servir as cerca de 17 mil pessoas que residem actualmente na urbanização de Vila d'Este.

"JN"
 

Satpa

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Porto: disparos no Bairro do Aleixo resultam num ferido

Porto: disparos no Bairro do Aleixo resultam num ferido

Incidente pode estar relacionado com tráfico e/ou consumo de drogas

Vários disparos vindos de uma espingarda de pressão de ar no Bairro do Aleixo atingiram um homem numa perna e no pescoço na última madrugada, conforme asseguraram fontes policiais à Lusa. O ferido foi posteriormente assistido no Hospital de Santo António, mas teve alta pouco depois.

O homem de 34 anos, residente na Maia, foi atingido por volta das 00.40, junto à Torre 2 do bairro, devido a uma discussão. Fonte da PSP admite a possibilidade do incidente ter origem em questões relacionadas com o tráfico e/ou consumo de drogas.

O facto está agora nas mãos da Polícia Judiciária, onde vai ser analisado pela secção especializada na investigação de crimes contra as pessoas.


IOL
 

antena2007

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Aluguer de Boxes HD e Boxes SD é ilegal?

Amigos. Boa tarde.
A minha questão é simples.
Como é sabido em Portugal, as empresas privadas de Electricidade, Gás e Água, foram proibidas de cobrar taxas de aluguer de contadores. Já que têm é que cobrar pelo serviço prestado e não pelo aluguer dos equipamentos usados para prestar o serviço.
Recentemente as empresas privadas ZON Cabo ( Tv Cabo Portugal) e A Zon Madeira e a MEO estão a cobrar aluguer mensal pela boxes de alta definição e por outras boxes não HD. Na minha opinião estas incorrem na mesma ilegalidade que incorriam as empresas que forneciam Gás, Electricidade, e água.
ZON Cabo, a Zon Madeira e a MEO, como empresas de prestação de serviços de televisão deveriam apenas cobrar pela prestação de conteúdos de TV e não por alugueres infinitos de Boxes. Já que um cliente ao fim de dois anos ou de três anos de aluguer já pagou o valor real da Box e continuará eternamente a pagar o mesmo aluguer, a não ser que suspenda o serviço.
Era esta questão que eu gostava de ver esclarecida, é legal estas empresas alugarem as Boxes HD por tempo indeterminado. Não devia o cliente ter a possibilidade ou a opção de comprar a referida Box e paga-la de uma vez para não ter de ficar eternamente obrigada a um serviço de aluguer? E Activação (50 euros) do serviço BOX HD para clientes já antigos e que já possuem powerbox é correcta? Isto não é entendido como uma caução no momento do contrato?
Agradeço desde já estes esclarecimentos.
Obrigado.
 
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