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Carro voa sobre separador e provoca incêndio

Um acidente ocorrido domingo, junto à antiga Fábrica do Cobre, no sentido Areosa-Freixo, na Rua de Gama Barros, provocou quatro feridos. O Renault Modus em que viajavam os quatro passageiros ficou com a frente destruída.



O automóvel ligeiro em que viajam duas mulheres e dois homens, no sentido Freixo-Areosa,no Porto, atravessou quatro metros de separador passando para o sentido contrário da via. Ao atravessar o separador, junto ao qual havia ervas secas, o automóvel provocou um pequeno incêndio, embateu numa árvore e ainda numa tampa de saneamento que estava saliente, junto a esse mesmo separador.

O acidente deu-se por volta das 17.20 horas, sendo duas das vítimas, com ferimentos mais graves, assistidas pelo INEM no local. Os quatro passageiros do Renault foram transportados, depois, para o Hospital de S. João.

"Isto aqui é um pandemónio, era preciso que colocassem aqui umas lombas, para que os carros passassem mais devagar", disse Virgílio Santos, que mora nessa rua, lembrando que já houve mais do que uma morte naquele local.

Outro morador, sobrinho de uma vítima mortal num acidente ocorrido há algum tempo, queixa-se da velocidade com que os automóveis passam normalmente naquele local, e já destruíram o muro da entrada de sua casa mais que uma vez. "Tem sinalização luminosa mais à frente deste local, mas só fica vermelho quando as pessoas carregam, o que faz com que os carros não reduzam a velocidade", refere Paulo Medeiros. "Para não falar da meia passadeira que tem nos mesmos semáforos. Só arranjaram uma faixa da estrada há um ano e não pintaram o resto da passadeira", salienta Paulo Medeiros, indignado.

O automóvel terá sido retirado do local por um reboque algumas horas depois.


«JN»
 

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23.06.2008

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Satpa

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Felino à solta na zona da Maia

Animal ainda não identificado deixa população aflita

Felino à solta na zona da Maia

Um felino de médio porte, considerado potencialmente perigoso, está à solta num terreno agrícola de cerca de três hectares, em São Pedro de Fins, Maia. Os primeiros indícios já vêm do princípio do ano, mas só na última semana, com o avolumar dos estragos, foi dado o alerta às autoridades.


Os danos nas árvores e nas plantações são bem visíveis e tanto os militares da GNR como a população procuravam indícios no terreno
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Satpa

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Portugal premiado por redução de sinistralidade

Prémio atribuído pela UE

Portugal premiado por redução de sinistralidade


Portugal recebe, esta segunda-feira, um prémio europeu por ter sido o segundo país que mais reduziu a mortalidade nas estradas, entre 2001 e 2007.

Segundo avança a RTP, Portugal surge em segundo lugar na lista dos países que mais reduziram os números da sinistralidade rodoviária, com uma quebra de 42%, menos um por cento que o primeiro classificado, a França.

O número de vítimas nas estradas nacionais desceu de 1670 em 2001 para 974 em 2007.

O prémio atribuído pelo European Transport Safety Council – Conselho Europeu de Segurança Rodoviária –, será também entregue à França e ao Luxemburgo numa cerimónia que vai decorrer em Bruxelas.

Para receber a distinção vão deslocar-se a Bruxelas o ministro das Obras Públicas, dos Transportes e das Comunicações, Mário Lino, assim como o presidente da Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária, Paulo Marques.


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Satpa

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Redes de Nova Geração sob consulta pública

Anacom
Redes de Nova Geração sob consulta pública

A Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) colocou em consulta pública, até 1 de Agosto, o tema das Redes de Nova Geração (RNG), para definir o enquadramento regulatório em que estas redes de fibra óptica poderão ser implantadas em Portugal.

Com esta consulta pública, a entidade presidida por José Amado da Silva pretende "assegurar uma abordagem regulatória coerente e consistente com os objectivos de regulação consagrados na lei", nomeadamente a "promoção da concorrência e o incentivo ao desenvolvimento de serviços inovadores, diversificados e com qualidade, garantindo assim a defesa dos interesses dos utilizadores", refere um comunicado divulgado na página de Internet do regulador.

As RNG são redes de fibra óptica que, por terem maior largura de banda, permitem maior velocidade da navegação na Internet e melhor qualidade de serviços como a televisão interactiva via IPTV (de que são exemplo o 'Meo', da PT, bem como o 'Clix SmarTV', da Sonaecom), nos quais as operadoras têm baseado as suas estratégias de crescimento no mercado português.


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Hdi

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Lei do comércio chumba 587 lojas

O Parlamento debate hoje um relatório de 2007 sobre os três anos de aplicação da lei do comércio, apesar de a revisão da norma 12/2004 estar só à espera do "ok" de Bruxelas. Um licenciamento que permitiu mais 2,64 milhões de metros quadrados de área comercial.

Entre o final de 2004 e início de 2005, quando a lei 12/2004 entrou em vigor - desbloqueando quase quatro anos de "congelamento" de emissão de licenças comerciais para unidades de área relevante - o panorama da distribuição em Portugal era um pouco diferente. Ainda havia hipermercados da rede Carrefour, a rede Plus no País ainda era da Tengelmann e a Aldi ainda não tinha entrado no território.

Quatro anos depois, a concorrência em Portugal continental mudou: não só há mais operadores (o que é mais visível no sector do retalho especializado) como os operadores já instalados reforçaram a sua posição. No sector alimentar, quer a Sonae quer a JM continuaram a reforçar a sua posição com compras de redes já instaladas (Carrefour e Plus) como de unidades independentes.

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Hdi

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Empresas portuguesas são alvo de ataques

A espionagem industrial e económica é uma das maiores ameaças ao sector privado. Em tempos de guerra económica, a gestão estratégica das informações no seio de uma empresa é uma questão de sobrevivência.

Uma empresa de moldes enviou detalhes das suas patentes no âmbito de um concurso internacional. Falso, o concurso era falso. E foram encontradas peças iguais numa feira asiática. Não existem condenações em Portugal, mas muitas suspeitas. Na guerra económica, a maior arma de defesa das empresas parece ser a contra-espionagem.

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Hdi

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Economistas da área do PSD pedem cautela a Manuela Ferreira Leite

A ideia de ponderar a continuidade das grandes obras públicas em Portugal merece a concordância dos economistas. As reservas surgem, porém, quando Ferreira Leite fala em transferir esse dinheiro para pagar o aumento com os encargos sociais.

"Apoiar as pessoas é uma boa ideia, mas é preciso fazê-lo com muito cuidado. É precisa atenção porque se gastam milhões e no final a realidade das pessoas fica na mesma", refere João César das Neves. Para o economista e professor da Universidade Católica, "a pobreza é um inimigo muito flexível e é preciso perceber qual a nova realidade". César das Neves aconselha, por isso, "cuidado e humildade" quando o poder político fala em medidas de apoio social.

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Hdi

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Crise económica obriga lojas a antecipar promoções

Promoções. As lojas e as grandes cadeias de distribuição de roupa já começaram a vender produtos com descontos que vão até aos 70% para compensar a quebra de vendas que a crise económica está a provocar nos bolsos dos consumidores. Época de saldos só arranca dia 15 de Julho

Descontos até 70% quase um mês antes dos saldos

Ainda a Primavera não se tinha despedido e já por todo o lado se viam cartazes nas lojas anunciando promoções em regra até aos 50% de desconto mas que, em alguns casos, chegam mesmo aos 70%. A tradicional época de saldos, que encerrava a estação e servia para escoar colecções, está cada vez mais desvirtuada, fruto do acentuar da crise.

A quebra no poder de compra do consumidor leva à consequente redução nas vendas, o que obriga os lojistas a antecipar as promoções numa tentativa, por vezes desesperada, de realizar dinheiro. Uma estratégia que poderá ser perigosa, se não for sustentada por uma efectiva fidelização da clientela.

A verdade é que todas as lojas que o DN visitou, independentemente do seu tamanho ou localização, admitiram que as vendas estão a correr particularmente mal este ano. É o caso de uma das lojas Lanidor na Baixa do Porto, o que já vem, aliás, na sequência da má experiência dos saldos da época de Inverno, referiu Emília Silva. Esta cadeia foi das primeiras a arrancar com as promoções, a 12 de Junho, quase um mês antes do habitual. Os descontos vão até 50%, em artigos seleccionados, e é a forma de tentar recuperar a quebra de vendas.

"Tem muito a ver com a crise. Mesmo assim, as pessoas entram para ver mas compram pouco porque não há poder de compra", diz Emília Silva. E garante: "E nós ainda temos vendido porque as outras, como as Zara e Mango ainda não estão em promoção. Quando essas começarem, então acaba-se".

Em frente, os descontos na Tiffosi vão só até aos 30% e não são para todos os artigos. Rui Leite refere que as promoções nesta altura são habituais mas apenas para os clientes fidelizados, com cartão da marca. Pelo contrário, este ano os descontos para estes começaram a 12 de Junho e a partir de 19 foram alargados ao comum dos consumidores. "É a forma de se chegar ao Verão sem stock", diz.

Se para alguns dos lojistas a antecipação das promoções é vista como a única forma de "evitar a morte", para a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, esta estratégia "adoptada pelas grandes cadeias de roupa e acessórios de moda nos últimos anos, e que prejudica o pequeno comércio".

Em declarações à Lusa, Ana Vieira, secretária-geral da Confederação, considerou que "assistimos há uns anos para cá a promoções cada vez mais cedo. É uma estratégia das grandes cadeias que têm ao longo da estação várias colecções de roupa". Aliás, garantiu até que as promoções "são apenas visíveis nas grandes cadeias, optando o pequeno comércio por reduzir os preços mais tarde".

Isto porque, diz, "o pequeno comércio não consegue acompanhar esta tendência e as promoções antecipadas são mais prejudiciais do que benéficas". Uma afirmação que contraria o ponto de vista dos comerciantes.

DN
 

brunocardoso

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AR: Parlamento debate quinta-feira "plano de emergência" proposto pelo PCP para enfre

AR: Parlamento debate quinta-feira "plano de emergência" proposto pelo PCP para enfrentar crise

24 de Junho de 2008, 17:25

Lisboa, 24 Jun (Lusa) - O Parlamento debate quinta-feira um "plano de emergência" proposto pelo PCP para enfrentar a crise social, com sete medidas como o aumento dos salários e das pensões e a fixação dos preços máximos de bens essenciais.

"O Governo diz que está preocupado com a crise mas está a preparar-se para que sejam os mesmos de sempre a pagá-la. O que nós apresentamos é quase um plano de emergência com medidas que terão um efeito concreto e imediato" nos sectores sociais mais afectados, defendeu o líder parlamentar do PCP, em declarações à Agência Lusa.

No agendamento potestativo [direito do partido político fixar a ordem do dia] de quinta-feira, o PCP apresentará diplomas para aumentar o salário mínimo nacional e as pensões mais baixas. No caso das pensões, o PCP quer um aumento de 4 por cento, com um mínimo de 10 euros.

O PCP propõe uma actualização dos salários dos funcionários públicos, para recuperar "o poder de compra", dado que os aumentos foram de 2,1 por cento e agora "a inflação previsível já é de 2,8 a três por cento".

Bernardino Soares defendeu a fixação de tectos máximos de preços para "um conjunto de bens essenciais", alimentares, como o pão e o leite, e de higiene, como as fraldas para bebés.

"Propomos que possa ser decidido um elenco de bens essenciais em relação aos quais o governo defina o preço máximo que vigore até ao final de 2008, e depois se verá", afirmou Bernardino Soares.

Para ajudar as cerca de 1.600 mil famílias com empréstimos à habitação, referiu, o PCP propõe que o Estado, como accionista da Caixa Geral de Depósitos, "dê uma orientação para que o `spread´ praticado nos créditos existentes e futuros não seja superior a 0,5 por cento".

"Esta medida teria um efeito imediato, obrigar a uma baixa das prestações e pensamos que isto não deixará os bancos na miséria", disse.

Outra medida, acrescentou, é alargar os critérios para acesso ao subsídio de desemprego. Bernardino Soares argumentou que actualmente "só 40 por cento dos desempregados" têm acesso àquele subsídio devido "aos critérios muito restritivos introduzidos pelo Governo PS".

Medidas para a diminuição do preço dos combustíveis, como a criação do imposto sobre os "lucros especulativos" das petrolíferas, e o congelamento de todos os títulos de transporte e não só dos passes sociais como decidiu o Governo, são outras propostas que vão a debate na quinta-feira.

"Sabemos bem onde é possível compensar [o impacte orçamental de algumas medidas propostas], por exemplo, com a margem que o défice nos dá. É uma margem orçamental que pode ser usada. Há também toda a linha de tributação da banca que poderia estar a níveis mais aceitáveis e não tão baixos. Só com essas medidas teríamos um impacto na receita", disse.

Um dia antes do debate, na quarta-feira, deputados comunistas estarão no Chiado, Lisboa, para distribuir à população panfletos nos quais justificam a necessidade das "medidas urgentes".

SF/NS.

Fonte:Lusa/fim
 

brunocardoso

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Lisboa: Medidas cautelares do Plano Verde abrangem frente ribeirinha

Lisboa: Medidas cautelares do Plano Verde abrangem frente ribeirinha


24 de Junho de 2008, 18:53

Lisboa, 24 Jun (Lusa) -- A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) aprovou hoje o regulamento das medidas cautelares do Plano Verde que vai abranger, por exemplo, a frente ribeirinha, sujeitando quaisquer operações urbanísticas a um parecer vinculativo prévio da Câmara.

O regulamento, aprovado por unanimidade, dirige-se exclusivamente "às áreas da cidade não ecologicamente protegidas no âmbito do Plano Director Municipal existente à data, assim como áreas específicas consideradas de valor patrimonial ou cultural elevado", segundo o relatório da comissão de Ambiente da AML.

O vereador dos Espaços Verdes, José Sá Fernandes (BE), explicou à Lusa que estas medidas serão aplicadas a "toda a frente ribeirinha", condicionando tudo o que lá se pretenda realizar a um "parecer vinculativo da Câmara".

Qualquer operação urbanística nos vales da cidade, como o de Santo António ou de Alcântara, ficará igualmente condicionada por "estudos hidrogeológicos", afirmou.

Também os "geomonumentos e quintas históricas" estão abrangidos pelas medidas cautelares, acrescentou.

"As medidas cautelares previstas na lei consistem na proibição, limitação ou sujeição a parecer vinculativo dos projectos que promotores imobiliários ou outros apresentem à Câmara Municipal para aprovação, nos limites da área relativa ao Plano Verde não acautelada no PDM em vigor", lê-se no relatório da comissão de Ambiente da AML.

Estão sujeitas às medidas cautelares "um vasto leque de operações urbanísticas, incluindo loteamentos, urbanizações, alterações e reconstruções, remodelações de terrenos e infra-estruturas viárias, bem como diversas de carácter administrativo, assim como quaisquer outras que de qualquer forma tenham reflexo significativo no coberto vegetal".

O regulamento do Plano Verde, Estrutura Ecológica Municipal, define e demarca o "sistema húmido da cidade e o sistema dreno-fluvial na transição afluente-efluente/foz de ribeiras".

ACL.

Fonte:Lusa/Fim.
 

xicca

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Vale e Azevedo diz que só volta para Portugal obrigado e às custas do Estado

Fonte: Jornal Público
24.06.2008

João Vale e Azevedo garantiu hoje à Lusa que não é fugitivo, mas que não vai voltar a Portugal voluntariamente, mas obrigado e às custas das autoridades.

"Pelo meu pé não vou", avisou hoje o ex-presidente do Benfica, em entrevista à agência Lusa.

"Se há sentença para ser cumprida, devem usar os meios legais para tal", justificou.

Todavia, salientou que não é "nem fugitivo, nem foragido" e que as autoridades portuguesas sabem onde ele está.

"As autoridades portuguesas foram avisadas pelos advogados portugueses e ingleses, por escrito, em português e em inglês, onde eu me encontro", sublinha.

O Procurador-Geral da República mostrou-se ontem confiante de que o mandado de detenção europeu emitido contra o ex-presidente do Benfica João Vale e Azevedo, a viver em Londres, “vai ser cumprido”.

O Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa, condenou Vale e Azevedo, em Outubro de 2006, a sete anos e meio de prisão pela prática dos crimes de falsificação e burla qualificada no âmbito do caso Dantas da Cunha, sentença que ainda não foi cumprida.

O advogado britânico de Vale e Azevedo disse recentemente à Lusa que o ex-presidente do Benfica está em Londres com o conhecimento das autoridades portuguesas, aguardando actualmente resposta das mesmas a uma carta.
 

Hdi

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Missas aumentam de preço

Religião: Aumento de 33 por cento

A partir do próximo dia 1 de Julho mandar celebrar uma missa em qualquer das nove dioceses da Província Eclesiástica de Braga custa 10 euros, mais 2,5 euros do que o preço actual, em vigor desde o início do milénio.

Conheça todos os pormenores em exclusivo, na edição do 'Correio da Manhã' desta quarta-feira.
 

Fanan

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Em relaçao a este negócio tenho uma pequena duvida.


Este Serviço tambem tem direito a Recibo?
 

somaisum

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E quem o passa?? DEUS??? :naodigas:
 

AAJ

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Em relaçao a este negócio tenho uma pequena duvida.


Este Serviço tambem tem direito a Recibo?
Amigo e por experiência própria na minha zona é colocado um envelope com o valor de 7,50€ fechado com o nome do falecido/a numa caixa para esse efeito e não é entregue nenhum comprovativo.
Se pretendes saber se as igrejas pagam impostos sobre essas missas, digo que não.
Um abraço
 

jonythefox

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Deve ser por causa do aumento do combustivel!!!

Os Padres cada vez moram mais longe dos centros da paróquia, alguns até em condominios fechados ou moradias fora das povoações...
 

Fanan

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Amigo e por experiência própria na minha zona é colocado um envelope com o valor de 7,50€ fechado com o nome do falecido/a numa caixa para esse efeito e não é entregue nenhum comprovativo.
Se pretendes saber se as igrejas pagam impostos sobre essas missas, digo que não.
Um abraço

Sou Catolico não praticante e tenho muito respeito por Deus, mas tambem sei que aqueles que dizer fazer passar a sua mensagem (Padres e afins) andam em carros topo de gama e vivem em grandes casas.

Se nao tem ordenado como é isto possivel?

Se todos declaramos os nossos impostos, ou pelo menos somos obrigados a tal, por nao estes Senhores tambem faze-lo.

Será isto um Milagre?


A uns tempos fui a um Stand comprar um carro e para meu espanto estava um Senhor a comprar um carro novo e efectou o pagamento todo em dinheiro, apercebi-me daquilo e fiquei um pouco surpreso e acabei por perguntar ao vendedor se aquilo era normal, o vendedor explicou-me que o Senhor era Padre e que nao tinha cheques nem outra forma de pagamento.

De onde terá saido aquele dinheiro?

Caiu do Céu? se assim for entao está isento de Impostos.



Isto foi ao final do dia e a preocupação do vendedor era onde guardar o dinheiro em segurança.
:msnm_com_br007-03:
 

xicca

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Ex-vice-presidente da Câmara do Porto fala de corrupção

Fonte: Público
25.06.2008

Paulo Morais: “Terrenos valem em função do seu proprietário”

O ex-vice-presidente da Câmara do Porto Paulo Morais considera a fiscalização urbanística “uma fraude” e o planeamento “uma operação de bolsa de valores”, acusando os tribunais de estarem “um pouco adormecidos” nos processos de corrupção urbanística.

Segundo o antigo autarca, o planeamento urbanístico em Portugal “é uma operação de uma bolsa de valores”, uma vez que “os terrenos valem em função do seu proprietário”.

O ex-vereador do Urbanismo da autarquia do Porto, que falava terça-feira em Lisboa numa conferência-debate sobre “Corrupção e Poder Local” promovida pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (Sedes), define ainda o planeamento urbanístico como “um conjunto de operações pouco sérias” e a fiscalização como “uma fraude”. “É tão previsível que os prevaricadores prepararam-se para a enganar”, sustentou.

Os licenciamentos de obras, defendeu, prevêem “regras e excepções” e um “poder discricionário ilimitado”. “Até há castas. Há os que não conseguem fazer nada, os que conseguem fazer valer os seus direitos e os que tudo fazem”, ironizou.

Como “solução”, o antigo autarca portuense aponta um “planeamento simples e claro”, um “licenciamento simplificado, automático ou quase inexistente”, que responsabilize construtores, urbanistas, arquitectos... e uma “fiscalização aleatória”.


“Mas, isto, se os tribunais e a Inspecção-Geral da Administração Local funcionassem”, declarou, enfatizando também a necessidade de “um novo modelo político”, já que, a seu ver, os políticos passaram a ser “mandantes, caciques” do “poder económico”.

Paulo Morais advogou que os tribunais administrativos “têm estado um pouco adormecidos” nas questões de corrupção urbanística e deixou um recado ao Ministério Público: “É fundamental que comece a actuar de forma sistemática.”

Actualmente professor da Universidade Lusófona do Porto, Paulo Morais causou polémica em 2005, quando, enquanto vice-presidente e vereador do Urbanismo da Câmara do Porto, acusou várias autarquias do País de cederem a pressões de empreiteiros e partidos políticos na viabilização de projectos urbanísticos.

Na segunda-feira, em declarações à Lusa, o ex-autarca considerou que a Inspecção-Geral da Administração Local “é uma entidade inexistente” e mostrou-se “desiludido” com a Justiça, alegando que as investigações às suas denúncias têm avançado muito mais lentamente do que seria desejável.
 

xicca

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Crise no Calçado: Aerosoles fecha lojas e estuda despedimentos

Fonte: Página 1 Rádio Renascença

O encerramento de lojas da marca Aerosoles é praticamente certo. Deverão ser 14 ao todo. O cenário de
despedimentos está em processo de negociação, que a
administração da empresa espera ter concluído ainda
este ano. Dado adquirido é que a multinacional está
a estudar a reestruturação da empresa que vai passar
pela redução da produção motivada pela signifi cativa
queda na procura.
A crise económica, associada ao aumento do preço do
petróleo, com implicações na distribuição, são factores
que contribuem para essa quebra. E, a estes, junta-se,
ainda, o elevado valor do euro face ao dólar, que leva
os Estados Unidos, um dos grandes clientes de calçado
da marca, a reduzirem as compras na Europa.
Fonte da Investvar, empresa portuguesa que detém a
marca Aerosoles, admite à Renascença a “redução de
postos de trabalho”, embora afi rme ser “prematuro
avançar se os eventuais despedimentos vão afectar a
linha de produção em Portugal”.
A Aerosoles tem três fábricas de calçado no país, que
empregam cerca de 300 trabalhadores. Duas unidades
estão instaladas em Castelo de Paiva, outra está situada
em Cortegaça.
Sobre as 14 lojas a encerrar, a empresa afi rma que “serão
quase todas fora do país, possivelmente, na Alemanha,
Holanda e Espanha”. A Aerosoles não confi rma,
para já, se haverá fecho de lojas em Portugal.
A concretizar-se o fecho de lojas no país e a redução
de postos de trabalho nas fábricas portuguesas, será
mais um golpe na crise que já afecta o sector têxtil e
do calçado em Portugal.
 

C.S.I.

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Polícias têm 10 mil armas guardadas

25 Junho 2008 - 15h00

Governo aguarda momento certo para distribuir pistolas modernas.

Na PSP, cinco mil pistolas Glock 19 a estrear estão guardadas a sete chaves num armazém da Quinta das Águas Livres, em Belas, sede da Unidade Especial de Polícia. A GNR também mantém armazenadas outras tantas armas. As dez mil novas pistolas até já têm coldres que as equipem – a sua falta era a justificação oficial para não poderem ser entregues. Nas duas forças de segurança, estranha-se o atraso na distribuição das armas. O Governo promete, para breve, novidades sobre o assunto.

O reequipamento da PSP e GNR com as novas Glock 19 passou por vários percalços. No entanto, em Junho de 2007, os tribunais deram razão ao Ministério da Administração Interna (MAI) no diferendo mantido com o fabricante preterido, a Walther.

A nova pistola foi apresentada pelo MAI em finais de 2007. Mas, já em Fevereiro deste ano, e como o CM noticiou, PSP e GNR notaram, durante os testes, que a arma tinha a patilha de segurança no lado direito: ideal para atiradores canhotos (a larga maioria do efectivo é destra). O MAI foi obrigado a contactar o fabricante, que reparou a anomalia, sem custos adicionais. A empresa custeou ainda a formação de técnicos de manutenção de armamento da PSP e GNR . As dez mil pistolas Glock regressaram então às instalações das duas forças de segurança.

O CM apurou que, pelo menos desde Maio, as mesmas permanecem guardadas. PSP e a GNR terminaram recentemente cursos de incorporação. Em nenhuma das duas formações, os alunos usaram as novas pistolas.

Fontes das duas forças de segurança interrogam-se sobre o atraso na distribuição das dez mil armas. "Provavelmente o Governo espera pelo melhor momento político para o fazer", disse fonte policial.

Uma porta-voz do MAI disse ontem ao CM que o secretário de Estado da Administração Interna, Rui Sá Gomes, assegura que "em breve haverá novidades".

FONTES OFICIAIS RECONHECEM ATRASO

Apesar de ainda não ser certo, é provável que o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anuncie a distribuição das cinco mil armas da PSP no dia 2 de Julho, data em que se celebra mais um aniversário desta força de segurança. Na GNR, nem sequer há ainda estimativas. Fontes oficiais das duas polícias contactadas pelo CM reconhecem que as dez mil novas Glock 19 ainda não tiveram actividade operacional. Um responsável da PSP negou que as cinco mil pistolas estejam ‘trancadas’ em Belas, mas também não avançou em que local estão as armas. "O atraso deve-se à implementação dos novos coldres", explicou. Já a GNR confirmou, através de uma outra fonte oficial, não ter também distribuído as novas armas. "Continuamos à espera de novos coldres", explicou.

PORTO JÁ TEM EQUIPAS CONTRA CARJACKING

O comando da PSP do Porto já tem formadas equipas ‘anticarjacking’. Os comandos de Lisboa e Setúbal foram os ‘tubos de ensaio’ das Equipas de Reacção Táctica (nome técnico das novas unidades). No entanto, já este mês, agentes da Unidade Especial de Polícia (UEP) estiveram no Porto, e constituíram duas destas equipas. As mesmas não entraram ainda em funcionamento, porque se aguarda pela constituição formal de destacamentos da UEP no comando do Porto. Os agentes estão escolhidos, mas falta o dinheiro para ampliar as instalações existentes, não só no Porto mas também em Faro.


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C.S.I.

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PSP detém suspeito de 15 roubos no Metropolitano de Lisboa

25 Junho 2008 - 17h24

A Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve um homem, na zona de Rio de Mouro (Sintra), suspeito da prática de 15 crimes. O indivíduo actuava com um cúmplice e abordava sobretudo jovens com idades entre os 14 e os 20 anos, roubando-lhe objectos pessoais.

De acordo com a PSP, o assaltante de 18 anos, que ficou em prisão preventiva, roubava carteiras e telemóveis a jovens utentes do Metropolitano de Lisboa, nomeadamente nas estações do Areeiro, Sete Rios, Alameda, Laranjeiras, Cais do Sodré, Baixa-Chiado e Entrecampos.

Durante o furto, o prevaricador recorria a agressões, coacção física e ameaças. O detido já tinha sido interceptado anteriormente pelas autoridades, tendo-lhe sido determina como medida de coacção, a prisão domiciliária com vigilância electrónica, pena que acabou por não cumprir, prosseguindo com os furtos e recrutando outros elementos para o efeito.


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Acordo na concertação social - CGTP fica de fora

25 Junho 2008 - 17h13

O Governo e os parceiros sociais, reunidos esta quarta-feira, já chegaram a acordo no que diz respeito à revisão do Código do Trabalho, cujo texto estão agora a ultimar, revelou uma fonte da Concertação Social.

O acordo tripartido – Governo, patrões e sindicatos - foi conseguido com base na proposta governamental enviada terça-feira aos parceiros sociais, que entretanto sofreu algumas alterações no âmbito da negociação de hoje, que contou com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates.

Fora do acordo ficou a CGTP, que abandonou a reunião esta manhã, por considerar não ter condições para discutir a última proposta apresentada pelo Governo.

ACORDO DA "MAIOR IMPORTÂNCIA"

O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou que "este compromisso é da maior importância para adaptar a economia aos tempos de hoje, mas mantendo os níveis de protecção social". No final da reunião com os parceiros sociais, o Chefe de Governo sublinhou que este acordo "é bom para as empresas e para os trabalhadores" e frisou as medidas previstas de combate à precariedade.

Quanto às críticas da CGTP, que considerou o entendimento "uma encenação", o primeiro-ministro devolveu a acusação: "O que é uma encenação é a atitude da CGTP, porque este acordo resultou de um longo período de debate e negociação e fizemos um acordo com quem anda para a frente e tem espiríto negocial".

OCDE ELOGIA PROPOSTA

A proposta de revisão do Código do Trabalho apresentada pelo executivo foi elogiada pelos responsáveis da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) que acompanham a economia portuguesa.

Esta quarta-feira, durante a cerimónia de apresentação do relatório sobre Portugal, o secretário-geral da organização, Angel Curria, afirmou que, em termos do mercado de trabalho, o país necessita de encontrar “um melhor equilíbrio entre flexibilidade e protecção dos trabalhadores'.

CGTP: “ACORDO É ENCENAÇÃO”

O secretário-geral da CGTP considera que a revisão do Código de Trabalho é mais uma 'encenação' do governo para criar expectativas de melhorias na economia, ao mesmo tempo que piora as condições dos trabalhadores.

Reagindo ao acordo conseguido pelos parceiros sociais, Carvalho da Silva afirmou que 'de tempos a tempos fazem-se encenações e criam-se expectativas de que os acordos vão melhorar a economia e aumentar a competitividade do País”.

Para o secretário-geral da central sindical, que ficou de fora do acordo, mais tarde “constata-se que os trabalhadores estão mais explorados, que o seu rendimento baixa, que a competitividade não aumenta e que o país não se desenvolve'.


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