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Benavente - Jovens organizam festival de música
Rock, hip-hop, metal e ska são alguns dos estilos de música que vão desfilar no parque da zona ribeirinha de Benavente hoje e amanhã. Para aconchegar o estômago vão estar distribuídas várias tasquinhas de comes e bebes. A terceira edição do Festival Âncora que se realiza anualmente em Benavente promete ser a maior de todas. As expectativas da Associação de Jovens de Benavente (AJB), organizadores do festival, são grandes. Os jovens não escondem o orgulho por terem conseguido implementar na vila um espectáculo que traz muita gente de fora do concelho. A AJB é uma associação composta por 11 elementos que preparam tudo do princípio ao fim com o máximo afinco.
O grupo de jovens confessa que é difícil levar a cabo um festival apenas com a ajuda do município de Benavente e alguns patrocinadores. Mas não desiste. Quer que o concelho seja conhecido pela dinamização de actividades para jovens e promoção de bandas amadoras de grande qualidade que não têm oportunidade de mostrar o seu trabalho para um público maior.
A AJB existe há cerca de 11 anos e surgiu por carolice de alguns jovens que em 1997 se queixavam que em Benavente não existiam actividades para os mais jovens. Juntaram-se e começaram as iniciativas. Primeiro o volley de praia e street basket. Depois torneios de futsal e acampamentos.
“O objectivo é unir as forças dos jovens do concelho, lutando para ter cada vez mais e melhores condições. Queremos realizar actividades de âmbito cultural, cívico, recreativo, ambiental e desportivo ajudando a desenvolver o sentido de responsabilidade nos jovens, afastando-os da delinquência, das drogas ou do álcool”, explica Nuno Paixão, 23 anos, actual presidente da AJB.
Daniela Soeiro tem 17 anos e é uma das poucas raparigas que faz parte da AJB. O namorado convenceu-a a integrar o grupo e a jovem não se arrepende de ter agarrado o desafio. Adora poder lutar por uma causa em que acredita. E com organização e disciplina garante que se torna fácil conciliar os estudos com o movimento associativo juvenil. “É tudo uma questão de gostar e acreditar no que estamos a fazer”, diz.
"O Mirante"
Rock, hip-hop, metal e ska são alguns dos estilos de música que vão desfilar no parque da zona ribeirinha de Benavente hoje e amanhã. Para aconchegar o estômago vão estar distribuídas várias tasquinhas de comes e bebes. A terceira edição do Festival Âncora que se realiza anualmente em Benavente promete ser a maior de todas. As expectativas da Associação de Jovens de Benavente (AJB), organizadores do festival, são grandes. Os jovens não escondem o orgulho por terem conseguido implementar na vila um espectáculo que traz muita gente de fora do concelho. A AJB é uma associação composta por 11 elementos que preparam tudo do princípio ao fim com o máximo afinco.
O grupo de jovens confessa que é difícil levar a cabo um festival apenas com a ajuda do município de Benavente e alguns patrocinadores. Mas não desiste. Quer que o concelho seja conhecido pela dinamização de actividades para jovens e promoção de bandas amadoras de grande qualidade que não têm oportunidade de mostrar o seu trabalho para um público maior.
A AJB existe há cerca de 11 anos e surgiu por carolice de alguns jovens que em 1997 se queixavam que em Benavente não existiam actividades para os mais jovens. Juntaram-se e começaram as iniciativas. Primeiro o volley de praia e street basket. Depois torneios de futsal e acampamentos.
“O objectivo é unir as forças dos jovens do concelho, lutando para ter cada vez mais e melhores condições. Queremos realizar actividades de âmbito cultural, cívico, recreativo, ambiental e desportivo ajudando a desenvolver o sentido de responsabilidade nos jovens, afastando-os da delinquência, das drogas ou do álcool”, explica Nuno Paixão, 23 anos, actual presidente da AJB.
Daniela Soeiro tem 17 anos e é uma das poucas raparigas que faz parte da AJB. O namorado convenceu-a a integrar o grupo e a jovem não se arrepende de ter agarrado o desafio. Adora poder lutar por uma causa em que acredita. E com organização e disciplina garante que se torna fácil conciliar os estudos com o movimento associativo juvenil. “É tudo uma questão de gostar e acreditar no que estamos a fazer”, diz.
"O Mirante"