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Benavente - Misericórdia não aceita pessoas com problemas psicológicos
18 Jun 2008, 10:26h
Vizinhos preocupados com idosa solitária
Os moradores de um prédio no Bairro de Valverde, em Benavente, estão preocupados com o estado de saúde de Marianela Ganhão, uma idosa de 81 anos que vive sozinha no edifício e apresenta problemas do foro psicológico. Os vizinhos suspeitam que sofra de Alzheimer e temem que a sua desorientação possa “provocar uma desgraça”.
Segundo relatos dos locais ainda este mês a idosa esqueceu ao lume uma panela de esmalte, por volta da uma hora da manhã, que ardeu totalmente. “Estava tudo em chamas, se não fossem os vizinhos de cima a dar conta daquilo tempo, isto ardia tudo”, descreve a vizinha do lado, Nazaré Melo.
O senhorio, Manuel Feitor, garante que nunca houve nenhum problema com a idosa, que vive no edifício desde 1973. Não não quer que ela saia do prédio, apenas que tenha um maior acompanhamento por parte da família e da segurança social, que acusa de não fazer nada para resolver o problema.
A viver só, sem filhos e com relações problemáticas com as duas irmãs, resta a Marianela Ganhão o laço que tem com um sobrinho, que vive em Lisboa e lhe paga o apoio domiciliário ao nível da alimentação e higiene prestado pela Santa Casa da Misericórdia de Benavente, que recebe desde Setembro do ano passado. Dificilmente conseguirá lugar no lar de idosos ou no centro de dia da Santa Casa, únicas estruturas do concelho.
A Segurança Social não tem equipamentos e apoia através dos equipamentos da Santa Casa, cujo regulamento não permite a entrada de pessoas na situação da idosa. Perante este cenário, a opinião dos responsáveis da instituição é que tem que ser a família a resolver a situação.
O MIRANTE
18 Jun 2008, 10:26h
Vizinhos preocupados com idosa solitária
Os moradores de um prédio no Bairro de Valverde, em Benavente, estão preocupados com o estado de saúde de Marianela Ganhão, uma idosa de 81 anos que vive sozinha no edifício e apresenta problemas do foro psicológico. Os vizinhos suspeitam que sofra de Alzheimer e temem que a sua desorientação possa “provocar uma desgraça”.
Segundo relatos dos locais ainda este mês a idosa esqueceu ao lume uma panela de esmalte, por volta da uma hora da manhã, que ardeu totalmente. “Estava tudo em chamas, se não fossem os vizinhos de cima a dar conta daquilo tempo, isto ardia tudo”, descreve a vizinha do lado, Nazaré Melo.
O senhorio, Manuel Feitor, garante que nunca houve nenhum problema com a idosa, que vive no edifício desde 1973. Não não quer que ela saia do prédio, apenas que tenha um maior acompanhamento por parte da família e da segurança social, que acusa de não fazer nada para resolver o problema.
A viver só, sem filhos e com relações problemáticas com as duas irmãs, resta a Marianela Ganhão o laço que tem com um sobrinho, que vive em Lisboa e lhe paga o apoio domiciliário ao nível da alimentação e higiene prestado pela Santa Casa da Misericórdia de Benavente, que recebe desde Setembro do ano passado. Dificilmente conseguirá lugar no lar de idosos ou no centro de dia da Santa Casa, únicas estruturas do concelho.
A Segurança Social não tem equipamentos e apoia através dos equipamentos da Santa Casa, cujo regulamento não permite a entrada de pessoas na situação da idosa. Perante este cenário, a opinião dos responsáveis da instituição é que tem que ser a família a resolver a situação.
O MIRANTE