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Macacos-prego demonstram possuir solidariedade e empatia
Macacos-prego demonstram possuir solidariedade e empatia
De acordo com um estudo realizado por cientistas da Universidade de Emory, nos Estados Unidos, os macacos-prego (também conhecidos por capuchinhos) sentem satisfação e alegria por ajudar o próximo, tal como os humanos.
Após treinarem oito fêmeas de macaco-prego a trocarem fichas por alimentos, os investigadores juntaram cada uma delas com um parente, outra fêmea sem laços de parentesco mas do mesmo grupo social ou uma fêmea "estranha", ou seja, de um grupo distinto.
Cada fêmea podia escolher entre duas dessas fichas, a opção egoísta, em que apenas ela ficava com a comida (pedaços de maçã), e a opção social, que recompensava os dois símios.
Os cientistas observaram que os macacos optavam pela opção social quando estavam junto de uma fêmea conhecida ou da sua família, mas não quando estavam acompanhadas por uma "estranha".
Para Frans de Waal, do Centro Yerkes de Investigação de Primatas da Universidade de Emory, «o facto de os macacos-prego terem escolhido maioritariamente a opção social significa que deve ser gratificante para eles que outro macaco receba o alimento».
Segundo o cientista, citado pelo "El Mundo", estes macacos «parecem preocupar-se muito com o bem-estar daqueles que conhecem».
As conclusões do estudo foram publicadas na edição desta semana da revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
el mundo
Macacos-prego demonstram possuir solidariedade e empatia
De acordo com um estudo realizado por cientistas da Universidade de Emory, nos Estados Unidos, os macacos-prego (também conhecidos por capuchinhos) sentem satisfação e alegria por ajudar o próximo, tal como os humanos.
Após treinarem oito fêmeas de macaco-prego a trocarem fichas por alimentos, os investigadores juntaram cada uma delas com um parente, outra fêmea sem laços de parentesco mas do mesmo grupo social ou uma fêmea "estranha", ou seja, de um grupo distinto.
Cada fêmea podia escolher entre duas dessas fichas, a opção egoísta, em que apenas ela ficava com a comida (pedaços de maçã), e a opção social, que recompensava os dois símios.
Os cientistas observaram que os macacos optavam pela opção social quando estavam junto de uma fêmea conhecida ou da sua família, mas não quando estavam acompanhadas por uma "estranha".
Para Frans de Waal, do Centro Yerkes de Investigação de Primatas da Universidade de Emory, «o facto de os macacos-prego terem escolhido maioritariamente a opção social significa que deve ser gratificante para eles que outro macaco receba o alimento».
Segundo o cientista, citado pelo "El Mundo", estes macacos «parecem preocupar-se muito com o bem-estar daqueles que conhecem».
As conclusões do estudo foram publicadas na edição desta semana da revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
el mundo
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- Abr 10, 2008
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[Fotos] Zôo australiano exibe bebê gorila
Zôo australiano exibe bebê gorila
‘Mahale’ nasceu há 10 dias no zoológico de Taronga, em Sydney.
Nome africano significa ‘um acontecimento’.
A mãe gorila exibe pela primeira vez seu filhote “Mahale”, que nasceu há 10 dias no zoológico de Taronga, em Sydney. No idioma swahili (línguas oficiais de Quênia, Tanzânia e Uganda, entre outros países africanos), “Mahale” significa “um acontecimento”.
(Foto: Torsten Blackwood/AFP Photo)
Zôo australiano exibe bebê gorila
‘Mahale’ nasceu há 10 dias no zoológico de Taronga, em Sydney.
Nome africano significa ‘um acontecimento’.
A mãe gorila exibe pela primeira vez seu filhote “Mahale”, que nasceu há 10 dias no zoológico de Taronga, em Sydney. No idioma swahili (línguas oficiais de Quênia, Tanzânia e Uganda, entre outros países africanos), “Mahale” significa “um acontecimento”.
(Foto: Torsten Blackwood/AFP Photo)
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Ursa dá cria a panda de proveta no Japão
Zoológico de Kobe flagrou cenas de primeiros momentos da panda mãe com o filhote.
O zoológico de Kobe, no Japão, comemorou na terça-feira o nascimento do primeiro filhote de proveta de urso panda gigante dos últimos vinte anos.
Funcionários do parque flagraram o momento em que a ursa Tan Tan dá à luz o pequeno ursinho panda, e gravaram cenas em que ela tenta lidar com o frágil animalzinho.
Mamãe panda cuida de seu filhote (Foto: BBC)
Por pouco, a mãe de primeira viagem não pisou no panda de pouco mais de 20 centímetros. Mas aos poucos, ela descobriu como cuidar do filhote, até descobrir que é preciso segurá-lo com as patas para que ele possa mamar.
Essa foi a sexta tentativa de inseminação artificial na panda de 12 anos. No ano passado, ela chegou a dar cria, mas o pequeno panda nasceu prematuro e não resistiu.
O novo filhote ainda não tem nome e tampouco se sabe o sexo dele.
A administração do jardim zoológico japonês espera poder apresentar o filhote ao público em três meses.
Ao todo, apenas dez ursos panda gigantes existem no Japão, incluindo o recém-chegado.
Todos eles são emprestados da China ou filhos de casais emprestados pelos chineses para pesquisa e reprodução.
Em maio, o presidente da China, Hu Jintao, afirmou que iria emprestar mais um casal de pandas depois que o único panda japonês, Ling Ling, morreu no zoológico de Tóquio, em abril.
. Pandas dão à luz a quatro filhotes na China
. Gata adota filhote de panda rejeitado na Holanda
. Nascem filhotes de panda resgatado na China
. Bebês de panda-vermelho que nasceram no Canadá são rejeitados pela mãe
G1
Zoológico de Kobe flagrou cenas de primeiros momentos da panda mãe com o filhote.
O zoológico de Kobe, no Japão, comemorou na terça-feira o nascimento do primeiro filhote de proveta de urso panda gigante dos últimos vinte anos.
Funcionários do parque flagraram o momento em que a ursa Tan Tan dá à luz o pequeno ursinho panda, e gravaram cenas em que ela tenta lidar com o frágil animalzinho.
Por pouco, a mãe de primeira viagem não pisou no panda de pouco mais de 20 centímetros. Mas aos poucos, ela descobriu como cuidar do filhote, até descobrir que é preciso segurá-lo com as patas para que ele possa mamar.
Essa foi a sexta tentativa de inseminação artificial na panda de 12 anos. No ano passado, ela chegou a dar cria, mas o pequeno panda nasceu prematuro e não resistiu.
O novo filhote ainda não tem nome e tampouco se sabe o sexo dele.
A administração do jardim zoológico japonês espera poder apresentar o filhote ao público em três meses.
Ao todo, apenas dez ursos panda gigantes existem no Japão, incluindo o recém-chegado.
Todos eles são emprestados da China ou filhos de casais emprestados pelos chineses para pesquisa e reprodução.
Em maio, o presidente da China, Hu Jintao, afirmou que iria emprestar mais um casal de pandas depois que o único panda japonês, Ling Ling, morreu no zoológico de Tóquio, em abril.
. Pandas dão à luz a quatro filhotes na China
. Gata adota filhote de panda rejeitado na Holanda
. Nascem filhotes de panda resgatado na China
. Bebês de panda-vermelho que nasceram no Canadá são rejeitados pela mãe
G1
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Japonês é detido com 51 cobras venenosas em apartamento
Japonês é detido com 51 cobras venenosas em apartamento
da Efe, em Tóquio
A polícia japonesa prendeu hoje um homem de 41 anos que tinha 51 serpentes venenosas em seu apartamento no centro de Tóquio sem a permissão necessária, informou a agência local de notícias Kyodo.
As autoridades encontraram as serpentes depois que Nobuzaku Kashiwagi foi forçado a chamar uma ambulância por ser mordido, segundo o departamento de polícia de Tóquio.
Aparentemente, Kashiwagi foi mordido no dia 15 de julho enquanto alimentava uma serpente africana de aproximadamente 1,85 metro.
O japonês chamou uma ambulância que o transferiu ao hospital, onde permaneceu temporariamente em estado grave.
O detido mantinha cada uma das 51 serpentes em diferentes caixas de plástico que tinha empilhadas em seu dormitório.
As autoridades acrescentaram que, em novembro do ano passado, uma mulher que foi ao apartamento de Kashiwagi também foi mordida por uma serpente.
Folha Online
Japonês é detido com 51 cobras venenosas em apartamento
da Efe, em Tóquio
A polícia japonesa prendeu hoje um homem de 41 anos que tinha 51 serpentes venenosas em seu apartamento no centro de Tóquio sem a permissão necessária, informou a agência local de notícias Kyodo.
As autoridades encontraram as serpentes depois que Nobuzaku Kashiwagi foi forçado a chamar uma ambulância por ser mordido, segundo o departamento de polícia de Tóquio.
Aparentemente, Kashiwagi foi mordido no dia 15 de julho enquanto alimentava uma serpente africana de aproximadamente 1,85 metro.
O japonês chamou uma ambulância que o transferiu ao hospital, onde permaneceu temporariamente em estado grave.
O detido mantinha cada uma das 51 serpentes em diferentes caixas de plástico que tinha empilhadas em seu dormitório.
As autoridades acrescentaram que, em novembro do ano passado, uma mulher que foi ao apartamento de Kashiwagi também foi mordida por uma serpente.
Folha Online
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Donos de cães perigosos vão ser responsabilizados por ataques
Donos de cães perigosos vão ser responsabilizados por ataques
Conselho de Ministros aprova novas medidas
O Conselho de Ministros aprovou nesta quinta-feira uma proposta de lei que prevê novas punições para quem tenha cães perigosos, passando a ser responsabilizados criminalmente pelos ataques. A ideia partiu do ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.
Em nota enviada no final da reunião, lê-se que o Governo está autorizado a «criminalizar os comportamentos correspondentes à promoção ou participação com animais em lutas entre estes, bem como a ofensa à integridade física causada por animal perigoso ou potencialmente perigoso, por dolo ou negligência do seu detentor».
A intenção é estabelecer regras de controlo da criação, reprodução e entrada em território nacional, regulando «de forma eficiente e eficaz a detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos, com especial enfoque para os cães, como forma de contrariar o aumento exponencial dos ataques a pessoas provocados pelos mesmos».
Serão, então, adoptadas medidas, como a «obrigatoriedade de autorização prévia para a introdução em território nacional de cães potencialmente perigosos» ou a «possibilidade de criação e venda de cães potencialmente perigosos apenas em locais devidamente autorizados para o efeito», com «obrigações acrescidas de segurança para aqueles locais».
As medidas não se ficam por aqui: «obrigatoriedade de registo das ninhadas e seu destino; estabelecimento das regras para a acreditação de treinadores de cães potencialmente perigosos; tipificação como crime das lutas entre animais, das ofensas corporais causadas por animais por dolo ou negligência do seu detentor, prevendo-se pena agravada se se verificarem ofensas graves à integridade física; e incremento da tipificação dos ilícitos contra-ordenacionais».
IOL
Donos de cães perigosos vão ser responsabilizados por ataques
Conselho de Ministros aprova novas medidas
O Conselho de Ministros aprovou nesta quinta-feira uma proposta de lei que prevê novas punições para quem tenha cães perigosos, passando a ser responsabilizados criminalmente pelos ataques. A ideia partiu do ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.
Em nota enviada no final da reunião, lê-se que o Governo está autorizado a «criminalizar os comportamentos correspondentes à promoção ou participação com animais em lutas entre estes, bem como a ofensa à integridade física causada por animal perigoso ou potencialmente perigoso, por dolo ou negligência do seu detentor».
A intenção é estabelecer regras de controlo da criação, reprodução e entrada em território nacional, regulando «de forma eficiente e eficaz a detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos, com especial enfoque para os cães, como forma de contrariar o aumento exponencial dos ataques a pessoas provocados pelos mesmos».
Serão, então, adoptadas medidas, como a «obrigatoriedade de autorização prévia para a introdução em território nacional de cães potencialmente perigosos» ou a «possibilidade de criação e venda de cães potencialmente perigosos apenas em locais devidamente autorizados para o efeito», com «obrigações acrescidas de segurança para aqueles locais».
As medidas não se ficam por aqui: «obrigatoriedade de registo das ninhadas e seu destino; estabelecimento das regras para a acreditação de treinadores de cães potencialmente perigosos; tipificação como crime das lutas entre animais, das ofensas corporais causadas por animais por dolo ou negligência do seu detentor, prevendo-se pena agravada se se verificarem ofensas graves à integridade física; e incremento da tipificação dos ilícitos contra-ordenacionais».
IOL
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Elefante em fuga
Elefante em fuga
Um bebé elefante teve um ataque de fúria depois de ser salvo de um poço por um grupo de aldeões da zona norte do Sri Lanka. Ninguém ficou ferido, mas foi preciso correr um bocado para escapar à fúria do elefante.
Audio e Video:right:
TSF
Elefante em fuga
Um bebé elefante teve um ataque de fúria depois de ser salvo de um poço por um grupo de aldeões da zona norte do Sri Lanka. Ninguém ficou ferido, mas foi preciso correr um bocado para escapar à fúria do elefante.
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TSF
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Badoca Safari Park: vida selvagem no Alentejo
Com a promessa de dar um novo sentido à descoberta do Alentejo, o Badoca Safari Park propõe uma autêntica viagem pela selva. Nos 90 hectares da Herdade da Badoca, em Vila Nova de Santo André, passeiam-se lémures, tigres, póneis e cangurus, cavalos, girafas e cabras anãs, aves exóticas, entre outras espécies selvagens, em regime de semi-liberdade.
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«Os animais podem ser vistos ou não, depende da sua vontade. Não andamos a persegui-los», explica ao AmbienteOnline Francisco Simões de Almeida, director do parque animal, referindo-se ao safari, a principal actividade que os visitantes têm à disposição. Durante uma hora, o tractor transporta as pessoas nos reboques pelos montes da herdade, onde é possível ver de perto os animais e saber as suas características biológicas, o habitat, a alimentação, reprodução e estado de conservação, através das explicações dadas pelos guias.
A conservação das espécies é, aliás, um dos principais objectivos que estão na base do primeiro safari park português, criado em 1999. «Pretendemos criar condições de bem-estar aos animais, para que eles se reproduzam. Queremos ter consciência de que estamos a contribuir para a sobrevivência das espécies que temos em cativeiro», assegura o responsável.
Inovar todos os anos
Porque «os parques temáticos são um negócio com um grande investimento, há que inovar todos os anos, para chamar as pessoas a repetir a visita», esclarece Simões de Almeida. Este ano, a novidade é o rafting africano: a bordo de um barco pneumático, cerca de nove pessoas podem percorrer 500 metros de um rio recriado dentro da aldeia africana, com águas turbulentas, cascatas e túneis. Segundo o director do parque, o rafting é «um complemento à visita», ao qual se junta a nova loja à saída, onde os interessados podem comprar lembranças relativas ao espaço.
Para 2009, está prevista a criação das Ilhas dos Grandes Primatas. Nas ilhas, que terão cerca de 1900 m2 cada, babuínos, orangotangos e chimpanzés vão circular em liberdade. Separados dos animais por um canal de água, os visitantes vão poder assistir a sessões temáticas de explicação e sensibilização sobre aquelas espécies.
Portugueses mais assíduos
Apesar de notar um crescimento no número de visitantes estrangeiros, Simões de Almeida garante que o parque é mais visitado pelos portugueses. «Até porque na zona [entre Santiago do Cacém e Sines] não há muitas infra-estruturas para estrangeiros», lamenta o responsável. Com uma média de 130 a 140 mil visitantes por ano, entre escolas, instituições sociais e famílias, o director garante que «a crise sente-se muito no parque, porque é normal que este seja um dos primeiros luxos a cortar».
Apesar de tudo, o futuro é promissor. Simões de Almeida refere que o Badoca vai «acompanhar o crescimento turístico da região», apoiado em inovações internas. Quanto ao panorama nacional, o dirigente acredita que estarão para breve outros projectos, embora ressalve que «temos de ter noção das nossas dimensões, pois não haverá espaço para todos».
Folha Online
Com a promessa de dar um novo sentido à descoberta do Alentejo, o Badoca Safari Park propõe uma autêntica viagem pela selva. Nos 90 hectares da Herdade da Badoca, em Vila Nova de Santo André, passeiam-se lémures, tigres, póneis e cangurus, cavalos, girafas e cabras anãs, aves exóticas, entre outras espécies selvagens, em regime de semi-liberdade.
«Os animais podem ser vistos ou não, depende da sua vontade. Não andamos a persegui-los», explica ao AmbienteOnline Francisco Simões de Almeida, director do parque animal, referindo-se ao safari, a principal actividade que os visitantes têm à disposição. Durante uma hora, o tractor transporta as pessoas nos reboques pelos montes da herdade, onde é possível ver de perto os animais e saber as suas características biológicas, o habitat, a alimentação, reprodução e estado de conservação, através das explicações dadas pelos guias.
A conservação das espécies é, aliás, um dos principais objectivos que estão na base do primeiro safari park português, criado em 1999. «Pretendemos criar condições de bem-estar aos animais, para que eles se reproduzam. Queremos ter consciência de que estamos a contribuir para a sobrevivência das espécies que temos em cativeiro», assegura o responsável.
Inovar todos os anos
Porque «os parques temáticos são um negócio com um grande investimento, há que inovar todos os anos, para chamar as pessoas a repetir a visita», esclarece Simões de Almeida. Este ano, a novidade é o rafting africano: a bordo de um barco pneumático, cerca de nove pessoas podem percorrer 500 metros de um rio recriado dentro da aldeia africana, com águas turbulentas, cascatas e túneis. Segundo o director do parque, o rafting é «um complemento à visita», ao qual se junta a nova loja à saída, onde os interessados podem comprar lembranças relativas ao espaço.
Para 2009, está prevista a criação das Ilhas dos Grandes Primatas. Nas ilhas, que terão cerca de 1900 m2 cada, babuínos, orangotangos e chimpanzés vão circular em liberdade. Separados dos animais por um canal de água, os visitantes vão poder assistir a sessões temáticas de explicação e sensibilização sobre aquelas espécies.
Portugueses mais assíduos
Apesar de notar um crescimento no número de visitantes estrangeiros, Simões de Almeida garante que o parque é mais visitado pelos portugueses. «Até porque na zona [entre Santiago do Cacém e Sines] não há muitas infra-estruturas para estrangeiros», lamenta o responsável. Com uma média de 130 a 140 mil visitantes por ano, entre escolas, instituições sociais e famílias, o director garante que «a crise sente-se muito no parque, porque é normal que este seja um dos primeiros luxos a cortar».
Apesar de tudo, o futuro é promissor. Simões de Almeida refere que o Badoca vai «acompanhar o crescimento turístico da região», apoiado em inovações internas. Quanto ao panorama nacional, o dirigente acredita que estarão para breve outros projectos, embora ressalve que «temos de ter noção das nossas dimensões, pois não haverá espaço para todos».
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Apreendidos 11 cães da raça Pitbull
Apreendidos 11 cães da raça Pitbull
Operação foi levada a cabo pela Brigada Especial de Fiscalização Animal, no Bairro da Serafina
A Brigada Especial de Fiscalização Animal (BEFA), da Polícia Municipal de Lisboa, apreendeu esta sexta-feira 11 cães da raça Pitbull, sendo um animal adulto e 10 cachorros, no Bairro da Serafina, em Lisboa, revelou à agência Lusa aquela força.
A Brigada levantou três autos de contra-ordenação, ao dono dos animais, em virtude de o proprietário não estar habilitado a possuir cães de raça considerada perigosa, tendo os canídeos sido entregues ao Canil Municipal de Lisboa, explicou fonte do comando daquela Polícia.
Na quinta-feira, o Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei em que regulamenta o novo regime jurídico da detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos, enquanto animais de companhia.
O Governo pretende a criminalizar os comportamentos «correspondentes à promoção ou participação com animais em lutas, bem como a ofensa à integridade física, causada por animal perigoso ou potencialmente perigoso, por dolo ou negligência do seu detentor».
Donos de cães perigosos vão ser responsabilizados por ataques
Em reacção a esta lei, o Rottweiler Clube de Portugal, raça considerada perigosa pelas autoridades, manifestou hoje «indignação» perante o anúncio da proposta de lei, que prevê a responsabilização criminal dos donos pelos ataques dos seus cães.
A Polícia Municipal de Lisboa constituiu a Brigada Especial de Fiscalização de Animais, no início de Janeiro, que já apreendeu vários animais de raça pitbull e rottweiller em situação ilegal, bem como outros animais.
Os agentes da Brigada Especial já fiscalizaram centenas de situações relacionadas com animais, acções de que resultaram várias apreensões, incluindo animais considerados «perigosos - que foram enviados para o canil municipal - e passaram dezenas de multas por incumprimento da legislação em vigor», disse anteriormente o responsável da Polícia Municipal.
A Brigada Especial de Fiscalização de Animais foi formada em Janeiro deste ano, tendo os agentes recebido formação específica até ao final de Fevereiro, «em raças de cães e legislação animal». Começou a actuar nos jardins e restantes espaços públicos da capital no início de Março, explicou o comandante da força municipal, André Gomes.
Podem abordar proprietários
A fiscalização incide nomeadamente sobre os documentos, trela e açaime,obrigatórios para os animais na pública, incluindo os considerados pela legislação como raça perigosa, disse o comandante.
Os agentes policiais podem abordar directamente os proprietários dos cães na via pública, de acordo com o método de policiamento de proximidade, tendo os titulares dos animais que prestar e fornecer os documentos à autoridade.
iol
Apreendidos 11 cães da raça Pitbull
Operação foi levada a cabo pela Brigada Especial de Fiscalização Animal, no Bairro da Serafina
A Brigada Especial de Fiscalização Animal (BEFA), da Polícia Municipal de Lisboa, apreendeu esta sexta-feira 11 cães da raça Pitbull, sendo um animal adulto e 10 cachorros, no Bairro da Serafina, em Lisboa, revelou à agência Lusa aquela força.
A Brigada levantou três autos de contra-ordenação, ao dono dos animais, em virtude de o proprietário não estar habilitado a possuir cães de raça considerada perigosa, tendo os canídeos sido entregues ao Canil Municipal de Lisboa, explicou fonte do comando daquela Polícia.
Na quinta-feira, o Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei em que regulamenta o novo regime jurídico da detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos, enquanto animais de companhia.
O Governo pretende a criminalizar os comportamentos «correspondentes à promoção ou participação com animais em lutas, bem como a ofensa à integridade física, causada por animal perigoso ou potencialmente perigoso, por dolo ou negligência do seu detentor».
Donos de cães perigosos vão ser responsabilizados por ataques
Em reacção a esta lei, o Rottweiler Clube de Portugal, raça considerada perigosa pelas autoridades, manifestou hoje «indignação» perante o anúncio da proposta de lei, que prevê a responsabilização criminal dos donos pelos ataques dos seus cães.
A Polícia Municipal de Lisboa constituiu a Brigada Especial de Fiscalização de Animais, no início de Janeiro, que já apreendeu vários animais de raça pitbull e rottweiller em situação ilegal, bem como outros animais.
Os agentes da Brigada Especial já fiscalizaram centenas de situações relacionadas com animais, acções de que resultaram várias apreensões, incluindo animais considerados «perigosos - que foram enviados para o canil municipal - e passaram dezenas de multas por incumprimento da legislação em vigor», disse anteriormente o responsável da Polícia Municipal.
A Brigada Especial de Fiscalização de Animais foi formada em Janeiro deste ano, tendo os agentes recebido formação específica até ao final de Fevereiro, «em raças de cães e legislação animal». Começou a actuar nos jardins e restantes espaços públicos da capital no início de Março, explicou o comandante da força municipal, André Gomes.
Podem abordar proprietários
A fiscalização incide nomeadamente sobre os documentos, trela e açaime,obrigatórios para os animais na pública, incluindo os considerados pela legislação como raça perigosa, disse o comandante.
Os agentes policiais podem abordar directamente os proprietários dos cães na via pública, de acordo com o método de policiamento de proximidade, tendo os titulares dos animais que prestar e fornecer os documentos à autoridade.
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Barrancos: Touros morrem sem mediatismo do passado
Seis anos após a legalização das lides de morte, visitantes diminuem para um terço.
Já morreram touros em Barrancos, esta sexta-feira, em duas lides, legais desde 2002, após anos consecutivos de muita polémica. A vila está mais sossegada e "agora só vem quem está mesmo interessado", dizem os barranquenhos.
Seis anos após a legalização dos touros de morte, são sobretudo os comerciantes locais que têm pena de não haver mais turistas. Mas, diz o povo, "ficaram foi mal habituados".
"Quando vão a matar o touro, eu viro a cara". A frase não é de um qualquer sensível defensor dos direitos dos animais vindo da "cidade grande", mas sim de Francisco Torrado, 76 anos, nado e criado em Barrancos, que celebra este fim-de-semana mais uma edição das Festas de Nª Sª da Conceição, onde se incluem os polémicos touros de morte, legais desde 2002.
Este tractorista reformado explica que "já desde o meu bisavó que se matam touros em Barrancos", mas, ainda assim, diz que "em Portugal não devia haver touradas de morte". Sublinha, porém, que "morrendo na praça os touros sofrem menos do que esperando até ao dia seguinte pela morte, pois ficam com febre".
O ambiente já nada tem a ver com o mediatismo que a vila viveu nos anos de 1999 e 2000. Há nove anos, chegaram a estar 30 mil pessoas diariamente nas Festas. Agora, são pouco mais de 10 mil.
O presidente da Câmara de Santarém, Moita Flores, não faltou à chamada. "É voltar aos tempos de infância", admite o autarca, cujo pai era natural da vila raiana. "Essas polémicas são da cultura de Lisboa, nada tem a ver com esta gente esquecida pelo poder central", refere ao JN.
"De facto, houve uma quebra de afluência desde que a morte dos touros foi legalizada e o comércio queixou-se disso", reconhece, por outro lado, António Tereno, presidente da Câmara de Barrancos. E, numa coisa, todos são unânimes: "Agora só cá vem quem gosta mesmo disto".
Faltam 13 minutos para as 19 horas. Um touro com 410 quilos percorre a Praça da Liberdade, em busca de uma vítima em quem descarregar a fúria por lhe terem espetado três ferros. Nuno Velasques, o toureiro português, à primeira estocada falha o coração. Um burburinho instala-se.
Quando levanta a espada pela segunda vez, um silêncio sepulcral instala-se. O toureiro é bem sucedido, servindo de prova a espuma ensanguentada que jorra da boca do touro, que assenta nas duas patas dianteiras, para depois se deixar cair pesadamente nesta praça improvisada, a única em Portugal onde se matam touros com autorização legal, desde 2002.
Fonte Inf.- Jornal de Notícias
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Seis anos após a legalização das lides de morte, visitantes diminuem para um terço.
Já morreram touros em Barrancos, esta sexta-feira, em duas lides, legais desde 2002, após anos consecutivos de muita polémica. A vila está mais sossegada e "agora só vem quem está mesmo interessado", dizem os barranquenhos.
Seis anos após a legalização dos touros de morte, são sobretudo os comerciantes locais que têm pena de não haver mais turistas. Mas, diz o povo, "ficaram foi mal habituados".
"Quando vão a matar o touro, eu viro a cara". A frase não é de um qualquer sensível defensor dos direitos dos animais vindo da "cidade grande", mas sim de Francisco Torrado, 76 anos, nado e criado em Barrancos, que celebra este fim-de-semana mais uma edição das Festas de Nª Sª da Conceição, onde se incluem os polémicos touros de morte, legais desde 2002.
Este tractorista reformado explica que "já desde o meu bisavó que se matam touros em Barrancos", mas, ainda assim, diz que "em Portugal não devia haver touradas de morte". Sublinha, porém, que "morrendo na praça os touros sofrem menos do que esperando até ao dia seguinte pela morte, pois ficam com febre".
O ambiente já nada tem a ver com o mediatismo que a vila viveu nos anos de 1999 e 2000. Há nove anos, chegaram a estar 30 mil pessoas diariamente nas Festas. Agora, são pouco mais de 10 mil.
O presidente da Câmara de Santarém, Moita Flores, não faltou à chamada. "É voltar aos tempos de infância", admite o autarca, cujo pai era natural da vila raiana. "Essas polémicas são da cultura de Lisboa, nada tem a ver com esta gente esquecida pelo poder central", refere ao JN.
"De facto, houve uma quebra de afluência desde que a morte dos touros foi legalizada e o comércio queixou-se disso", reconhece, por outro lado, António Tereno, presidente da Câmara de Barrancos. E, numa coisa, todos são unânimes: "Agora só cá vem quem gosta mesmo disto".
Faltam 13 minutos para as 19 horas. Um touro com 410 quilos percorre a Praça da Liberdade, em busca de uma vítima em quem descarregar a fúria por lhe terem espetado três ferros. Nuno Velasques, o toureiro português, à primeira estocada falha o coração. Um burburinho instala-se.
Quando levanta a espada pela segunda vez, um silêncio sepulcral instala-se. O toureiro é bem sucedido, servindo de prova a espuma ensanguentada que jorra da boca do touro, que assenta nas duas patas dianteiras, para depois se deixar cair pesadamente nesta praça improvisada, a única em Portugal onde se matam touros com autorização legal, desde 2002.
Fonte Inf.- Jornal de Notícias
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Libertadas três aves selvagens recuperadas no Parque Natural da Serra da Estrela
Um milhafre-preto, uma cegonha-branca e um bufo-real foram libertados ontem no distrito da Guarda, depois de terem sido recuperados pelo CERVAS (Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens), estrutura do Parque Natural da Serra da Estrela em Gouveia.
O milhafre-preto (Milvus migrans) foi libertado numa acção de sensibilização ambiental no Estabelecimento Prisional da Guarda, onde participaram cerca de cem pessoas.
Em Aldeia Viçosa foi libertada uma cegonha-branca (Ciconia ciconia) que tinha entrado no CERVAS há dois meses, “num estado de grande debilidade, mas que foi possível recuperar com sucesso”, explica o centro em comunicado.
Um bufo-real (Bubo bubo), ave de rapina nocturna, foi libertado em Naves, Almeida, depois de ter estado em recuperação desde 4 de Maio. Um particular encontrou-o preso numa vedação de arame farpado, pendurado por uma das asas.
Actualmente há mais de 50 animais em recuperação no CERVAS. “O número de ingressos em 2008 triplicou em relação a 2007, tendo sido recebidos até ao momento 250 indivíduos de diversas espécies e a taxa de recuperação actual ronda os 50 por cento”, acrescenta o centro.
O CERVAS recupera animais selvagens feridos ou debilitados, apoia e realiza trabalhos de monitorização ecológica e sanitária das populações de animais selvagens e promove a sensibilização ambiental.
Público
Um milhafre-preto, uma cegonha-branca e um bufo-real foram libertados ontem no distrito da Guarda, depois de terem sido recuperados pelo CERVAS (Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens), estrutura do Parque Natural da Serra da Estrela em Gouveia.
O milhafre-preto (Milvus migrans) foi libertado numa acção de sensibilização ambiental no Estabelecimento Prisional da Guarda, onde participaram cerca de cem pessoas.
Em Aldeia Viçosa foi libertada uma cegonha-branca (Ciconia ciconia) que tinha entrado no CERVAS há dois meses, “num estado de grande debilidade, mas que foi possível recuperar com sucesso”, explica o centro em comunicado.
Um bufo-real (Bubo bubo), ave de rapina nocturna, foi libertado em Naves, Almeida, depois de ter estado em recuperação desde 4 de Maio. Um particular encontrou-o preso numa vedação de arame farpado, pendurado por uma das asas.
Actualmente há mais de 50 animais em recuperação no CERVAS. “O número de ingressos em 2008 triplicou em relação a 2007, tendo sido recebidos até ao momento 250 indivíduos de diversas espécies e a taxa de recuperação actual ronda os 50 por cento”, acrescenta o centro.
O CERVAS recupera animais selvagens feridos ou debilitados, apoia e realiza trabalhos de monitorização ecológica e sanitária das populações de animais selvagens e promove a sensibilização ambiental.
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Aranha asiática causa pânico
Aranha asiática causa pânico
Existem medos que vão permanecer para sempre nas mentes de grande parte dos cidadãos europeus. Tudo o que tenha a ver com répteis, ou outros animais potencialmente venenosos, cria pânico e temores impensáveis noutras latitudes, onde a convivência com estes animais é mais fácil e tolerada, não só pela sua presença desde sempre, mas também pela necessidade de adaptação destes povos, que procuram viver da melhor forma possível.
Desta vez, uma aranha-camelo foi motivo suficiente para uma família inglesa ter pernoitado na rua, com medo que alguém fosse atacado. Este aparecimento súbito de uma aranha proveniente do outro lado do mundo aconteceu na cidade de Colchester.
Aparentemente, a presença da aranha em sua casa está relacionada com o facto de um dos habitantes estar destacado pelas tropas de sua Majestade no Afeganistão, e ter vindo passar um curto período de férias há poucos dias, tendo já voltado para a linha da frente.
Estas aranhas, a que todos os soldados se habituaram, tendem a esconder-se dentro dos seus equipamentos, e possivelmente foi assim que foi parar a casa da família Griffiths.
Na linha da frente, dentro das trincheiras, os soldados convivem todos os dias com aranhas, escorpiões e cobras venenosas. Passados os primeiros sustos, habituam-se à ideia, e passam a saber lidar com a situação; verificam o equipamento, estão em alerta sempre que levantam uma pedra ou algum objecto que possa servir de esconderijo a estes animais e, principalmente, verificam as camas antes de se deitarem. Para as suas famílias, estas são apenas histórias, e poucos dão atenção a estes pormenores. O mesmo não vai acontecer com esta família de Colchester, em que mãe e três filhos se recusam a voltar a casa enquanto a aranha não for capturada.
O exótico animal foi visto pelos três filhos do casal e por um operário que fazia uma reparação na casa e, como nunca tinham visto nada assim, tiveram de fazer uma busca na internet para identificar a aranha, que foi reconhecida como sendo uma aranha-camelo, pela cor e pela sua dimensão, apesar de ainda ser um animal de tamanho médio, segundo as testemunhas.
As aranhas-camelo podem atingir os 12 centímetros, a sua picada pode ser dolorosa e deixar durante algum tempo o membro picado com paralisia e dormente. No entanto, não são letais para os humanos, que raramente atacam.
Aranha asiática causa pânico
Existem medos que vão permanecer para sempre nas mentes de grande parte dos cidadãos europeus. Tudo o que tenha a ver com répteis, ou outros animais potencialmente venenosos, cria pânico e temores impensáveis noutras latitudes, onde a convivência com estes animais é mais fácil e tolerada, não só pela sua presença desde sempre, mas também pela necessidade de adaptação destes povos, que procuram viver da melhor forma possível.
Desta vez, uma aranha-camelo foi motivo suficiente para uma família inglesa ter pernoitado na rua, com medo que alguém fosse atacado. Este aparecimento súbito de uma aranha proveniente do outro lado do mundo aconteceu na cidade de Colchester.
Aparentemente, a presença da aranha em sua casa está relacionada com o facto de um dos habitantes estar destacado pelas tropas de sua Majestade no Afeganistão, e ter vindo passar um curto período de férias há poucos dias, tendo já voltado para a linha da frente.
Estas aranhas, a que todos os soldados se habituaram, tendem a esconder-se dentro dos seus equipamentos, e possivelmente foi assim que foi parar a casa da família Griffiths.
Na linha da frente, dentro das trincheiras, os soldados convivem todos os dias com aranhas, escorpiões e cobras venenosas. Passados os primeiros sustos, habituam-se à ideia, e passam a saber lidar com a situação; verificam o equipamento, estão em alerta sempre que levantam uma pedra ou algum objecto que possa servir de esconderijo a estes animais e, principalmente, verificam as camas antes de se deitarem. Para as suas famílias, estas são apenas histórias, e poucos dão atenção a estes pormenores. O mesmo não vai acontecer com esta família de Colchester, em que mãe e três filhos se recusam a voltar a casa enquanto a aranha não for capturada.
O exótico animal foi visto pelos três filhos do casal e por um operário que fazia uma reparação na casa e, como nunca tinham visto nada assim, tiveram de fazer uma busca na internet para identificar a aranha, que foi reconhecida como sendo uma aranha-camelo, pela cor e pela sua dimensão, apesar de ainda ser um animal de tamanho médio, segundo as testemunhas.
As aranhas-camelo podem atingir os 12 centímetros, a sua picada pode ser dolorosa e deixar durante algum tempo o membro picado com paralisia e dormente. No entanto, não são letais para os humanos, que raramente atacam.
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Gorila vai ao dentista
Gorila vai ao dentista
Pode parecer uma estranha notícia, mas para retirar o que restava de um dente de um gorila foram precisas nove pessoas e duas árduas horas de trabalho!
Os gorilas têm dentes maiores que os humanos e, em resultado da sua dimensão, as raízes também são proporcionais ao tamanho do animal. Neste caso, tratava-se do que restava de um dente canino, e a raiz media cerca de oito centímetros.
Este acto delicado teve lugar no Zoo de Padington, na cidade inglesa de Devon. O animal a ser sujeito a este acto foi um velho gorila, de cerca de cento e oitenta quilos, de nome Pertinax, e que viu assim resolvido um problema que já há algum tempo o atormentava e provocava manifesto mau estar. Para fazer este tratamento, foi necessário anestesiar o primata durante todo o tempo.
Depois de feita a remoção da raiz, o gorila Pertinax rapidamente ficou em forma e parece estar a recuperar bem desta pequena cirurgia, apesar de não poder dar a sua opinião sobre o trabalho do dentista que operou a sua boca enquanto dormia…
Gorila vai ao dentista
Pode parecer uma estranha notícia, mas para retirar o que restava de um dente de um gorila foram precisas nove pessoas e duas árduas horas de trabalho!
Os gorilas têm dentes maiores que os humanos e, em resultado da sua dimensão, as raízes também são proporcionais ao tamanho do animal. Neste caso, tratava-se do que restava de um dente canino, e a raiz media cerca de oito centímetros.
Este acto delicado teve lugar no Zoo de Padington, na cidade inglesa de Devon. O animal a ser sujeito a este acto foi um velho gorila, de cerca de cento e oitenta quilos, de nome Pertinax, e que viu assim resolvido um problema que já há algum tempo o atormentava e provocava manifesto mau estar. Para fazer este tratamento, foi necessário anestesiar o primata durante todo o tempo.
Depois de feita a remoção da raiz, o gorila Pertinax rapidamente ficou em forma e parece estar a recuperar bem desta pequena cirurgia, apesar de não poder dar a sua opinião sobre o trabalho do dentista que operou a sua boca enquanto dormia…
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As notícias acerca dos animais ou hão-de se ser terríveis (como aquela da matança das baleias) ou hão-de ser mesmo curiosas! Às vezes esquecemo-nos que no fundo, em muitas coisas os animais são como nós! E se podemos tratar deles, porquê deixá-los a sofrer, não é? Como diz o amigo Grunge, resta saber se o dentista fez ou não um bom trabalho... na opinião do gorila, claro!:Espi06:
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Suíça impõe duche aos porcos para os refrescar
Suíça impõe duche aos porcos para os refrescar
Os porcos na Suíça vão passar a ter à sua disposição um duche, para se refrescarem nos dias de calor. Também os peixinhos vermelhos do país podem ficar descansados: só devidamente anestesiados é que poderão ser mandados pela sanita ou metidos no congelador, de acordo com a nova legislação protectora dos animais que ontem entrou em vigor.
As novas normas regulamentam, em pormenor, o tratamento a reservar aos animais - sejam de criação, de companhia, destinados a experiências científicas, ou selvagens - quando vivam em circos, zoos ou terrenos privados.
Os cães suíços têm direito a protecção particular porque todos os candidatos a donos são obrigados a terem formação prévia. Os cães agressivos são excluídos das aulas, de modo a privilegiar a selecção de indivíduos equilibrados e pacíficos.
Passa também a ser proibido cortar a cauda ou as orelhas aos cães ou submetê-los a intervenções cirúrgicas para obter orelhas caídas". É proibida a importação de cães que tenham sofrido essas práticas.
Os periquitos, os hamsters, os lamas, ou os iaques, entre outros, têm de estar em contacto com animais da mesma espécie não podendo viver sós.
JN
Suíça impõe duche aos porcos para os refrescar
Os porcos na Suíça vão passar a ter à sua disposição um duche, para se refrescarem nos dias de calor. Também os peixinhos vermelhos do país podem ficar descansados: só devidamente anestesiados é que poderão ser mandados pela sanita ou metidos no congelador, de acordo com a nova legislação protectora dos animais que ontem entrou em vigor.
As novas normas regulamentam, em pormenor, o tratamento a reservar aos animais - sejam de criação, de companhia, destinados a experiências científicas, ou selvagens - quando vivam em circos, zoos ou terrenos privados.
Os cães suíços têm direito a protecção particular porque todos os candidatos a donos são obrigados a terem formação prévia. Os cães agressivos são excluídos das aulas, de modo a privilegiar a selecção de indivíduos equilibrados e pacíficos.
Passa também a ser proibido cortar a cauda ou as orelhas aos cães ou submetê-los a intervenções cirúrgicas para obter orelhas caídas". É proibida a importação de cães que tenham sofrido essas práticas.
Os periquitos, os hamsters, os lamas, ou os iaques, entre outros, têm de estar em contacto com animais da mesma espécie não podendo viver sós.
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Nippy, gibão em cativeiro mais velho do mundo, morre na Nova Zelândia
Ele tinha 60 anos e há 59 vivia no zoológico de Wellington, na Nova Zelândia. Na manhã desta terça-feira, Nippy morreu. O gibão era considerado o mais velho do mundo em cativeiro.
"Nippy, o morador mais antigo do zôo de Wellington, sofreu eutanásia hoje, devido à rápida deterioração de sua saúde. Veterinários que o alimentavam e o monitoravam diariamente relataram que ele definhou muito nos últimos três dias --perdeu o apetite e passava a maior parte do tempo em sua cama", declarou aos jornais Mauritz Basson, gerente-geral de operações do zôo.
A decisão de levá-lo à morte, segundo Basson, foi tomada "em interesse do animal". "Sua mente permanecia ágil, mas seu corpo parecia simplesmente ter 'desistido'", disse o gerente.
Nippy já não estava mais em contato com o público --ficava em uma área reservada. Segundo Basson, ele gostava de manter contato com os funcionários do local e adorava quando coçavam suas costas.
Ele chegou ao local em dezembro de 1949. A maioria dos gibões que vivem em cativeiro não costuma passar dos 40 anos.
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Ele tinha 60 anos e há 59 vivia no zoológico de Wellington, na Nova Zelândia. Na manhã desta terça-feira, Nippy morreu. O gibão era considerado o mais velho do mundo em cativeiro.
"Nippy, o morador mais antigo do zôo de Wellington, sofreu eutanásia hoje, devido à rápida deterioração de sua saúde. Veterinários que o alimentavam e o monitoravam diariamente relataram que ele definhou muito nos últimos três dias --perdeu o apetite e passava a maior parte do tempo em sua cama", declarou aos jornais Mauritz Basson, gerente-geral de operações do zôo.
A decisão de levá-lo à morte, segundo Basson, foi tomada "em interesse do animal". "Sua mente permanecia ágil, mas seu corpo parecia simplesmente ter 'desistido'", disse o gerente.
Nippy já não estava mais em contato com o público --ficava em uma área reservada. Segundo Basson, ele gostava de manter contato com os funcionários do local e adorava quando coçavam suas costas.
Ele chegou ao local em dezembro de 1949. A maioria dos gibões que vivem em cativeiro não costuma passar dos 40 anos.
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Baleia morta deu à costa em Aljezur
Baleia morta deu à costa em Aljezur
Uma baleia já cadáver com mais de quatro metros de comprimento deu à costa em Aljezur, esta segunda-feira, junto ao porto de abrigo da Arrifana. O animal será removido durante esta tarde disse fonte da autarquia local à Lusa.
Com cerca de duas toneladas, “é provável que seja um cachalote juvenil ou uma Baleia-Anã”, considerou o comandante do Porto de Portimão, Marques Pereira.
Admitindo poder tratar-se de uma Baleia-Anã, a bióloga do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, Sónia Matias, explicou porém que só depois da análise ao animal se poderá apurar a sua espécie e causas da morte.
A baleia deverá ser transportada para o aterro sanitário do Barlavento para ser enterrada.
JV/RS
16:24 quarta-feira, 03 setembro 2008
Baleia morta deu à costa em Aljezur
Uma baleia já cadáver com mais de quatro metros de comprimento deu à costa em Aljezur, esta segunda-feira, junto ao porto de abrigo da Arrifana. O animal será removido durante esta tarde disse fonte da autarquia local à Lusa.
Com cerca de duas toneladas, “é provável que seja um cachalote juvenil ou uma Baleia-Anã”, considerou o comandante do Porto de Portimão, Marques Pereira.
Admitindo poder tratar-se de uma Baleia-Anã, a bióloga do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, Sónia Matias, explicou porém que só depois da análise ao animal se poderá apurar a sua espécie e causas da morte.
A baleia deverá ser transportada para o aterro sanitário do Barlavento para ser enterrada.
JV/RS
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Polícia encontra jacarés criados por traficantes em favela no Rio de Janeiro
Policiais encontraram dois jacarés no quintal de uma casa na favela da Coréia (zona oeste do Rio), na manhã desta quarta-feira. Os animais, segundo a Polícia Civil, eram usados por traficantes para assustar e ameaçar moradores e alimentados com rivais mortos pelos traficantes.
A apreensão foi feita durante operação com 150 policiais civis e militares em favelas da zona oeste. Ao menos três pessoas foram presas. Houve troca de tiros no início da incursão, mas ainda não há registro de feridos. Por causa da presença dos policiais, comerciantes de Senador Camará (zona oeste) fecharam lojas nesta manhã, segundo a Polícia Civil.
Um dos jacarés encontrados no quintal de uma casa na favela da Coréia durante operação da polícia; residência pertence a traficante
Os jacarés foram encontrados no quintal de uma casa próxima à estrada do Taquaral, na favela da Coréia. A casa pertence a um traficante identificado apenas como Aranha, o segundo na hierarquia do tráfico de drogas da favela, de acordo com investigações da Polícia Civil.
Um mulher de cerca de 70 anos estava no local quando policiais chegaram, mas ela não foi presa porque cuidava de um homem com deficiência mental, segundo o delegado Ronaldo de Oliveira, da DRFA (Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis).
Batizados de Celso e Maia --dois dos policiais que comandaram a operação-- os jacarés medem cerca de 80 cm e 40 cm, respectivamente. Eram usados, segundo Oliveira, para aterrorizar moradores e ainda para ameaçar rivais. Investigações da Polícia Civil já apontavam a criação de jacarés por traficantes em outras favelas do Rio, mas foi a primeira vez que policiais comprovaram a prática, de acordo com o delegado da DRFA.
"Nós já tinha informações há algum tempo de que eles [traficantes] tinham por hábito criar jacarés para aterrorizar a população, mostrar poder. Mas nunca tínhamos conseguido encontrar nenhum".
Um dos jacarés chegou a fugir durante o percurso entre a favela e a DRFA. Ele pulou da caçamba de uma caminhonete da polícia, onde os animais eram mantidos, e escondeu-se debaixo do carro. Durante 20 minutos, policiais tentaram capturá-lo. "Eles estavam mordendo muito, estão muito nervosos", disse o delegado.
De acordo com a Polícia Civil, uma equipe de zoonoses do governo do Rio está a caminho da delegacia para buscar os jacarés e examiná-los.
Outras apreensões
Durante a operação, os policiais também apreenderam uma metralhadora calibre 30, três granadas, dois fuzis, 8 kg de maconha e cinco mil papelotes de cocaína, de acordo com a Secretaria de Segurança do Rio.
Folha Online
Policiais encontraram dois jacarés no quintal de uma casa na favela da Coréia (zona oeste do Rio), na manhã desta quarta-feira. Os animais, segundo a Polícia Civil, eram usados por traficantes para assustar e ameaçar moradores e alimentados com rivais mortos pelos traficantes.
A apreensão foi feita durante operação com 150 policiais civis e militares em favelas da zona oeste. Ao menos três pessoas foram presas. Houve troca de tiros no início da incursão, mas ainda não há registro de feridos. Por causa da presença dos policiais, comerciantes de Senador Camará (zona oeste) fecharam lojas nesta manhã, segundo a Polícia Civil.
Um dos jacarés encontrados no quintal de uma casa na favela da Coréia durante operação da polícia; residência pertence a traficante
Os jacarés foram encontrados no quintal de uma casa próxima à estrada do Taquaral, na favela da Coréia. A casa pertence a um traficante identificado apenas como Aranha, o segundo na hierarquia do tráfico de drogas da favela, de acordo com investigações da Polícia Civil.
Um mulher de cerca de 70 anos estava no local quando policiais chegaram, mas ela não foi presa porque cuidava de um homem com deficiência mental, segundo o delegado Ronaldo de Oliveira, da DRFA (Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis).
Batizados de Celso e Maia --dois dos policiais que comandaram a operação-- os jacarés medem cerca de 80 cm e 40 cm, respectivamente. Eram usados, segundo Oliveira, para aterrorizar moradores e ainda para ameaçar rivais. Investigações da Polícia Civil já apontavam a criação de jacarés por traficantes em outras favelas do Rio, mas foi a primeira vez que policiais comprovaram a prática, de acordo com o delegado da DRFA.
"Nós já tinha informações há algum tempo de que eles [traficantes] tinham por hábito criar jacarés para aterrorizar a população, mostrar poder. Mas nunca tínhamos conseguido encontrar nenhum".
Um dos jacarés chegou a fugir durante o percurso entre a favela e a DRFA. Ele pulou da caçamba de uma caminhonete da polícia, onde os animais eram mantidos, e escondeu-se debaixo do carro. Durante 20 minutos, policiais tentaram capturá-lo. "Eles estavam mordendo muito, estão muito nervosos", disse o delegado.
De acordo com a Polícia Civil, uma equipe de zoonoses do governo do Rio está a caminho da delegacia para buscar os jacarés e examiná-los.
Outras apreensões
Durante a operação, os policiais também apreenderam uma metralhadora calibre 30, três granadas, dois fuzis, 8 kg de maconha e cinco mil papelotes de cocaína, de acordo com a Secretaria de Segurança do Rio.
Folha Online
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Elefante consegue vencer vício da heroína após reabilitação
Elefante consegue vencer vício da heroína após reabilitação
Xiguang, um elefante asiático macho de quatro anos de idade, conseguiu libertar-se do vício da heroína, após vários anos de internamento num centro veterinário da China.
O jovem paquiderme ficou dependente da heroína em 2005, após ter sido capturado no sudoeste da China por traficantes de animais, que durante meses o alimentaram com bananas impregnadas com a droga para o conseguirem controlar.
Quando a polícia deteve os traficantes e libertou Xiguang, foi detectado que o animal sofria de sintomas de abstinência de heroína.
Xiguang (Grande Irmão) foi então enviado para um centro veterinário na ilha de Hainan, no sul da China, para receber tratamento.
Durante um ano recebeu injecções diárias de metadona - substância utilizada nos programas de reabilitação de dependentes de heroína -, com uma dose cinco vezes superior à utilizada nos humanos.
Nos dois anos seguintes, o jovem elefante esteve em observação e realizou terapia de reintegração até receber alta.
O animal, já curado, vai agora ser transferido para o Parque de Preservação de Vida Selvagem de Kunming, na província de Yunnan, onde deverá chegar no próximo sábado.
ciberia
Elefante consegue vencer vício da heroína após reabilitação
Xiguang, um elefante asiático macho de quatro anos de idade, conseguiu libertar-se do vício da heroína, após vários anos de internamento num centro veterinário da China.
O jovem paquiderme ficou dependente da heroína em 2005, após ter sido capturado no sudoeste da China por traficantes de animais, que durante meses o alimentaram com bananas impregnadas com a droga para o conseguirem controlar.
Quando a polícia deteve os traficantes e libertou Xiguang, foi detectado que o animal sofria de sintomas de abstinência de heroína.
Xiguang (Grande Irmão) foi então enviado para um centro veterinário na ilha de Hainan, no sul da China, para receber tratamento.
Durante um ano recebeu injecções diárias de metadona - substância utilizada nos programas de reabilitação de dependentes de heroína -, com uma dose cinco vezes superior à utilizada nos humanos.
Nos dois anos seguintes, o jovem elefante esteve em observação e realizou terapia de reintegração até receber alta.
O animal, já curado, vai agora ser transferido para o Parque de Preservação de Vida Selvagem de Kunming, na província de Yunnan, onde deverá chegar no próximo sábado.
ciberia
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Filhote de tigre tem futuro incerto após ser recusado por zôo no Canadá
Suzy não foi aceita em zôológico por ser mestiça.
Dono construiu 'casa' para o animal, mas norma regional o baniu da região.
Uma filhote de tigre ainda não tem residência fixa, mesmo após enfrentar pelo menos duas mudanças na região de British Columbia, no Canadá. A jovem Suzy foi comprada pelo empresário Dave Bennett de uma mulher que alegou 'motivos pessoais' para se desfazer do animal.
A idéia inicial de Bennett era levar o felino ao zôológico da região, mas ele foi rejeitado por ser mestiço - é uma mistura de tigre-siberiano com tigre de bengala. Para acomodar Suzy, ele construiu uma propriedade de US$ 15 mil do lado de fora de sua residência.
Depois de instalar o bicho em sua nova casa, ele foi surpreendido por uma nova regulamentação: o conselho regional proíbiu a criação de animais de grande porte na região, incluindo tigres. Agora, com o filhote em sua propriedade, Bennett busca um novo lar para Suzy.
G1
Suzy não foi aceita em zôológico por ser mestiça.
Dono construiu 'casa' para o animal, mas norma regional o baniu da região.
Uma filhote de tigre ainda não tem residência fixa, mesmo após enfrentar pelo menos duas mudanças na região de British Columbia, no Canadá. A jovem Suzy foi comprada pelo empresário Dave Bennett de uma mulher que alegou 'motivos pessoais' para se desfazer do animal.
A idéia inicial de Bennett era levar o felino ao zôológico da região, mas ele foi rejeitado por ser mestiço - é uma mistura de tigre-siberiano com tigre de bengala. Para acomodar Suzy, ele construiu uma propriedade de US$ 15 mil do lado de fora de sua residência.
Depois de instalar o bicho em sua nova casa, ele foi surpreendido por uma nova regulamentação: o conselho regional proíbiu a criação de animais de grande porte na região, incluindo tigres. Agora, com o filhote em sua propriedade, Bennett busca um novo lar para Suzy.
G1
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- Ago 29, 2007
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Rodeo em Faro:Organização vai recorrer da providência cautelar que impede o evento
Rodeo em Faro:Organização vai recorrer da providência cautelar que impede o evento
O presidente da Junta de Freguesia de Estói, concelho de Faro, anunciou já que a organização, da qual a junta faz parte juntamente com a empresa Megalqueva, vai recorrer da providência cautelar, levantada hoje pela associação Animal, contra o evento.
O Tribunal Judicial de Faro emitiu hoje uma providência cautelar para impedir a realização de um “rodeo brasileiro” marcado para amanhã à noite na Feira do Cavalo de Estói, no concelho de Faro, no âmbito de um Campeonato Nacional de Rodeo promovido pela Associação Portuguesa de Rodeo e pela empresa Megalqueva.
“É uma decisão gravíssima. O que estava previsto era só montar os touros. Amanhã apresentaremos recurso. Há ordens de ministros para cercar a feira”, avançou José de Paula Brito que não coloca de parte um pedido de indemnização, caso a decisão final de tribunal lhe seja favorável.
O tribunal considerou demonstrado que nos “rodeos” deste tipo “os animais são afectados de sofrimento cruel e prolongado sem qualquer justificação” e que a Animal tem legitimidade e direito de promover a defesa dos direitos dos animais pelos meios legais adequados. A Feira do Cavalo de Estói é promovida pelo Grupo de Amigos do Cavalo de Estói e envolve a junta de freguesia local, no concelho de Faro.
A decisão do tribunal, proferia na sequência do pedido de providência cautelar interposto pela associação Animal, deu também como “demonstrado o fundado receio” de que “a realização do evento cause lesão grave e dificilmente reparável dos direitos dos animais que pela providência cautelar se pretendem acautelar”, visto que, depois de ocorrer, “a dor infligida aos animais utilizados nos espectáculos constitui notoriamente um dano irreparável.
A sentença, assinada pelo juiz Joaquim Cruz, determina ainda que a Junta de Freguesia de Estói, o Grupo de Amigos do Cavalo de Estói e a Megalqueva paguem solidariamente a quantia de 15 mil euros no caso de realizarem mesmo o “rodeo”. A Animal pedia uma multa de 50 mil euros.
O “rodeo”, autorizado pela Câmara de Faro, tinha também o apoio da Direcção Regional de Agricultura do Algarve e do Serviço Nacional Coudélico, dois organismos do Ministério da Agricultura, o que a Animal considera “escandaloso”, atendendo a que o tribunal deu razão à associação no que respeita à ilicitude da realização destes eventos em Portugal.
O evento faz parte de um campeonato nacional, explica José de Paula Brito. “Ainda a semana passada aconteceu um em Albufeira”. E está um outro marcado para o Porto.
publico
Rodeo em Faro:Organização vai recorrer da providência cautelar que impede o evento
O presidente da Junta de Freguesia de Estói, concelho de Faro, anunciou já que a organização, da qual a junta faz parte juntamente com a empresa Megalqueva, vai recorrer da providência cautelar, levantada hoje pela associação Animal, contra o evento.
O Tribunal Judicial de Faro emitiu hoje uma providência cautelar para impedir a realização de um “rodeo brasileiro” marcado para amanhã à noite na Feira do Cavalo de Estói, no concelho de Faro, no âmbito de um Campeonato Nacional de Rodeo promovido pela Associação Portuguesa de Rodeo e pela empresa Megalqueva.
“É uma decisão gravíssima. O que estava previsto era só montar os touros. Amanhã apresentaremos recurso. Há ordens de ministros para cercar a feira”, avançou José de Paula Brito que não coloca de parte um pedido de indemnização, caso a decisão final de tribunal lhe seja favorável.
O tribunal considerou demonstrado que nos “rodeos” deste tipo “os animais são afectados de sofrimento cruel e prolongado sem qualquer justificação” e que a Animal tem legitimidade e direito de promover a defesa dos direitos dos animais pelos meios legais adequados. A Feira do Cavalo de Estói é promovida pelo Grupo de Amigos do Cavalo de Estói e envolve a junta de freguesia local, no concelho de Faro.
A decisão do tribunal, proferia na sequência do pedido de providência cautelar interposto pela associação Animal, deu também como “demonstrado o fundado receio” de que “a realização do evento cause lesão grave e dificilmente reparável dos direitos dos animais que pela providência cautelar se pretendem acautelar”, visto que, depois de ocorrer, “a dor infligida aos animais utilizados nos espectáculos constitui notoriamente um dano irreparável.
A sentença, assinada pelo juiz Joaquim Cruz, determina ainda que a Junta de Freguesia de Estói, o Grupo de Amigos do Cavalo de Estói e a Megalqueva paguem solidariamente a quantia de 15 mil euros no caso de realizarem mesmo o “rodeo”. A Animal pedia uma multa de 50 mil euros.
O “rodeo”, autorizado pela Câmara de Faro, tinha também o apoio da Direcção Regional de Agricultura do Algarve e do Serviço Nacional Coudélico, dois organismos do Ministério da Agricultura, o que a Animal considera “escandaloso”, atendendo a que o tribunal deu razão à associação no que respeita à ilicitude da realização destes eventos em Portugal.
O evento faz parte de um campeonato nacional, explica José de Paula Brito. “Ainda a semana passada aconteceu um em Albufeira”. E está um outro marcado para o Porto.
publico
Este país cada vez mais me entristece.
Por acaso esse juiz preocupou-se alguma vez que as pessoas após um assalto por ex: sofram danos psicológicos para o resto da vida? ou como ele diz com os animais "a dor infligida aos animais utilizados nos espectáculos constitui notoriamente um dano irreparável"
Estou a vê-lo qq dia, mandar libertar todos os animais do zoo pq estão a sofrer "danos irreparáveis" :Espi42:
Estamos a chegar a um ponto em que se dá mais valor a um animal irracional, q a um ser humano :shy_4_02:
Por acaso esse juiz preocupou-se alguma vez que as pessoas após um assalto por ex: sofram danos psicológicos para o resto da vida? ou como ele diz com os animais "a dor infligida aos animais utilizados nos espectáculos constitui notoriamente um dano irreparável"
Estou a vê-lo qq dia, mandar libertar todos os animais do zoo pq estão a sofrer "danos irreparáveis" :Espi42:
Estamos a chegar a um ponto em que se dá mais valor a um animal irracional, q a um ser humano :shy_4_02:
Matapitosboss
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Morre aos 55 anos a gorila mais velha do mundo em cativeiro
Jenny, a gorila mais velha do mundo em cativeiro, morreu neste sábado no Zoológico de Dallas, no Estado americano do Texas. Ela foi sacrificada porque sofria de um câncer estomacal incurável.
Um porta-voz do zoológico disse que "durante as últimas semanas, advertimos que elas se sentia muito mal. Foi uma decisão que teve a ver com sua qualidade de vida".
Jenny, que completou 55 anos em maio, foi considerada este ano a gorila mais velha do planeta pelo Sistema Internacional de Informação de Espécies, que mantém dados sobre os animais em cativeiro no mundo todo.
A primata, que nasceu na selva africana, tinha sido comprada pelo zoológico de Dallas em 1957, e em 1965 deu à luz outra gorila fêmea, chamada Vicki.
Geralmente, os gorilas em estado selvagem vivem entre 30 e 35 anos, mas em um zoológico, sob cuidados veterinários e sem a ameaça de outros animais predadores, podem sobreviver até os 50 anos.
Segundo o Sistema Internacional de Informação de Espécies, agora o gorila mais velho em cativeiro é Colo, uma fêmea de 51 anos que vive no zoológico de Columbus, em Ohio.
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Jenny, a gorila mais velha do mundo em cativeiro, morreu neste sábado no Zoológico de Dallas, no Estado americano do Texas. Ela foi sacrificada porque sofria de um câncer estomacal incurável.
Um porta-voz do zoológico disse que "durante as últimas semanas, advertimos que elas se sentia muito mal. Foi uma decisão que teve a ver com sua qualidade de vida".
Jenny, que completou 55 anos em maio, foi considerada este ano a gorila mais velha do planeta pelo Sistema Internacional de Informação de Espécies, que mantém dados sobre os animais em cativeiro no mundo todo.
A primata, que nasceu na selva africana, tinha sido comprada pelo zoológico de Dallas em 1957, e em 1965 deu à luz outra gorila fêmea, chamada Vicki.
Geralmente, os gorilas em estado selvagem vivem entre 30 e 35 anos, mas em um zoológico, sob cuidados veterinários e sem a ameaça de outros animais predadores, podem sobreviver até os 50 anos.
Segundo o Sistema Internacional de Informação de Espécies, agora o gorila mais velho em cativeiro é Colo, uma fêmea de 51 anos que vive no zoológico de Columbus, em Ohio.
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