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A marcha sexual dos atuns vermelhos
A marcha sexual dos atuns vermelhos
Estudo sobre fluxos migratórios pode contribuir para redução da pesca intensiva
Os atuns vermelhos jovens do Atlântico e do Mediterrâneo viajam longas distâncias antes de se tornarem adultos nas suas águas natais para se reproduzirem, revelou sexta-feira uma investigação que poderá contribuir para a redução da pesca intensiva, noticia a Lusa.
Peritos norte-americanos descobriram que os atuns vermelhos maiores, pescados para efeitos comerciais ao largo da América do Norte, são geralmente peixes de águas locais, enquanto os mais pequenos, procurados por pescadores desportivos, vêm do Mediterrâneo.
Os fluxos migratórios, segundo os cientistas, poderiam explicar a pesca intensiva, sobretudo no Mediterrâneo.
«Se os jovens atuns vermelhos nascidos nas águas do Atlântico, na América do Norte, emigram para o Mediterrâneo, a pesca intensiva constatada no Mediterrâneo faz com que poucos deles se tornem adultos nas suas águas natais», defendeu David Secor, investigador da Universidade de Maryland e principal autor do estudo, publicado na revista Science.
A comissão internacional para a protecção da espécie no Atlântico reúne-se em Novembro, em Marrocos, para discutir a diminuição de reservas de peixe e melhores meios de garantir a sua pesca preservando-a.
A marcha sexual dos atuns vermelhos
Estudo sobre fluxos migratórios pode contribuir para redução da pesca intensiva
Os atuns vermelhos jovens do Atlântico e do Mediterrâneo viajam longas distâncias antes de se tornarem adultos nas suas águas natais para se reproduzirem, revelou sexta-feira uma investigação que poderá contribuir para a redução da pesca intensiva, noticia a Lusa.
Peritos norte-americanos descobriram que os atuns vermelhos maiores, pescados para efeitos comerciais ao largo da América do Norte, são geralmente peixes de águas locais, enquanto os mais pequenos, procurados por pescadores desportivos, vêm do Mediterrâneo.
Os fluxos migratórios, segundo os cientistas, poderiam explicar a pesca intensiva, sobretudo no Mediterrâneo.
«Se os jovens atuns vermelhos nascidos nas águas do Atlântico, na América do Norte, emigram para o Mediterrâneo, a pesca intensiva constatada no Mediterrâneo faz com que poucos deles se tornem adultos nas suas águas natais», defendeu David Secor, investigador da Universidade de Maryland e principal autor do estudo, publicado na revista Science.
A comissão internacional para a protecção da espécie no Atlântico reúne-se em Novembro, em Marrocos, para discutir a diminuição de reservas de peixe e melhores meios de garantir a sua pesca preservando-a.
IOL