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		RoterTeufel
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As contas que se fazem agora na Grécia
	
	
	
		
		
		
			
		
		
	
	
		
	
 
Se se confirmar a maioria absoluta do Syriza, o presidente da República Helénica, Karoulas Papulias, nomeará Alexis Tsipras primeiro-ministro. O líder esquerdista terá então 15 dias para formar um Governo e obter aprovação no Parlamento.
Se a Coligação de Esquerda Radical não conseguir eleger pelo menos 151 deputados, o presidente dará um prazo de três dias a Tsipras para formar uma coligação que lhe permita assegurar a maioria absoluta.
Se o Syriza não conseguir um parceiro de Governo, será chamado o atual primeiro-ministro, Antónis Samaras, da Nova Democracia, e também ele terá três dias para encontrar uma solução estável.
Se se verificar novo falhanço, o direito a formar Governo passará para o terceiro partido, neste caso o To Potami/Aurora Dourada.
Se nenhum deles for bem sucedido, a Constituição dita que o presidente convide todos os líderes partidários a formarem um Governo de unidade nacional.
Se mesmo assim não for possível, é formado um Governo interino, com representantes de todos os grupos parlamentares, com a tarefa de preparar novas eleições.
	
	
	
		
		
		
		
	
	
		
	
			
			Se se confirmar a maioria absoluta do Syriza, o presidente da República Helénica, Karoulas Papulias, nomeará Alexis Tsipras primeiro-ministro. O líder esquerdista terá então 15 dias para formar um Governo e obter aprovação no Parlamento.
Se a Coligação de Esquerda Radical não conseguir eleger pelo menos 151 deputados, o presidente dará um prazo de três dias a Tsipras para formar uma coligação que lhe permita assegurar a maioria absoluta.
Se o Syriza não conseguir um parceiro de Governo, será chamado o atual primeiro-ministro, Antónis Samaras, da Nova Democracia, e também ele terá três dias para encontrar uma solução estável.
Se se verificar novo falhanço, o direito a formar Governo passará para o terceiro partido, neste caso o To Potami/Aurora Dourada.
Se nenhum deles for bem sucedido, a Constituição dita que o presidente convide todos os líderes partidários a formarem um Governo de unidade nacional.
Se mesmo assim não for possível, é formado um Governo interino, com representantes de todos os grupos parlamentares, com a tarefa de preparar novas eleições.
				
