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ASAE alerta para burlas por falsos inspetores praticadas no Baixo Alentejo
Há indivíduos que se fazem passar por inspetores da referida autoridade para conseguirem extorquir dinheiro.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) alertou, esta quarta-feira, para a prática de burlas de falsos inspetores na Região do Baixo Alentejo.
Segundo a ASAE, há indivíduos que se fazem passar por inspetores da referida autoridade, "os quais, por meios ilícitos e utilizando situações fictícias, procuram recolher, em benefício próprio, pagamentos ou vantagens que não lhes são devidos, numa prática que têm vindo a ser adotada já há alguns meses e a nível nacional".
O método utilizado passa pela notificação aos operadores económicos sobre uma hipotética contraordenação, exigindo o pagamento de uma coima. Noutras situações, foi detetada a prática de recorrerem ao preenchimento de fichas de fiscalização para simularem ações de fiscalização e serem posteriormente notificados da hipotética contraordenação.
"Tratam-se de tentativas fraudulentas de obter proveitos e privilégios ilegítimos, por meio de usurpação de poderes e funções de uma Autoridade, pelo que os operadores económicos não devem, em caso algum, seguir essa instrução", lê-se num comunicado divulgado pela ASAE.
Correio da Manhã
Há indivíduos que se fazem passar por inspetores da referida autoridade para conseguirem extorquir dinheiro.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) alertou, esta quarta-feira, para a prática de burlas de falsos inspetores na Região do Baixo Alentejo.
Segundo a ASAE, há indivíduos que se fazem passar por inspetores da referida autoridade, "os quais, por meios ilícitos e utilizando situações fictícias, procuram recolher, em benefício próprio, pagamentos ou vantagens que não lhes são devidos, numa prática que têm vindo a ser adotada já há alguns meses e a nível nacional".
O método utilizado passa pela notificação aos operadores económicos sobre uma hipotética contraordenação, exigindo o pagamento de uma coima. Noutras situações, foi detetada a prática de recorrerem ao preenchimento de fichas de fiscalização para simularem ações de fiscalização e serem posteriormente notificados da hipotética contraordenação.
"Tratam-se de tentativas fraudulentas de obter proveitos e privilégios ilegítimos, por meio de usurpação de poderes e funções de uma Autoridade, pelo que os operadores económicos não devem, em caso algum, seguir essa instrução", lê-se num comunicado divulgado pela ASAE.
Correio da Manhã