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Assassinos da vereadora Marielle Franco condenados a 78 e 58 anos de prisão
Marielle foi assassinada porque estava a prejudicar projetos dos irmãos Brazão de erguerem um gigantesco condomínio num terreno que tinham ocupado ilegalmente na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.
Os dois ex-polícias que em 14 de Março de 2018 assassinaram com uma rajada de tiros de metralhadora numa rua do Rio de Janeiro a vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes, foram condenados pelo Tribunal do Júri da brasileira a pesadas penas no final desta quinta-feira, 31 de outubro, seis anos e sete meses após os crimes.
Ronnie Lessa, o autor confesso dos disparos, apanhou 78 anos e nove meses de prisão em regime fechado, e o cúmplice dele, Hélcio Queiroz, 58 anos e oito meses.
Os dois supostos mandantes das execuções, de acordo com a versão dada à polícia por Ronnie Lessa, o deputado federal Chiquinho Brazão e o irmão dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, estão presos em penitenciárias federais e, devido ao privilégio de foro decorrente dos cargos, vão ser julgados no Supremo Tribunal Federal, STF.
A brutal execução de Marielle Franco, uma jovem vereadora de esquerda, chocou o mundo inteiro na época e provocou uma vaga de indignação internacional, mas as investigações não avançaram até que a Polícia Federal foi autorizada a entrar no caso há pouco mais de um ano e, além de desvendar os crimes e prender os autores, descobriu que pessoas com altos cargos na polícia do Rio de Janeiro estavam a obstruir as investigações.
De acordo com o depoimento colaborativo de Lessa à justiça, Marielle foi assassinada porque estava a prejudicar projectos dos irmãos Brazão de erguerem um gigantesco condomínio num terreno que tinham ocupado ilegalmente na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, onde a jovem vereadora defendia que se construissem habitações populares.
Correio da Manhã

Marielle foi assassinada porque estava a prejudicar projetos dos irmãos Brazão de erguerem um gigantesco condomínio num terreno que tinham ocupado ilegalmente na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.
Os dois ex-polícias que em 14 de Março de 2018 assassinaram com uma rajada de tiros de metralhadora numa rua do Rio de Janeiro a vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes, foram condenados pelo Tribunal do Júri da brasileira a pesadas penas no final desta quinta-feira, 31 de outubro, seis anos e sete meses após os crimes.
Ronnie Lessa, o autor confesso dos disparos, apanhou 78 anos e nove meses de prisão em regime fechado, e o cúmplice dele, Hélcio Queiroz, 58 anos e oito meses.
Os dois supostos mandantes das execuções, de acordo com a versão dada à polícia por Ronnie Lessa, o deputado federal Chiquinho Brazão e o irmão dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, estão presos em penitenciárias federais e, devido ao privilégio de foro decorrente dos cargos, vão ser julgados no Supremo Tribunal Federal, STF.
A brutal execução de Marielle Franco, uma jovem vereadora de esquerda, chocou o mundo inteiro na época e provocou uma vaga de indignação internacional, mas as investigações não avançaram até que a Polícia Federal foi autorizada a entrar no caso há pouco mais de um ano e, além de desvendar os crimes e prender os autores, descobriu que pessoas com altos cargos na polícia do Rio de Janeiro estavam a obstruir as investigações.
De acordo com o depoimento colaborativo de Lessa à justiça, Marielle foi assassinada porque estava a prejudicar projectos dos irmãos Brazão de erguerem um gigantesco condomínio num terreno que tinham ocupado ilegalmente na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, onde a jovem vereadora defendia que se construissem habitações populares.
Correio da Manhã