kokas
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[h=2]Este é o primeiro ano em que as vagas de ingresso na especialidade não chegam parra acolher todos os médicos recém-licenciados.
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As 1.569 vagas que abriram este ano para a especialidade não são suficientes para acolher todos os médicos que concluíram o ano comum. Mesmo com um contrato assinado com o Estado, 114 ficaram de fora.
A apenas uma semana do início da formação como especialistas nas unidades de saúde, os clínicos que ficaram sem vaga não sabem ainda onde serão colocados e em que condições continuarão.
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As 1.569 vagas que abriram este ano para a especialidade não são suficientes para acolher todos os médicos que concluíram o ano comum. Mesmo com um contrato assinado com o Estado, 114 ficaram de fora.
A apenas uma semana do início da formação como especialistas nas unidades de saúde, os clínicos que ficaram sem vaga não sabem ainda onde serão colocados e em que condições continuarão.
A questão é que, há um ano, assinaram um contrato com o Estado que lhes garantia a formação no internato do ano comum e numa especialidade, como noticia o jornal i.
A solução encontrada, juntamente com a Ordem dos Médicos, foi por isso a de manter os recém-licenciados em causa no Serviço Nacional de Saúde e prolongar o contrato.
Ao i, o presidente da Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS) garantiu que, dos 114, apenas 28 serão realocados para diferentes serviços ou hospitais.
E ainda que a ACSS assegure que os médicos em causa continuarão a ser tutelados, não há esse entendimento na Ordem. O bastonário acredita que o acompanhamento será, na prática, uma repetição do ano comum e que os clínicos “foram enganados pelo anterior governo”.
nm
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