kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
O posto de controlo está situado a nordeste de Ataq, capital da província iemenita de Shabwa.
Um ataque suicida fez, pelo menos, 11 mortos esta terça-feira num posto de controlo no sudeste do Iémen, de acordo com os meios locais, citados pela imprensa internacional.
Um bombista suicida terá conduzido o seu veículo contra o posto de controlo, vigiado pelas forças locais apoiadas pelos Emirados Árabes Unidos. O posto está situado a nordeste de Ataq, capital da província iemenita de Shabwa.
O balanço de mortos é, nesta altura, provisório, sendo que há notícias que apontam para 12 mortos, com base nos testemunhos de moradores.
Recorde-se que se registam confrontos desde domingo no Iémen. Estes opõem forças leais ao presidente do Iémen, Abd Rabbo Mansur Hadi, e separatistas do sul, até agora aliados no combate aos rebeldes xiitas Huthi.
Os combates abriram também uma brecha na coligação internacional árabe que intervém militarmente no país desde 2015, uma vez que os Emirados Árabes Unidos, um dos aliados-chave da Arábia Saudita na coligação, apoiam e deram treino a separatistas.
Na segunda-feira, Mansur Hadi, citado pela Associated Press, pediu o fim dos confrontos, afirmando que "a insurreição e as armas não levam à paz nem à construção de um Estado".
De acordo com fontes de segurança, na segunda-feira à noite os combates intensificaram-se e as forças separatistas estavam a menos de um quilómetro do palácio presidencial.
nm
Um ataque suicida fez, pelo menos, 11 mortos esta terça-feira num posto de controlo no sudeste do Iémen, de acordo com os meios locais, citados pela imprensa internacional.
Um bombista suicida terá conduzido o seu veículo contra o posto de controlo, vigiado pelas forças locais apoiadas pelos Emirados Árabes Unidos. O posto está situado a nordeste de Ataq, capital da província iemenita de Shabwa.
O balanço de mortos é, nesta altura, provisório, sendo que há notícias que apontam para 12 mortos, com base nos testemunhos de moradores.
Recorde-se que se registam confrontos desde domingo no Iémen. Estes opõem forças leais ao presidente do Iémen, Abd Rabbo Mansur Hadi, e separatistas do sul, até agora aliados no combate aos rebeldes xiitas Huthi.
Os combates abriram também uma brecha na coligação internacional árabe que intervém militarmente no país desde 2015, uma vez que os Emirados Árabes Unidos, um dos aliados-chave da Arábia Saudita na coligação, apoiam e deram treino a separatistas.
Na segunda-feira, Mansur Hadi, citado pela Associated Press, pediu o fim dos confrontos, afirmando que "a insurreição e as armas não levam à paz nem à construção de um Estado".
De acordo com fontes de segurança, na segunda-feira à noite os combates intensificaram-se e as forças separatistas estavam a menos de um quilómetro do palácio presidencial.
nm