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GF Ouro
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Os ataques dos drones norte-americanos contra as milícias Al-Shebab na Somália "estão em vias de erradicar" este grupo, afirmou hoje o chefe da missão da União Africana no país (Amisom), à agência AFP.
Os EUA intensificaram as suas operações na Somália nas últimas semanas, acelerando nomeadamente o ritmo dos seus ataques de drones contra estes milicianos e outros do grupo radical que se designa por Estado Islâmico.
"Estes ataques de drones estão em vias de erradicar os shebab, que sofreram perdas pesadas. E é uma boa coisa, acabar assim com o terrorismo", afirmou Francisco Madeira, à margem da cimeira da Organização de Unidade Africana, em Adis Abeba.
Os shebab, filial Al-Qaida, tentam desde 2007 derrubar o frágil governo central somaliano, apoiado pela comunidade internacional e pelos mais de 20 mil homens da força da União Africana, provenientes do Uganda, Burundi, Djibuti, Quénia e Etiópia.
Nos últimos meses, membros das forças especiais dos EUA e militares somalis mataram dezenas de milicianos armados, em ataques aéreos e combates no solo.
Os shebab foram expulsos de Mogadíscio em agosto de 2011 e perderam depois o essencial dos seus bastiões. Mas ainda controla vastas zonas rurais, de onde partem para realizar operações de guerrilha e atentados suicida, com frequência na própria capital e contra bases militares, somalis ou estrangeiras.
Apesar de não o terem reivindicado, têm sido responsabilizados pelo atentado, realizado com um camião armadilhado, de 14 de outubro de 2017, no c entro de Mogadíscio, que provocou pelo menos 358 mortos e 228 feridos, o mais mortífero na história do país.
nm
Os EUA intensificaram as suas operações na Somália nas últimas semanas, acelerando nomeadamente o ritmo dos seus ataques de drones contra estes milicianos e outros do grupo radical que se designa por Estado Islâmico.
"Estes ataques de drones estão em vias de erradicar os shebab, que sofreram perdas pesadas. E é uma boa coisa, acabar assim com o terrorismo", afirmou Francisco Madeira, à margem da cimeira da Organização de Unidade Africana, em Adis Abeba.
Os shebab, filial Al-Qaida, tentam desde 2007 derrubar o frágil governo central somaliano, apoiado pela comunidade internacional e pelos mais de 20 mil homens da força da União Africana, provenientes do Uganda, Burundi, Djibuti, Quénia e Etiópia.
Nos últimos meses, membros das forças especiais dos EUA e militares somalis mataram dezenas de milicianos armados, em ataques aéreos e combates no solo.
Os shebab foram expulsos de Mogadíscio em agosto de 2011 e perderam depois o essencial dos seus bastiões. Mas ainda controla vastas zonas rurais, de onde partem para realizar operações de guerrilha e atentados suicida, com frequência na própria capital e contra bases militares, somalis ou estrangeiras.
Apesar de não o terem reivindicado, têm sido responsabilizados pelo atentado, realizado com um camião armadilhado, de 14 de outubro de 2017, no c entro de Mogadíscio, que provocou pelo menos 358 mortos e 228 feridos, o mais mortífero na história do país.
nm