billshcot
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Os subsídios de desemprego estão a chegar com atraso aos beneficiários. Muitos ainda não receberam a prestação de janeiro, que deveria ter sido paga até dia 23, segundo várias denúncias que chegaram ao CM.
Além disso, os valores que já foram pagos surpreenderam muitos dos desempregados. Apesar do anunciado corte de 6%, em virtude da nova contribuição para a Segurança Social, há quem tenha recebido prestações superiores – e inferiores – ao que estava previsto.
Isto depois de o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, ter garantido ainda esta semana que, em fevereiro, os casais desempregados com filhos seriam beneficiados com a majoração de 10% na mensalidade, auferindo o valor de janeiro em retroativo.
Contactado o Instituto da Segurança Social, fonte oficial diz ao CM que "poderão haver casos esporádicos de atrasos, que serão resolvidos assim que forem conhecidos". Já em novembro, Mota Soares admitia atrasos "pontuais" no pagamento dos subsídios, uma situação que abrangia também prestações de parentalidade e doença.
Além da taxa de 6%, que o Governo garante que só vigora em 2013, desde abril de 2012 que os desempregados contam com um corte de 10% nas prestações a partir do sexto mês em que recebem subsídio, uma redução que entrou em vigor em outubro.
REFORMADOS CONTESTAM CORTES DIA 8
Para contestar o corte nas reformas, que arranca nos 3,5% para pensões de 1350 euros, mas pode chegar aos 40% para valores acima dos 7545 euros, a Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos prepara uma manifestação no dia 8 de fevereiro, data em que as prestações deverão ser pagas. O protesto decorre junto ao Ministério da Solidariedade e Segurança Social, em Lisboa. "Vamos marcar uma posição quanto a este corte que, mesmo sendo mais marcado nos valores acima dos 1350 euros, também se reflete nas pensões mínimas, que vão ter retenção na fonte", explica ao CM o presidente do movimento, Casimiro Mendes.
cm
Além disso, os valores que já foram pagos surpreenderam muitos dos desempregados. Apesar do anunciado corte de 6%, em virtude da nova contribuição para a Segurança Social, há quem tenha recebido prestações superiores – e inferiores – ao que estava previsto.
Isto depois de o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, ter garantido ainda esta semana que, em fevereiro, os casais desempregados com filhos seriam beneficiados com a majoração de 10% na mensalidade, auferindo o valor de janeiro em retroativo.
Contactado o Instituto da Segurança Social, fonte oficial diz ao CM que "poderão haver casos esporádicos de atrasos, que serão resolvidos assim que forem conhecidos". Já em novembro, Mota Soares admitia atrasos "pontuais" no pagamento dos subsídios, uma situação que abrangia também prestações de parentalidade e doença.
Além da taxa de 6%, que o Governo garante que só vigora em 2013, desde abril de 2012 que os desempregados contam com um corte de 10% nas prestações a partir do sexto mês em que recebem subsídio, uma redução que entrou em vigor em outubro.
REFORMADOS CONTESTAM CORTES DIA 8
Para contestar o corte nas reformas, que arranca nos 3,5% para pensões de 1350 euros, mas pode chegar aos 40% para valores acima dos 7545 euros, a Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos prepara uma manifestação no dia 8 de fevereiro, data em que as prestações deverão ser pagas. O protesto decorre junto ao Ministério da Solidariedade e Segurança Social, em Lisboa. "Vamos marcar uma posição quanto a este corte que, mesmo sendo mais marcado nos valores acima dos 1350 euros, também se reflete nas pensões mínimas, que vão ter retenção na fonte", explica ao CM o presidente do movimento, Casimiro Mendes.
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