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GF Platina
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Com o agravamento da crise, o candeeiro a petróleo está a regressar à casa de muitos portugueses. A crise está a obrigar muitos portugueses a retomar hábitos antigos. A subida da factura da electricidade já levou à procura de candeeiros a petróleo.
O candeeiro a petróleo caiu em desuso nos anos 60 em Portugal, mesmo nas aldeias mais remotas, onde a electricidade foi um luxo que tardou a chegar. Em pleno século XXI, com o agravamento da crise económica, o candeeiro a petróleo regressa em força a muitos lares portugueses, principalmente nas zonas suburbanas do país.
O jornal i dá o exemplo de um estabelecimento comercial no centro de Oeiras que tem vendido ultimamente uma grande quantidade de candeeiros a petróleo. O gerente da loja explica o inesperado sucesso de vendas de forma lapidar: "Encomendo aos 150 candeeiros de cada vez e desaparece tudo".
[video=youtube_share;mTMD2cae4CU]http://youtu.be/mTMD2cae4CU [/video]
O jornal "i" assinala que outro item com muita saída, são os sacos de água quente. De resto, a própria Organização Mundial de Saúde diz que metade dos idosos portugueses não tem meios para manter as casas quentes.
O candeeiro a petróleo caiu em desuso nos anos 60 em Portugal, mesmo nas aldeias mais remotas, onde a electricidade foi um luxo que tardou a chegar. Em pleno século XXI, com o agravamento da crise económica, o candeeiro a petróleo regressa em força a muitos lares portugueses, principalmente nas zonas suburbanas do país.
O jornal i dá o exemplo de um estabelecimento comercial no centro de Oeiras que tem vendido ultimamente uma grande quantidade de candeeiros a petróleo. O gerente da loja explica o inesperado sucesso de vendas de forma lapidar: "Encomendo aos 150 candeeiros de cada vez e desaparece tudo".
[video=youtube_share;mTMD2cae4CU]http://youtu.be/mTMD2cae4CU [/video]
O jornal "i" assinala que outro item com muita saída, são os sacos de água quente. De resto, a própria Organização Mundial de Saúde diz que metade dos idosos portugueses não tem meios para manter as casas quentes.
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