kokas
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Um avião comercial escandinavo que transportava 132 passageiros quase colidiu com um avião militar russo que voava sem comunicar as respetivas coordenadas. O caso remonta a março, mas só esta segunda-feira foi divulgado.
"A colisão foi aparentemente evitada graças à boa visibilidade e ao sentido de alerta dos pilotos do avião de passageiros", de acordo com um relatório da Rede Europeia de Líderes para o Desarmamento Nuclear Multilateral e a Não Proliferação (ELN), organização não partidária e sem fins lucrativos com sede em Londres.
O relatório estudou os incidentes militares registados entre a Rússia e o Ocidente durante este ano. Intitulado "Dangerous Brinkmanship: Close Military Encounters Between Russia and the West in 2014", analisou casos em que a tática de provocar eventos perigosos é levada ao extremo para tirar daí grandes dividendos.
O avião russo de reconhecimento "não transmitiu a respetiva posição", aponta-se no relatório, em que este incidente é classificado como de "alto risco".
Segundo a comunicação social sueca, no dia 3 de março, os dois aparelhos terão ficado separados por uma distância de 300 pés de altitude (90 metros) a cerca de 50 milhas (80 quilómetros) a sudeste da cidade sueca de Malmo.
O Boeing 737 da companhia Scandinavian Airlines (SAS) fazia a ligação entre Copenhaga e Roma.
A ELN referiu no mesmo relatório que se o incidente não tivesse sido evitado teria sido "comparável com a tragédia do voo MH17 no leste da Ucrânia". No acidente com o avião da Malaysia Airlines, ocorrido a 17 de julho deste ano, morreram 298 pessoas.
jn

"A colisão foi aparentemente evitada graças à boa visibilidade e ao sentido de alerta dos pilotos do avião de passageiros", de acordo com um relatório da Rede Europeia de Líderes para o Desarmamento Nuclear Multilateral e a Não Proliferação (ELN), organização não partidária e sem fins lucrativos com sede em Londres.
O relatório estudou os incidentes militares registados entre a Rússia e o Ocidente durante este ano. Intitulado "Dangerous Brinkmanship: Close Military Encounters Between Russia and the West in 2014", analisou casos em que a tática de provocar eventos perigosos é levada ao extremo para tirar daí grandes dividendos.
O avião russo de reconhecimento "não transmitiu a respetiva posição", aponta-se no relatório, em que este incidente é classificado como de "alto risco".
Segundo a comunicação social sueca, no dia 3 de março, os dois aparelhos terão ficado separados por uma distância de 300 pés de altitude (90 metros) a cerca de 50 milhas (80 quilómetros) a sudeste da cidade sueca de Malmo.
O Boeing 737 da companhia Scandinavian Airlines (SAS) fazia a ligação entre Copenhaga e Roma.
A ELN referiu no mesmo relatório que se o incidente não tivesse sido evitado teria sido "comparável com a tragédia do voo MH17 no leste da Ucrânia". No acidente com o avião da Malaysia Airlines, ocorrido a 17 de julho deste ano, morreram 298 pessoas.
jn