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GF Ouro
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A confirmação de que o avião transportava a «carga perigosa» foi dada pelo CEO da companhia aérea, Ahmad Jauhari, apenas quatro dias depois de ter negado que o aparelho transportasse qualquer carga perigosa.
Mulher malaia assegura ter visto avião desaparecido perto das ilhas Andamão
Segundo o responsável, as autoridades que investigaram a carga do avião não consideraram as baterias, uma vez que estas foram embaladas de acordo com as normas de segurança.
As baterias de íons de lítio, que são usadas em telemóveis e computadores portáteis, foram já responsáveis por alguns incêndios em aviões. Segundo a Administração Federal de Aviação dos EUA, as baterias de lítio transportadas no porão do avião ou na bagagem foram responsáveis por mais de 140 incidentes entre março de 1991 e 17 de fevereiro de 2014, informa o jornal Malaysiakini.
«Transportámos algumas baterias de íons de lítio de pequeno porte, não eram baterias grandes e foram aprovadas no âmbito do ICAO (Organização da Aviação Civil Internacional), sob mercadorias perigosas», disse o responsável.
«A bateria não é uma mercadoria perigosa em si, mas é declarada como mercadoria perigosas no âmbito da ICAO», esclareceu na conferência de imprensa.
Jauhari garantiu que a carga potencialmente perigosa foi inspecionada várias vezes. «As companhias aéreas fazem-no muitas vezes, não é só a Malaysia Airlines», acrescentou.
Ao décimo terceiro dia, ainda não há sinais do avião das linhas aéreas da Malásia. As buscas continuam no sudoeste do oceano índico, no entanto, as horas passaram e as autoridades australianas já colocam a hipótese dos dois objectos à deriva serem, apenas, bocados de algum navio e nada terem a ver com o avião. Há também a hipóteses de terem ido ao fundo,
Faz este sábado 15 dias que ninguém sabe do voo MH370 que partiu de Kuala Lumpur, capital da Malásia, com destino a Pequim.
tvi24