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Aviões Supersónicos

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Sukhoi SU-33

Produzido pelo fabricante russo Sukhoi em 1982, o Sukhoi SU-33 é usado em porta-aviões. Derivado do Sukhoi SU-27, é conhecido por SU-27 K. Possui o sistema REVO de reabastecimento durante o voo. Existe a versão de 2 lugares para treino - SU-33 UB (SU-27 KUB), com capacidade total de combate. O primeiro Sukhoi SU-33 voou em Maio de 1985, entrando ao serviço na marinha russa em 1994. Existe uma versão naval deste caça - SU 27 Naval Flanker, conhecido por SU-33, com asas dobráveis e capaz de operar a partir de porta-aviões. Um esquadrão de 24 SU-33 opera somente no porta-aviões Almirante Kuznetsov. O Sukhoi SU-33 é considerado o melhor caça do mundo em produção e serviço activo.
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Sukhoi SU-33 Flanker no Porta-Aviões Almirante Kuznetsov.
 
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Tupolev TU-22 M

O Tupolev TU-22 M Backfire é um bombardeiro supersónico, com asas de geometria variável, utilizado pela Rússia e a Ucrânia. Com mais de 34 metros de envergadura, o Backfire é impressionante. Único no seu género, devido as suas dimensões e desempenho. Não é um bombardeiro estratégico, devido ao seu limitado raio de acção: 2200 km, mas a sua elevada velocidade (2327 km/h), faz dele, o mais rápido bombardeiro do mundo. Devido as suas características, tornou-se um bombardeiro intermediário. O seu primeiro voo realizou-se em 1969, entrando em acção em 1972.
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Futuro: Nova geração - Caças e Bombardeiros

Aeronaves Stealth são capazes de cometer a proeza reflectindo ondas electromagnéticas ou absorvendo-as. Não significa necessariamente que a aeronave não seja detectada pelo radar. Continuam a ser detectadas, mas dependendo do poder do radar, seriam confundidas com as aves, pois seria visualizadas como pequenos objectos no radar. Com a capacidade furtiva da aeronave, um piloto do avião stealth seria virtualmente invísível. Aviões como o F-117 Nighthawk de tecnologia stealth, apresenta um baixíssimo RCS (Radar Cross Section) equivalente a um pardal. Invisível ao radar, o F-117 é o mais indicado para cumprir missões de bombardeamento estratégico. As suas bombas guiadas a laser atingem os alvos com uma precisão. Enquanto os F-117 podem destruir apenas 2 alvos por missão, o B-2 é capaz de destruir 17 deles.
 
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F-117A Nighthawk

F-117A Nighthawk da Força Aérea dos Estados Unidos da América é o primeiro avião no mundo dotado de tecnologia de camuflagem (stealth) a baixa altitude. A aprovação para a produção do F-117A foi emitida em 1978 com um contrato atribuído à Lockheed Advanced Development Projects, em Burbank na Califórnia, como um projecto de alto sigilo.

O primeiro voo foi realizado em 1981, apenas 31 meses após a decisão da produção em massa. O primeiro F-117A saiu em 1982 e a sua capacidade operacional estabelecida em Outubro de 1983. O último avião seria entregue no Verão de 1990.

A Força Aérea dos Estados Unidos negou a sua existência até 1988 e em Abril de 1990, um exemplar foi exibido em público na Base Aérea de Nellis, no Estado do Nevada, atraindo dezenas de milhares de espectadores. O F-117 tem sido utilizado várias vezes em guerras modernas. A sua primeira missão real foi no Panamá, na Operação Justa Causa, em 1989. Durante a invasão, o F-117 largou duas bombas na base de Rio Hato. Mais tarde, durante a Guerra do Golfo, largou bombas inteligentes em alvos iraquianos. Tem sido utilizado, desde então, na Guerra do Kosovo em 1999, no Afeganistão e na Invasão do Iraque.
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B-2 Spirit - Bombardeiro Mais Caro do Mundo

B-2 Spirit ou Stealth B-2 é um bombardeiro projectado secretamente na base secreta área 51, pelas empresas Northrop Grumman, General Electric e Boeing usando um conceito antigo sobre "asas voadoras" e uma inovadora técnica de desenho por computador de "asa unida em W". O bombardeiro recebeu o nome de Northrop-Grumman B-2 Spirit, embora seja mais conhecido como B-2 Spirit ou Stealth B-2, uma vez que é um avião quase invisível ao radar. Outra qualidade admirável é que embora extremamente fino o avião consegue carregar toneladas de mísseis e bombas, inclusive ogivas nucleares.

O custo unitário do bombardeiro B-2 Spirit gira em torno de 2 biliões de dólares, sendo uma das máquinas de guerra aérea mais caras do mundo. O avião já é uma lenda, pois seu legado havia iniciado no fim da guerra do golfo, destruindo alvos essenciais como campos de aterragem, defesas antiaéreas e até uma gigantesca fortaleza. O B-2 Spirit é a segunda geração de caças do tipo furtivo (stealth) produzido no mundo e o primeiro capaz de carregar bombas termonucleares.

O avião é única e exclusivamente feito para a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e não pode ser adquirido de maneira alguma por qualquer outro governo, mesmo que aliado. O B-2 nunca foi abatido nem detectado em espaço aéreo inimigo.

O único registo de um B-2 perdido se deve a um acidente no qual os aileron responderam com eficiência excessiva na descolagem, danificando a sua fuselagem. Os dois pilotos salvaram-se do acidente.
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F-22 Raptor - Caça Mais Caro do Mundo

O F-22 Raptor, é um caça-bombardeiro de supremacia aérea norte-americana, considerado o caça mais eficiente jamais fabricado, não sendo superado por nenhum outro existente. Equipado com uma metralhadora M61A2 20 mm e com dois mísseis AIM-9 como arma secundária, o F-22, pode ter armas principais configuradas de dois diferentes modos, adaptado para combate ar-ar: pode utilizar seis AIM-120 AMRAAMs, ou ainda, duas bombas de 1000 libras GBU-32 JDAMs e dois mísseis AIM-120. O caça é bem sucedido em ambas configurações.

Em 1981, a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) desenvolveu um requerimento de um novo caça de superioridade aérea, o Advanced Tactical Fighter (ATF), para substituir o F-15 Eagle. Um requerimento para propostas foi lançado em Julho de 1986, e duas equipas contratadas, a Lockheed/Boeing/General Dynamics e Northrop/McDonnell Douglas foram seleccionadas em Outubro de 1986 para realizar uma demonstração dentro de 50 meses, culminando no teste de voo de dois protótipos, o YF-22 e o YF-23, respectivamente. Em 23 de Abril de 1991, o Lockheed YF-22 foi anunciado como o vencedor da disputa do ATF. O YF-22 foi modificado para a produção de F-22. As diferenças entre o YF-22 e F-22 incluem a recolocação do cockpit, as mudanças estruturais e muitas outras pequenas alterações.

A produção do modelo F-22 foi iniciada em 9 de Abril de 1997, na Lockheed Georgia Co., Marietta, na Geórgia. Voou pela primeira vez em 7 de Setembro de 1997. A velocidade máxima, sem armas externas, é estimada em Mach 1,82 em modo supercruise. No dia 13 de Janeiro de 2005, o F-22 Raptor ultrapassou Mach 1,7, sem pós-combustão. Com pós-combustão, de acordo com a Lockheed Martin, pode ter velocidade superior a Mach 2,0 (1317 km/h ou 2120 km/h) e o Raptor ainda pode exceder os limites de velocidade, principalmente em baixas altitudes. O F-22 tem 8 tanques de combustível internos que perfazem a capacidade de 8200 kg. Com esse volume de combustível, o F-22 tem um alcance de travessia de 3219 km, ou um raio de combate de 759 km. Essa capacidade é consideravelmente maior que a do seu antecessor F-15 Eagle que precisa de tanques de combustível externos para conseguir igualar esse desempenho. O F-22 pode ainda, ter ampliado esses números com a instalação de até quatro tanques de combustível externos nos cabides sob as asas, porém com sacrifício da sua capacidade invisível.

A suite electrónica instalada no F-22 representa o estado da arte em sistemas e sensores na industria dos Estados Unidos. O seu radar é o Nothrop Grumman AN/APG-77 do tipo AESA (Active Electronically Scanned Array) ou varredura electrónica activa. Mas o grande problema do F-22 é o preço proibitivo de 159.9 milhões de dólares, que custa cada avião. O preço de venda estimado pelo Government Accountability Office dos E.U.A é de 361 milhões de dólares, estando embutindo o preço dos custos com a pesquisa. O custo do projecto chega a 62 biliões de dólares. Apesar do seu elevado preço, que poderá vir a demorar a substituir o seu antecessor F-15 Eagle, o F-22 Raptor é um marco na capacidade de combate aéreo da Força Aérea dos Estados Unidos revolucionando o combate aéreo do século XXI, e deverá ser um ícone do poderio aéreo dos Estados Unidos. O F-22 é a única aeronave que combina velocidade de supercruzeiro, super-agilidade, stealth e fusão de sensores em uma única plataforma de ar dominante.
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PAK FA T-50 - Futuro Caça Russo

A Força Aérea Russa começou a estudar um novo caça que representasse a 5º geração para que pudesse fazer frente aos novos desafios impostos pelo desenvolvimento tecnológico das forças aéreas ocidentais. Os requisitos do PAK FA foram que o avião fosse furtivo (baixa detecção aos radares), tivesse capacidade de voo de supercruzeiro (voo supersónico sem necessidade de uso dos pós queimadores), tivesse super agilidade, capacidade de ataque a alvos terrestres em qualquer condição atmosférica e operar em pista curtas, com cerca de 400 metros.

Com o crescente aumento de custos do desenvolvimento de um caça com características tão avançadas, a Rússia começou a consultar outros países para que participassem do projecto. O primeiro resultado disso ocorreu em Outubro de 2007 quando um acordo entre Rússia e Índia trouxe a sua tradicional aliada para dentro do programa PAK FA. Assim a Índia, além de ajudar a financiar o programa, também receberá a transferência da moderna tecnologia russa na construção de caças.

Mais recentemente, em Abril de 2008, a Rússia assinou com o Brasil um acordo onde se prevê, entre vários itens, a possibilidade do desenvolvimento conjunto de um caça de 5º geração o que poderia significar a entrada do Brasil nesse programa, porém o Brasil se retirou desse acordo um ano depois.

O projecto PAK FA é a iniciativa russa de construir um caça de 5ª geração que envolve as três maiores fabricantes russas: Mikoyan, Yakovlev e Sukhoi. O projecto vem sendo desenvolvido desde 2002, no escritório de projectos Bureau Sukhoi, com estreita participação indiana. O PAK FA será um caça furtivo que terá um raio de acção de 1200 km. Pretende ser tão invisível quanto o F-22 Raptor. Além do mais, deverá usar um poderoso radar AESA. Ainda é uma incógnita quanto ao tipo de sistemas de armamento. O futuro caça PAK FA deverá usar um tipo de motor chamado 117C da NPO-SATURN. Trata-se de uma modernização do motor AL-31 F instalado nas versões anteriores das aeronaves Sukhoi Su-27 e Su-30. Com o 117C, o PAK FA não precisará usar o pós-combustão para descolar, acelerar, subir e fazer curva. Pelo contrário, o novo tipo de motor turbo-jacto permitirá maior velocidade de cruzeiro e um alcance maior. Os novos motores permitirão ao PAK FA T-50 operar em pistas curtas, de 300 a 400 metros de extensão.

O PAK FA deverá entrar em serviço na Rússia, provavelmente entre 2012 e 2015, tendo sido o seu primeiro voo realizado em 2010. O novo caça russo poderá realizar missões tanto tácticas quanto estratégicas, percorrendo grandes distâncias supersónicas. Terá à sua disposição, novos sistemas inteligente de comunicação e intercepção de comunicações.
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J-20 - Futuro Caça Chinês

Especialistas de aviação militar acreditam que um caça de 5ª geração, com características similares ao F-22 Raptor deverá estar sendo produzido pela China. No entanto, oficiais da inteligência norte-americana dizem que antes de 2020 essa aeronave não deve descolar.

A China vem desenvolvendo uma ampla gama de aeronaves militares, desde caças de combate até versões de treino, buscando aumentar as exportações de aeronaves para países da região. A terminação J-XX já vem sendo ouvida pelo sector aeronáutico, e nos últimos dias aumentaram os rumores de uma nova aeronave de caça com tecnologia stealth na China. Mas os oficiais dos E.U.A. acreditam que demoram mais 10 anos para colocar a aeronave em serviço.

Não foram dados muitos detalhes sobre a aeronave, mas certamente será projectada para voar com supercruzeiro, voo supersónico sem necessidade de pós-combustão, conforme necessidade das forças armadas da China. Outros detalhes são a baixa detecção radar e o uso de mísseis em compartimentos para diminuir a emissão radar, como utilizado pelo caça F-22. Se a China conseguir colocar em serviço essa nova aeronave conforme dizem, conseguirá passar à frente de muitos países ocidentais, como os países europeus, que estudam a anos veículos não tripulados com tecnologia stealth para substituir os actuais caças em operação. A tecnologia usada na F-22 logo se tornará padrão nos caças que estão sendo projectados. É lógico que essa tecnologia não demoraria muito para começar a ser utilizada pelos países com orçamentos elevados na área militar como a China e a Rússia. Sabe-se que no dia 11 de Janeiro de 2011, voo pela primeira vez, o caça chinês da 5ª geração, J-20 Black Eagle, a partir da unidade fabril nº 132, situada no aeroporto Huang Tian Ba. O novo caça descolou por volta das 12h50m, diante de centenas de autoridades e convidados. A aeronave executou três circuitos de tráfego ao redor do aeródromo sendo escoltado por um caça J-10S, antes de aterrar às 13h08m. A aeronave J-20 permaneceu com o trem de aterragem estendido durante toda duração do voo. O caça havia realizado vários testes de corrida de descolagem antes do primeiro voo.
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